Os 30 Melhores Jogos do Sega Mega Drive
28 de agosto de 2020Por: Cosmão
Fazer uma lista dos principais jogos de um sistema é uma tarefa, ao mesmo tempo que prazerosa, cruel! Ainda mais de um sistema tão variado quanto foi o Mega Drive. Mas, como já fizemos uma lista dos 20 mais do Master System, estávamos devendo uma do Mega Drive; só que, dessa vez, para evitar injustiças, estiquei o número de jogos para 30! Isso mesmo, neste especial, veremos os 30 melhores jogos do Mega Drive.
Todavia, vale lembrar que, como se trata de um gosto pessoal, alguns jogos facilmente podem trocar de posição com outros, tudo depende de quem faz a lista. Por isso listas são tão bacanas, geram discussões calorosas, alguns conhecem jogos, lembram de outros e, no final, todos acabam se divertindo!
Bom, chega de enrolação, essa lista deu trabalho pra fazer e nada melhor que compartilhar com todos que frequentam o site Revolution Arena!
Antes de começar, apenas um pequeno lembrete: pra não cometer alguma injustiça, quando um game tiver várias continuações, resolvi colocar apenas um jogo, geralmente o que mais me agradou na época.
30 – Gain Ground
Eu joguei muito mais Gain Ground no Master System. É um jogo diferente, onde é preciso guiar unidades únicas por mapas cheios de inimigos e com as mais variadas armadilhas.
O ponto alto do game é a variedade de personagens, cada um com um tipo de arma ou habilidade que deverá ser muito bem usada se quiser chegar ao EXIT de cada fase. E olha que o jogo tem um monte delas…
29 – Tiny Toons Acme All Stars
Descobri esse game por acaso, em uma locadora daquelas que você passa na frente de carro e pede pra quem está dirigindo parar! A capinha é uma das mais bacanas e, bem por isso (típico da época), fui logo pegando ele e acabei por descobrir um dos jogos mais divertidos do console.
Jogamos com todos os personagens do desenho em diversos esportes, desde futebol até corrida de obstáculos, tudo muito bem caprichado e bem feito. Destaque pros poderes especiais de cada um, principalmente nos jogos de basquete e futebol, de longe os melhores do cartucho.
28 – Pulseman
Pulseman teve tudo para se dar bem na época e, até hoje, não sei o que aconteceu. Poucas pessoas conhecem o game, que é um jogo de plataforma muito bem feito. Jogamos com um personagem que usa a corrente elétrica como aliada, teleportando e navegando entre os elétrons enquanto salta, ataca e se vira como pode para vencer as fases. O jogo tem gráficos bonitos, movimentação bacana e cenários enormes, coisa rara na época.
Os inimigos são básicos, o que pega em Pulseman são os cenários, pois muitos deles tem passagens escondidas por onde Pulseman pode navegar se houver uma corrente elétrica.
27 – Out Runners
Outro game que aluguei exaustivamente! Baseado em Out Run (ah vá?), Out Runners reúne um seleto grupo de carros e seus motoristas bizarros em disputas pelo mundo. Os modos de competição vão desde o World Tour até um racha versus, sendo que o porém do game é sua tela sempre dividida, entregando que o game deve ser jogado com alguém.
Mesmo assim, me divertiu e ainda me diverte pacas! Our Runners possui cenários bem bacanas, mesmo com a limitação do Mega Drive. Corridas no Havaí com o mar rodeando a pista, na savanas com zebras atravessando a pista ou até mesmo bem próximo de cachoeiras, o jogo é muito bem feito.
26 – Rocket Knight Adventures
O gambá da Konami andou saltando nos consoles atuais em uma versão moderna, mas nada supera essa primeira versão, lançada para Mega Drive. Rocket Knight Adventures lançou moda de uma jogabilidade diferente, onde Rocket usa uma espécie de propulsor nas costas e pode ser lançado no ar, alcançando plataformas distantes e conseguindo subir em lugares altos.
