TOP 100 – Melhores jogos do PlayStation 4

TOP 100 – Melhores jogos do PlayStation 4

14 de julho de 2024 Off Por Markus Norat

OS 100 MELHORES JOGOS DO PS4!

O PlayStation 4, também conhecido como PS4, foi lançado em 15 de novembro de 2013 e é um dos consoles de videogames mais celebrados da história dos videogames, é inegável que esse videogame marcou (e ainda está marcando, pois ainda é o console principal de uma enorme legião de jogadores aqui no Brasil e em diversas partes do mundo) uma geração inteira de jogadores com sua tecnologia de ponta, jogos inovadores e uma comunidade altamente engajada.

Desde o seu lançamento, o PS4 rapidamente se tornou um fenômeno mundial, conquistando tanto os críticos quanto os fãs com sua qualidade técnica, impressionante biblioteca de jogos e recursos revolucionários. Ao longo de todos esses anos, o PS4 não apenas consolidou a posição da Sony como uma das gigantes da indústria de jogos, mas também redefiniu a experiência de jogo, oferecendo aos jogadores um ecossistema rico em exclusividades, qualidade, imersão, narrativa interativa e inovações tecnológicas.

O PlayStation 4 chegou ao mercado com um hardware impressionante, que permitiu aos desenvolvedores explorar novos horizontes e criar mundos virtuais extremamente enormes, que cativaram milhões de jogadores ao redor do planeta. Sua arquitetura avançada, baseada em um processador x86-64 AMD “Jaguar” de oito núcleos e uma GPU AMD Radeon com 1.84 TFLOPS de poder de processamento, trouxe gráficos impressionantes e uma jogabilidade fluida que elevaram a experiência dos jogadores a novos patamares. Com 8 GB de memória GDDR5, o PS4 garantiu que os desenvolvedores pudessem criar mundos vastos e detalhados, repletos de detalhes minuciosos e interações complexas.

A interface de usuário do PS4, intuitiva e rápida, facilitou a navegação entre jogos, aplicativos e funcionalidades sociais. A PlayStation Network (PSN) foi aprimorada, oferecendo um serviço robusto de multiplayer online, armazenamento em nuvem, e uma vasta loja digital com uma infinidade de jogos, DLCs e conteúdo exclusivo. Além disso, o DualShock 4, com seu design ergonômico, touchpad e barra de luz, proporcionou uma experiência de controle aprimorada e versátil.

A aceitação do PlayStation 4 no mercado foi nada menos que extraordinária; desde o seu lançamento até a data dessa matéria, o console vendeu nada menos do que 117,2 milhões de unidades ao redor do mundo, o que lhe confere o posto de quinto console de videogame mais vendido da história. Sua popularidade foi impulsionada por uma série de fatores: um preço de lançamento competitivo (a Sony não cometeu o mesmo erro do lançamento do PlayStation 3), uma forte linha de jogos exclusivos e multiplataforma, e uma comunidade leal e apaixonada.

Os exclusivos do PS4, em particular, desempenharam um papel crucial na sua dominância. Jogos fantásticos como “The Last of Us Part II”, “God of War (2018)” e “Spider-Man” não só estabeleceram novos padrões de narrativa e design, mas também receberam aclamação universal, ganhando inúmeros prêmios e elogios. A Sony Interactive Entertainment e seus estúdios parceiros, como Naughty Dog, Santa Monica Studio, e Insomniac Games, continuamente elevaram o nível com títulos que combinaram gráficos deslumbrantes, histórias emocionantes e jogabilidade inovadora.

O PS4 também se destacou por sua acessibilidade e diversidade de jogos. Desde épicos RPGs de mundo aberto até títulos indie criativos e emocionantes, o PS4 ofereceu algo para todos os tipos de jogadores. Esta diversidade atraiu uma vasta gama de jogadores, desde os hardcore gamers até aqueles que estavam apenas começando sua jornada no mundo dos videogames.

Conforme nos aproximamos do final desta era dourada do PlayStation 4, é impossível não sentir uma mistura de nostalgia e admiração, afinal, o PlayStation 4 não apenas dominou uma geração de games; ele redefiniu o que era possível em termos de narrativa interativa, design de jogos e experiências compartilhadas. O PS4 nos levou a mundos pós-apocalípticos, nos fez chorar com histórias tocantes, nos desafiou com quebra-cabeças impossíveis e nos uniu em batalhas épicas online.

