Análise do jogo Castlevania: Dracula X

27 de outubro de 2020 0 Por Markus Leite
Por: Slackuser
 
Gráficos: 10.0
Jogabilidade: 8.0
Som: 9.0
História: 8.0
Replay: 8.0
NOTA FINAL: 8.6
Plataformas: Super Nintendo | Wii U (Virtual Console).

Dando continuidade e fechando a saga Castlevania no Super Nintendo, e infelizmente não sendo com chave de outro, Castlevania X (Dracula XX), foi uma tentativa de relançamento do clássico do PC Engine, Akumajou Dracula X: Chi no Rondo. Claro que não chega aos pés devido a limitação do SNES em comparação ao PC Engine na época. Mas podem conferir, pois o jogo não é ruim, tem suas limitações, mas estamos falando da Konami e sua saga Castlevania…

História

Como sempre, estamos na Transilvânia medieval, ano de 1792, cem anos depois de Simon Belmont ter destruído Dracula. Como a maldade tinha sumido, ninguém lembrava das criaturas das trevas. O sacerdote Shaft, aproveitando do esquecimento, trouxe novamente através dos rituais, Conde Dracula. Observando Richter Belmont, Drácula ataca do lado mais frágil, capturando Annette, e Maria. Richter vai ao resgate, e destruir mais uma vez Drácula.

Jogabilidade

Deixando a desejar em comparação ao seu passado e ao original do PC Engine, a versão do SNES é limitada. Richter não da chicotada para os lados diagonais, não tem como usá-lo em volta como escudo, não há a opção de andar agachado, e é meio “lento” a jogabilidade. E para piorar, arma secundária é ativada segundo para cima e apertando Ação. (Y no controle original).
Mas, em outros lados, Richter pode dar dois pulos (não que isso ajude muito), e agora usa a arma secundaria com um ataque especial. E os finais alternativos, você deve saltar as 2 mulheres para ver o final verdadeiro, dando assim um replay legal.

Gráficos

Se a jogabilidade peca, os gráficos não deixam a desejar. Personagens bonitos e detalhados, fundo do cenário muito bonito, como na 1º e 5º(fase secreta, da água), fase, as magias da segunda arma, são belas. Interessante ver, como muitos inimigos, são usados quase que idênticos na versão do PS1.

Som

A trilhar sonora também esta boa, músicas marcantes para cada fase e momento do jogo, sendo usando em jogos posterior como Castlevania Symphony of the Night.

Conclusão

Este jogo não oferece nada de inovador, mas vale a pena jogá-lo, pela curiosidade, pelos inimigos e também pela trilhar sonora, que foi usada no Castlevania Symphony of the Nighte, se é fã, não deixe de fechá-lo.

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