Além disso, o propulsor ainda serve para atacar e fazer com que Rocket gire no chão feito uma serra! O game é longo, tem muitas fases variadas e uma historinha bacana, além de gráficos e músicas excelentes!
25 – Urban Strike
A série Strike fez bastante sucesso nos 16 bits. No Mega Drive e no SNES, foram 3 jogos lançados, sendo que, por eliminação, tive que escolher apenas um deles e o escolhido foi o Urban Strike, o último da série nos 16 bits. Nele controlamos vários tipos de helicópteros, desde os armados até os dentes, passando pelos jumbos de resgate entre outros. Até algumas aeronaves podem ser comandadas em algumas fases, bem como missões à pé dentro de bases.
De longe, o melhor da série, juntou tudo de bom feito em Desert e Jungle Strike. As missões à pé, dentro de campos inimigos são o maior destaque aqui.
24 – Tiny Toons Adventures
A Konami, que tinha a licensa para lançar games sobre os Tiny Toons na época, fez apenas 2 jogos no Mega. Mas foram duas pérolas tão bem aceitas que nem precisava lançar mais nada! Adventures segue o padrão Super Mario World, com um mapa enorme cheio de segredos, fases grandes o suficiente para terem até 2 ou 3 saídas e uma dificuldade que se eleva com o tempo, fazendo tudo valer a pena no final.
O jogo é um plataforma de responsa, com muitos saltos, corridas e exploração de cenários, tudo regado ao capricho da produtora que foi muito importante pro console na época.
23 – Alien Soldier
Pra dizer a verdade, eu nunca achei pra alugar esse game. Conheci ele nos emuladores, mas, só de se tratar da Treasure, coisa ruim não devia ser. E não era mesmo! Alien Soldier faz uso do processador do Mega como poucos jogos, misturando ação, tiros, gráficos fenomenais, personagens enormes e efeitos como raros conseguiram fazer. E o melhor: a fórmula mágica da Treasure não deixava a peteca cair com nenhum slowdown, mesmo em cenas com mais ação.
Apesar da dificuldade, vale a pena aprender os mecanismos do jogo e apreciar esta bela arte da produtora. Um dos mais bacanas, inclusive, é a possibilidade de grudar no teto, extremamente útil em algumas etapas.
22 – Golden Axe 2
Eu joguei muito o primeiro no Master, e como esse segundo é quase uma cópia do primeiro com mais coisas, foi o escolhido da série pra aparecer no especial. Montar em monstros mitológicos, usar magias e explorar as perigosas regiões do game eram coisas corriqueiras de quem jogava videogame na década de 90. Golden Axe saiu mais recentemente nos consoles modernos, mas nem de longe lembra a pérola que foi nos arcades antigos e no Mega Drive, infelizmente.
Em Golden Axe 2 jogamos com o mesmo trio de guerreiros, sendo que o anão bárbaro Gilius ainda continua sendo a melhor escolha. Todo o rol de magias foi renovado, assim como as montarias, a maioria novidade.
21 – Altered Beast
Não poderia falar de Golden Axe e não falar de Altered Beast, o jogo que vinha com o console assim que saiu. Altered Beast todos devem conhecer, o centurião que vai atrás da princesa, filha de Zeus, passando por cemitérios, masmorras e enfrentando uma legião de monstros bizarros.
Como ajuda, o cara se transforma em diversos monstros, sendo que um deles, o urso, é exclusivo dessa versão. Ainda hoje é bacana jogar Altered Beast.
20 – Shadow Dancer
Um dos melhores Shinobis já feitos, conta a história do filho de Joe Musashi, Hayate. Tendo ao seu lado o fiel cão Yamato, era possível mandá-lo de encontro aos inimigos enquanto faz a limpa nos que restaram. Com uma jogabilidade parecida com os antigos, Shadow Dancer fez um enorme sucesso na época, sendo responsável por divulgar o Mega nos quatro cantos do mundo.