Com uma biblioteca tão vasta, diversificada (e acima de tudo, ótima!), selecionar os 100 melhores jogos do PlayStation 4 é uma tarefa muito difícil, que foi aceita e executada com muito carinho, cuidado e esmero por três redatores do Revolution Arena (Allan Lima, Markus Leite e Rafael Castillo), para que pudéssemos apresentar à você, caro amigo, uma lista meticulosamente curada dos 100 melhores jogos, com uma análise detalhada sobre cada um desses maravilhosos jogos, que na nossa opinião, marcam e representam o legado de um dos mais impactantes consoles de videogames já criados.

Esta lista foi cuidadosamente elaborada, levando em consideração os jogos que emocionaram, inspiraram e entreteram a nós e, principalmente aos milhões de jogadores ao redor do mundo. De aventuras épicas e emocionantes a experiências inovadoras e únicas, fizemos esta lista como uma homenagem aos jogos que tornaram o PlayStation 4 uma plataforma tão especial e amada.

Então, sem mais delongas, prepare-se para concordar, discordar, revisitar alguns dos seus jogos favoritos, descobrir novos e, acima de tudo, celebrar os jogos que fizeram desta uma das mais fantásticas gerações de consoles na história dos videogames. Bem-vindo à nossa lista dos 100 melhores jogos do PlayStation 4!

Assim, confira o nosso:

TOP 100 – MELHORES GAMES DO PS4:

100 – ASSASSIN’S CREED ODYSSEY

Assassin’s Creed Odyssey, lançado em outubro de 2018 pela Ubisoft, é um dos jogos mais ambiciosos e grandiosos da renomada franquia Assassin’s Creed. O jogo transporta os jogadores para a Grécia Antiga, durante a Guerra do Peloponeso, proporcionando uma experiência de mundo aberto rica e vibrante. A trama gira em torno dos irmãos Alexios e Kassandra, descendentes de Leônidas, o lendário rei espartano. O jogador pode escolher entre controlar Alexios ou Kassandra, cada um com suas próprias nuances e carisma, embarcando em uma jornada épica para descobrir a verdade sobre suas origens e o destino de sua família.

Desde o momento em que o jogo começa, os jogadores são imersos em um cenário detalhadamente recriado, com paisagens deslumbrantes que vão das colinas do Monte Parnaso às águas cristalinas do Mar Egeu. Cidades icônicas como Atenas e Esparta são retratadas com uma autenticidade impressionante, permitindo que os jogadores caminhem pelas mesmas ruas onde figuras históricas proeminentes uma vez pisaram. A narrativa é envolvente e emocionalmente ressonante, com a busca dos protagonistas por respostas sendo marcada por reviravoltas, encontros com figuras históricas e mitológicas, e dilemas morais profundos.

Uma das inovações mais significativas de Odyssey é o sistema de escolhas e consequências. As decisões do jogador, desde diálogos até ações em combate, impactam significativamente o desenrolar da história, oferecendo múltiplos caminhos e finais. Esta mecânica não só adiciona profundidade à narrativa, mas também incentiva os jogadores a explorarem diferentes resultados em múltiplas jogadas.

O combate no game é fluido e visceral, combinando a ação intensa da série com novas mecânicas de RPG. Os jogadores podem personalizar suas habilidades e equipamentos, adaptando seu estilo de luta a cada situação, seja confrontando inimigos de frente ou optando por abordagens mais furtivas. As batalhas são recompensadoras, especialmente os confrontos contra mercenários e os combates navais épicos, que capturam a essência das guerras marítimas da época.

Além da campanha principal, “Assassin’s Creed Odyssey” oferece uma vasta gama de atividades paralelas que enriquecem a experiência de jogo. Missões secundárias bem elaboradas, caças ao tesouro, exploração de ruínas antigas e confrontos com criaturas mitológicas mantêm os jogadores constantemente engajados. Cada canto do mapa esconde segredos e histórias que contribuem para a imersão e profundidade do mundo.

A fidelidade histórica de Odyssey é muito impressionante. A Ubisoft dedicou-se a criar um ambiente autêntico e educativo, com o modo Discovery Tour permitindo que os jogadores explorem a Grécia Antiga sem combate, oferecendo uma visão detalhada sobre a vida, cultura e história da época. Este modo é uma prova do compromisso da Ubisoft em celebrar a história e educar os jogadores enquanto entretém.