Gráficos, sons, controles e história eram dignos de um filme, aliados à uma dificuldade aceitável e muita exploração de cenário, constituem um Shinobi perfeito!
19 – Splatterhouse 3
Terminei os 3 game da trilogia e o mais novo, para Xbox 360 e PS3. Mas nada se compara com o terceiro jogo da série! Rick vai até uma mansão procurar respostas sobre seu filho, David, e tentar salvar sua amada, Jenifer, das garras do vilão.
Fazendo uso da máscara que lhe dá mais poderes, era possível explorar os diversos cômodos da maldita mansão, procurando por energia, vidas, continues e, principalmente, por pistas dos dois.
Contando com mais de um final, o game emplacou e fechou a série com chave de ouro no Mega.
18 – Rolo Rescue
Gosta de jogo de plataforma? Daqueles com um mapa enorme cheio de caminhos alternativos escondidos? Então recomendo jogar Rolo, o game cuja capa não dá nenhuma pista, mas esconde um profundo e difícil jogo de plataforma, cheio de coisas secretas, chefes, fases enormes e com muita variedade. Rolo deve salvar seus amigos do circo e, para isso, conta com a ajuda deles também, assim que são salvos.
Pode-se trocar de personagem e fazer uso de suas habilidades, como saltar mais alto com o coelho, nadar como a lontra, escavar como a toupeira e escalar como o esquilo. Com tanta variedade assim, não é de espantar que o game seja enorme…
17 – ESWAT Cyber Police
E-Swat do Mega ficou bem diferente da versão Arcade/Master System. Primeiro, o jogo ficou bem mais difícil. Atravessar a primeira fase portando apenas um revólver é algo traumático. Se conseguir, terá direito à armadura especial e é aí que o jogo melhora muito. A nova armadura faz uso de armas especiais, salta mais alto, usa foguetes e mais uma série de coisas.
O game é até hoje muito bem visto por todo mundo, mesmo com sua dificuldade mais acentuada. Depois de pegar a armadura fica mais fácil, mas não espere moleza nem mesmo assim.
16 – Castlevania Bloodlines
O único Castlevania do console é também um dos melhores jogos pra ele. Com a possibilidade de se jogar com dois personagens, John Morris, que usa o famoso chicote e Eric Lecarde, que empunha uma lança, a Konami provou que Castlevania era possível no Mega.
Passando pelas fases clássicas em castelos e templos, visitamos até uma fábrica de armas e períodos como a Segunda Guerra, fazendo com que a história do jogo seja um paralelo bem bacana.
Tudo nele é bem feito, desde gráficos até a agradável jogabilidade simples.
15 – Beyond Oasis
O Zelda do Mega Drive. Beyond Oasis é enorme, cativante e um convite à exploração. Controlamos Ali na missão de resgatar os 4 espíritos com a ajuda do Golden Armlet e fazer justiça contra Agito.
O game é muito bonito, com cenários variados, muitos puzzles e coisas escondidas. É a sequência da versão do Saturn que tive que abandonar por problemas técnicos, embora tenha saído antes. Ali, inclusive, tem mais movimentos que Leon, da versão do Saturn.
14 – Toe Jam & Earl
Quem teve Mega com certeza jogou este! Toe Jam & Earl eram personagens famosos na época, pois estrearam em um jogo muito bem feito e diferente. Era possível controlar um dos dois ou jogar com um amigo, em tela dividida. A missão era procurar pelas partes da nave que se espatifou no planeta (que dizem ser a Terra).
O problema são os inimigos, que fazem de tudo para atrapalhar o plano dos dois alienígenas. Criativo, divertido e enorme, são as principais qualidades do jogo. Defeito? Não ter um save ou password…
13 – QuackShot
A parceria da Sega com a Disney rendeu ótimos frutos, tanto para o Master quanto pro Mega. Quack Shot foi mais um deles que fez muita gente optar pelo console na época que saiu. Controlando Donald em um visual inspirado em Indiana Jones, o objetivo é explorar ruínas em busca de itens e pistas que nos levem até as relíquias de um imperador. Para tanto, Donald usa um mapa que encontrou em um dos livros da biblioteca do Tio Patinhas.
Misturando um pouco de adventure com RPG e plataforma, Quack Shot foi o primeiro cartucho que aluguei pro meu falecido Mega Drive III.
12 – Vectorman
Vectorman é um dos jogos mais bonitos do Mega, é verdade. Se fosse só por isso, não entraria na lista, mas Vectorman une a beleza com controles firmes e jogabilidade viciante, além de um design de fases muito bem feito.
O robozão da Sega viaja por cenários enormes, cheios de inimigos, passagens e itens escondidos, bem como atira pra todas as direções, se transforma nas mais diversas criaturas e ferramentas e passa por fases lindas.
Quem é que vai discordar da qualidade do game?
11 – Ristar
Acho que aluguei umas vinte vezes o cartuchinho de Ristar. Terminei todas as vezes, mas o game é tão bom, mas tão bom que é impossível terminar uma só vez. Até hoje eu abro o game às vezes só pra ter o prazer de terminá-lo denovo. Ristar tem uma jogabilidade fincada nos jogos side-scroll, mas com um diferencial: ela ataca agarrando os inimigos. As fase são temáticas e divididas, geralmente, em três etapas, sendo que a última é uma luta contra um chefe. As lutas contra os chefes são TODAS de uma criatividade ímpar.
As músicas são excelentes e os controles respondem muito bem. Ristar ainda conta com outra particularidade: as fases bônus escondem itens secretos que, se coletar todos….. eu não sei o que acontece, pois alguns são praticamente impossíveis. Mais um motivo pra jogar e rejogar esse jogão infinitamente…
10 – World of Illusion
Donald e Mickey unem forças para acabar com Bafo de Onça em um mundo de ilusão. Tanta epicidade junta só podia resultar em um game único, com visual único, músicas memoráveis e jogabilidade simples e viciante. World of Illusion ainda permite que seja jogado à dois, com cada um controlando um dos personagens, que devem se ajudar nas fases para poder prosseguir.
Se preferir, ainda pode jogar sozinho com um deles, mas saiba: dos três jeitos (Donald, Mickey, ou Mickey e Donald), as fases mudam de design e algumas fases novas são até incluídas no pacote, cortesia da parceria Sega + Disney.
9 – Shining Force
Eu precisava escolher um dos dois games da série, então, optei pelo primeiro. RPG tático de primeira linha, onde a principal diferença pros outros (o que acabou se tornando um padrão na série toda) são as batalhas: ao encontrar os inimigos, uma tela mais aproximada mostra a luta, algo genial.
Além da história ser cheia de reviravoltas e muitas novidades, o game ainda permite que encontre e recrute diversos novos guerreiros, totalizando uns 30 personagens mais ou menos! Um bom cast de personagens marcantes em um RPG, não?
8 – Shinobi III: Return of Ninja Master
O primeiro Shinobi que joguei no Mega não se esquece! Apesar de Shadow Dancer soar mais moderno e, por vezes, melhor, Shinobi 3 ainda é o rei dos jogos de ninja do console. Os controles escondem minúcias como o salto com shurikens e a corrida com a espada. As fases variam desde florestas até cavernas, fábricas e laboratórios.
O protagonista pode usar diversas magias, algumas para proteção e outras para ataque, além de escalar paredes e até montar em um cavalo! Acho que não preciso dizer mais nada…
7 – Castle of Illusion
Mickey debutou em vários consoles da Sega no passado com Castle of Illusion, onde tinha a missão de salvar Minnie. Devo confessar que prefiro mais a versão do Master System, mas essa versão do Mega também é muito bem feita, com fases variadas e momentos únicos.
Quem jogou não esquece: fase dos brinquedos onde a tela se inverte, fase dos doces no lago de leite, fase da biblioteca por onde andamos sobre um piano e tantas outras lembranças. Por essas e outras, Castle of Illusion não poderia ficar de fora de uma lista como essa.