Visualmente, Assassin’s Creed Odyssey é um primor, de tão lindo que esse game é. As paisagens são realmente deslumbrantes, com gráficos que capturam a beleza e a majestade da Grécia Antiga. A atenção aos detalhes é impressionante, desde a arquitetura dos edifícios até as nuances das vestimentas e armaduras. A iluminação dinâmica e as condições climáticas variáveis contribuem para a sensação de um mundo vivo e respirante.

A trilha sonora, composta por The Flight, complementa a atmosfera do jogo com composições que evocam o espírito da Grécia Antiga, amplificando as emoções e a grandiosidade das cenas, seja em momentos de introspecção tranquila ou em batalhas épicas.

99 – MORTAL SHELL

Aqui você precisa ser preparar para mergulhar nas profundezas de um dos souls-like mais intrigantes dos últimos tempos! Mortal Shell, lançado em 2020 pela Cold Symmetry, é aquele game que chega de mansinho e te nocauteia com sua atmosfera sombria e mecânicas únicas.

Imaginem um mundo tão desolado e corrompido que faz Lordran parecer um parque de diversões. É nesse cenário pós-apocalíptico que Mortal Shell nos joga, sem cerimônia e com um sorriso sádico no rosto. A premissa? Você é uma entidade sem corpo, um ser etéreo que precisa possuir os cadáveres de guerreiros caídos (os tais “shells”) para sobreviver. Já dá pra sentir o clima, né?

O visual do jogo é de cair o queixo, galera. Cada cenário parece uma pintura macabra em movimento. Pântanos venenosos, ruínas ancestrais, catacumbas claustrofóbicas – tudo exala uma aura de decadência e mistério que te puxa pra dentro da tela. A direção de arte é impecável, misturando elementos góticos com um toque de fantasia sombria que deixaria o próprio H.R. Giger orgulhoso.

Mas vamos ao que interessa: a jogabilidade. Mortal Shell pega a fórmula souls-like e dá aquela repaginada marota. A mecânica de “shells” é o carro-chefe aqui. Cada shell é um guerreiro caído com suas próprias habilidades e estilo de luta. Tem o tanque durão, o assassino ágil, o cara balanceado – você escolhe o que combina melhor com seu estilo. E o melhor? Você pode trocar de shell no meio da batalha! É tipo um cosplay hardcore em tempo real.

Falando em batalha, preparem-se para suar a camisa. O combate em Mortal Shell é uma dança mortal onde timing é tudo. Forget about button mashing – aqui é na base da estratégia e reflexos afiados. A cereja do bolo? A mecânica de “endurecimento”. Com o apertar de um botão, você vira literalmente uma estátua por alguns segundos, bloqueando ataques. Usar isso na hora certa pode ser a diferença entre a vitória gloriosa e mais uma tela de “YOU DIED”.

A progressão no jogo é uma delícia para quem curte descobrir as coisas na marra. Não tem tutorial de mão beijada aqui não, meu parceiro. Você aprende usando, errando e morrendo – muito. Cada item tem um nível de familiaridade que aumenta com o uso. Quanto mais você usa, mais descobre sobre ele. É um sistema que te encoraja a experimentar tudo, mesmo que às vezes o resultado seja… explosivo.

A narrativa de Mortal Shell é daquelas que te faz coçar a cabeça e voltar pra pegar mais pistas. É tudo muito nebuloso e enigmático, contado através de fragmentos de diálogo, descrições de item e o próprio cenário. Quem são esses shells que você possui? Que mundo é esse? O que diabos está acontecendo? Montar esse quebra-cabeça é parte da diversão, e te garanto que as teorias da galera nos fóruns são quase tão divertidas quanto o próprio jogo.

Os chefões, meus amigos, são obras de arte do pesadelo. Cada um é uma criatura grotesca e imponente que parece ter saído direto dos seus piores sonhos febris. E não é só a aparência – os padrões de ataque desses caras vão te fazer dançar como nunca. Derrotar um deles dá aquela sensação de conquista que só um bom souls-like proporciona.

O som do jogo merece um parágrafo só pra ele. A trilha sonora, composta por Atrium Carceri, é de arrepiar. Literalmente. Melodias etéreas se misturam com batidas sombrias criando uma atmosfera que te envolve por completo. E o sound design? Meu amigo, cada golpe de espada, cada grito de monstro, cada passo na lama – tudo contribui para te deixar na beira do assento.

Mortal Shell não é um jogo para todo mundo, e é isso que o torna especial. É desafiador, às vezes frustrante, mas sempre recompensador. Cada morte é uma lição, cada vitória é um triunfo suado. É o tipo de jogo que te faz sentir que você realmente conquistou algo quando finalmente derrota aquele chefão que te matou 50 vezes.