6 – Road Rash 2
Novamente, entre a trilogia, eu precisava escolher um. E o escolhido foi a segunda versão. Eu explico: gostei muito de Road Rash 3 e achava Road Rash 1 muito limitado. Quando saiu Road Rash 2 nos moldes do primeiro, mas incluindo muita coisa nova, virou febre aqui em casa. Era Road Rash 2 toda semana, pois bater todas as fases era a coisa mais difícil do mundo. E ainda é, nunca consegui o tal feito.
As músicas como de Vermont ou Tenessee, unidas aos controles e inimigos clássicos como P.E. nº1 eram a cereja do bolo. Como joguei esse game, vocês não fazem idéia…
5 – Streets of Rage 2
Mais um caso de trilogia onde o segundo game é ainda insuperável. O game tem muitas fases, três seletos personagens para escolher e músicas clássicas compostas pelo mito Yuzo Koshiro. Recentemente, um remake da série foi lançado de forma independente, e adivinhem em qual jogo eles se basearam? Não que o terceiro game seja ruim, muito longe disso, mas é que o 2 fez o que Road Rash e Golden Axe fez pra série: pegou tudo de bom do primeiro e aumentou.
O terceiro apenas inaugurou um novo estilo gráfico, com atualização drástica de sprites, o que distanciou dos dois primeiros. O segundo foi o marco mais profundo que a série já teve.
4 – Kid Chameleon
Estou rejogando essa obra prima da Sega e, pela enésima vez, morrendo sem parar nas fases de “correria”. Não conhece Kid Chameleon? Pois então lhe apresento o segundo melhor game de plataforma do console (o primeiro sempre será Sonic). São mais de 100 fases, distribuidas de forma não ordenada (mas também não aleatória), dependendo do jogador achar as saídas corretas.
Transformando-se em vários personagens diferentes, Kid Chameleon ainda deixa muita gente perdida nas fases e com a mesma indagação: “como o pessoal da Sega ainda não anunciou um remake oficial desse jogo?”. Pois é, ele vai sair um dia, e provavelmente pelas mãos de fãs, como sempre.
E vamos ao trio do pódio, começando com…
3 – Phantasy Star IV
Nenhum RPG (isso mesmo, eu disse NENHUM) chegou perto de superar Phantasy Star IV na MINHA opinião. Nem Final Fantasy VI, VII, VIII ou XIV, nem mesmo a série Tales of ou Breath of Fire. Talvez o único que eu coloque lado a lado com ele seja Suikoden II, do Playstation, mas isso fica pra um próximo post. Phantasy Star IV foi um marco, tanto no console quanto na minha vida. Foi o primeiro RPG o qual eu tive razões o suficiente para REVIRAR inteirinho, buscando cada missão secundária, procurando saber mais sobre cada personagem, cada lugar, cada pedacinho da história. Amarrando toda a série, PSTARIV é, antes de mais nada, um autêntico RPG de turnos. Chaz, Rika, Rune, Wren e companhia lançam magias, exploram calabouços, evoluem, ganham habilidades, equipam armas, armaduras e etc como todo RPG, mas o diferencial está na história.
Zio é o inimigo e procura fazer de tudo para atrapalhar os planos da trupe. Conforme o enredo se desenrola, o jogador vai ficando sabendo dos planos por trás de tudo, quem é na verdade Dark Force, as intenções de Rune, conhece o povo de Dezoris e sua história, além de um novo planeta, Rykros. Joguei Phantasy Star IV por meses seguidos, sempre alugando toda semana. Tinham épocas que eu terminava ele com 100% em um único final de semana, coisa de nerd viciado, reconheço.
Mas o game merece! Um RPG como esses é raro de sair, portanto, jogá-lo ao extremo acaba unindo uma obrigação com prazer como poucos conseguem.
2 – Gunstar Heroes
Não há muito que ser dito sobre Gunstar Heroes. Só que ele é, talvez, o melhor shooter da geração, o qual contém os chefes mais estilosos, as fases mais criativas e bacanas e as músicas mais frenéticas!
Explosões, tiros, pulos, inimigos, robôs e toda a sorte de coisas acontecem na tela ao mesmo tempo, com NENHUM slowdown, cortesia mais uma vez da Treasure, que sabia como poucas explorar o potencial da máquina de 16 bits da Sega.
1 – Sonic the Hedgehog 2
Não tinha como ser diferente, afinal, se Sonic 1 introduziu o personagem símbolo da Sega e trouxe pra nós um mundo completamente novo, Sonic 2 pegou tudo e multiplicou por mil. Toda a qualidade de Sonic 1 está aqui, aumentada e melhorada. Gráficos, sons, controles, modo multiplayer, esmeraldas e tudo mais incluso, desde a historinha básica até a exploração dos vastos cenários.
A velocidade também foi melhorada, algo que pode ser comprovado na eterna Chemical Plant Zone e suas ladeiras quase sem fim…
Eu poderia ter colocado aqui o Sonic 3, ou Sonic & Knuckles, ou os dois juntos com a tecnologia Lock-On, mas preferi optar pelo segundo game da franquia que foi, por muito tempo, o único disponível pra jogar no meu Mega (bons tempos de locação).
Menções Honrosas
Como não poderia ser diferente, aí vai uma pequena lista de menções honrosas, jogos que poderia figurar na lista, mas foram limados por questões de espaço mesmo.
Aladdin
Bonito game da Sega, que trouxe Aladdin como no desenho animado, mostrando gráficos animais no Mega.
Ecco the Dolphin 2
Um game que poucos gostam, mas que, ao aprender sua mecânica, torna-se viciante. Ecco 2 ainda traz músicas memoráveis.
Mickey Mania
Pode não ter a qualidade de um World of Illusion ou Castle of Illusion, mas Mickey Mania ainda prova que os personagens da Disney sempre fariam bonito no Mega.
Wonderboy in Monster World
Jogo extremamente bem feito, baseado no primeiro (Monster Land), lançado para Arcades e Master System. Neste, no entanto, a aventura é muito maior e cheia de baús e locais secretos.
Rock’n Roll Racing
Dispensa comentários. A versão Mega ainda conta com uma fase exclusiva.
Y’s 3: Wanderer From Y’s
Aluguei uma vez, mas não terminei por falta de paciência. Evoluir em Y’s é penoso, apesar do jogo ser bem legal.
Alien Storm
Baseado nos arcades, é como um Streets of Rage com armas modernosas e alienígenas ao invés dos infinitos Garcias e Y.Signals.
Arcus Odyssey
RPG bacanudo cujo Gagá é fanzasso, tem fases pra dedéu em uma perspectiva isométrica, onde saber jogar com o guerreiro que escolher é crucial para se dar bem.
Alysia Dragon
Além da dificuldade e de se jogar com uma mulher heroína, é possível manter e evoluir alguns monstros pra te ajudar nessa espécie de shooter com plataforma bacanudo.
Crusader of Centy
Quase que me esqueço dessa verdadeira pérola, um RPG nos moldes de Zelda que, infelizmente, não teve sequência, mas merece ser jogado por todos os que gostam de um bom RPG Action.
Landstalker
Outro RPG nos moldes de Zelda, mas com controles um pouco mais chatos de se adaptar. Recebeu um sucessor espiritual para Sega Saturn, o qual não me lembro o nome agora, além de uma versão japa hilária para SNES chamada Ladystalker.
Moonwalker
Não podia faltar o game do rei! Só não entrou no TOP 30 porque é um jogo muito básico, onde você apenas precisa achar as crianças enquanto chuta bundas de caras estranhos.
E assim fica a lista completa dos 30 Melhores Jogos do Mega Drive. Espero que todos tenham gostado!
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