O DLC “The Virtuous Cycle” adiciona ainda mais tempero nessa mistura já apimentada. Ele introduz elementos roguelike ao jogo, tornando cada run única e ainda mais desafiadora. É como se o jogo base fosse aquela pimenta que já deixa sua boca pegando fogo, e o DLC vem e joga mais umas gotas de molho habanero só pra ver você dançar.

No final das contas, Mortal Shell é mais do que um jogo – é uma experiência. É daqueles títulos que ficam martelando na sua cabeça muito depois de você desligar o console. Te faz questionar conceitos de identidade, mortalidade e o que significa ser humano em um mundo que perdeu sua humanidade. Pesado, né? Mas é esse tipo de profundidade que eleva Mortal Shell acima de ser apenas mais um clone de Dark Souls.

Então, se você está procurando por um desafio que vai testar não só seus reflexos, mas também sua sanidade, dê uma chance a Mortal Shell. Prepare-se para morrer, aprender e renascer inúmeras vezes. E quem sabe, no processo, você descubra algo sobre si mesmo. Ou pelo menos aprenda a xingar em novos e criativos jeitos quando aquele chefão te matar pela 100ª vez.

Mortal Shell é um prato cheio para os fãs de souls-like, uma obra de arte macabra e um desafio e tanto para qualquer gamer que se preze. Não é para os fracos de coração, mas para aqueles que se aventurarem em suas profundezas, as recompensas são imensas. Então, o que me diz? Está pronto para habitar o shell e enfrentar seus demônios? A escuridão espera por você, bravo guerreiro. Boa sorte – você vai precisar!

98 – KINGDOM HEARTS III

Kingdom Hearts III foi um dos jogos mais aguardados da última década, trazendo consigo a conclusão épica de uma saga que começou em 2002. Desenvolvido e publicado pela Square Enix, o jogo foi lançado em janeiro de 2019 para PlayStation 4 e Xbox One, finalmente atendendo às súplicas de uma legião de fãs que esperaram pacientemente por esta continuação.

A história de Kingdom Hearts III retoma a jornada de Sora, um jovem Keyblade Master, e seus amigos de longa data, Donald Duck e Goofy, enquanto eles lutam contra a força das trevas e buscam restaurar a luz nos diversos mundos da Disney e Pixar. A trama se concentra na busca de Sora por reunir os sete guardiões da luz e encontrar a “Chave para Retornar Corações” para impedir o vilão Xehanort e sua Organização XIII de provocar uma segunda Guerra das Keyblades.

O enredo, fiel ao estilo da série, é uma mistura de fantasia, aventura e amizade, com personagens cativantes e emocionantes reviravoltas. Cada mundo visitado por Sora e seus amigos é meticulosamente detalhado e recriado com uma fidelidade incrível aos filmes originais. Desde as planícies ensolaradas de “Toy Story” até o reino gelado de “Frozen”, cada cenário é uma festa visual que proporciona uma experiência imersiva e nostálgica.

Kingdom Hearts III é famoso por seu sistema de combate fluido e dinâmico, que combina a ação rápida e frenética com elementos estratégicos de RPG. O jogo introduz novas mecânicas como os “Attractions”, ataques especiais baseados em atrações de parques temáticos da Disney, e a habilidade de trocar entre diferentes Keyblades durante a batalha, cada uma com suas próprias transformações e habilidades únicas. Essas adições não só tornam o combate mais variado e empolgante, mas também proporcionam momentos espetaculares de ação pura.

O jogo também não economiza em conteúdo. Além da campanha principal, que oferece uma experiência rica e emocionante, há uma infinidade de mini-jogos, colecionáveis e desafios adicionais que mantêm os jogadores engajados por horas a fio. Desde a coleta de ingredientes para cozinhar com o Ratatouille até batalhas intensas contra chefes secretos, há sempre algo novo e emocionante para descobrir.

Visualmente, Kingdom Hearts III é lindo. Os gráficos são impressionantes, capturando a essência mágica dos mundos da Disney e Pixar com detalhes estonteantes e uma paleta de cores vibrante. A atenção aos detalhes é evidente em cada cenário, personagem e efeito especial, tornando cada momento do jogo uma delícia visual.

A trilha sonora, composta por Yoko Shimomura, é outra joia do jogo. Combinando novas composições emocionantes com temas clássicos da série e músicas icônicas dos filmes da Disney, a trilha sonora de Kingdom Hearts III eleva a experiência emocional do jogo, proporcionando momentos de pura nostalgia e alegria.

No entanto, o que realmente distingue Kingdom Hearts III é a sua capacidade de conectar emocionalmente com os jogadores. A série sempre foi conhecida por seus temas profundos de amizade, sacrifício e a luta eterna entre luz e trevas, e este capítulo final não é diferente. A narrativa é repleta de momentos tocantes e revelações surpreendentes que deixam uma impressão duradoura.

Para os veteranos da série, Kingdom Hearts III é a culminação de anos de espera e especulação, entregando uma conclusão satisfatória e emocionante para a saga de Sora. Para os novatos, é uma porta de entrada mágica para um universo rico e cativante, cheio de aventuras inesquecíveis e personagens amados.

97 – THE QUARRY

Lançado em 2022 pela Supermassive Games (sim, aquela mesma galera que nos trouxe Until Dawn), The Quarry é como se pegássemos todos aqueles filmes de terror adolescente que a gente adora, jogássemos em um liquidificador e transformássemos em um jogo interativo de cair o queixo. É tipo um filme de terror onde VOCÊ é o diretor, sacou?

A história se passa em Hackett’s Quarry, um acampamento de verão que já vi melhores dias. Nossos protagonistas são um grupo de monitores adolescentes que decidem, brilhantemente, ficar para uma última noite de festa depois que todos os campistas foram embora. O que poderia dar errado, não é mesmo? Spoiler: TUDO.

O elenco é de fazer qualquer fã de cinema babar. Temos nomes como David Arquette (aquele mesmo de Pânico), Ariel Winter (Modern Family), Justice Smith (Detetive Pikachu), e a lenda do terror Lin Shaye. É como se Hollywood tivesse invadido seu PS4, meu chapa!

Agora, vamos falar de gameplay. The Quarry é essencialmente um filme interativo onde suas escolhas realmente importam. Cada decisão que você toma, desde as aparentemente insignificantes até as óbvias questões de vida ou morte, pode mudar drasticamente o rumo da história. É tipo um episódio de Black Mirror, só que você está no controle.

O jogo é dividido em capítulos, cada um focando em diferentes personagens. Você vai alternar entre eles, tomando decisões que podem salvar suas vidas ou… bem, você sabe. A tensão é palpável, galera. Tem momentos que você vai estar agarrado no controle como se sua própria vida dependesse disso.

Os QTEs (Quick Time Events) estão de volta e com tudo. Prepare seus reflexos, porque um segundo de distração pode custar a vida de um personagem. Mas não se preocupe se você não for fã de QTEs. O jogo tem uma opção para torná-los automáticos, transformando a experiência em algo mais próximo de um filme interativo.

Visualmente, The Quarry é um espetáculo. Os gráficos são tão realistas que às vezes você esquece que está jogando um game. As expressões faciais dos personagens são incrivelmente detalhadas, capturando cada nuance de medo, surpresa e, bem, terror puro. A iluminação e os efeitos atmosféricos criam um clima de arrepiar, fazendo você pular da cadeira com cada sombra e barulho estranho.

O som merece um parágrafo só pra ele. A trilha sonora é de arrepiar os cabelos da nuca, alternando entre momentos de silêncio tenso e explosões sonoras que vão te fazer gritar junto com os personagens. E falando em personagens, as atuações de voz são top demais. Dá pra sentir o medo na voz deles, meu!

Uma das coisas mais legais de The Quarry é sua rejogabilidade. Com múltiplos finais e caminhos diferentes baseados em suas escolhas, você vai querer jogar de novo e de novo para ver todas as possibilidades. Tem gente por aí com planilhas tentando mapear todas as rotas possíveis!

O modo multiplayer local é uma adição genial. Reúna a galera, distribua os personagens e veja o caos se instalar enquanto todos gritam uns com os outros sobre qual decisão tomar. É garantia de uma noite divertidíssima (e assustadora) com os amigos.

Para os corajosos de plantão, tem o modo “Gorefest” que aumenta a violência e o sangue para níveis épicos. Não é para os fracos de estômago, mas se você curte aquele gore old school dos filmes de terror dos anos 80, vai se amarrar!

The Quarry também inova com o “Movie Mode”. Cansado de jogar? Só quer assistir? Sem problemas! Você pode configurar as personalidades dos personagens e deixar o jogo rodar como um filme. É perfeito para quem quer experimentar diferentes resultados sem ter que jogar várias vezes.

No final das contas, The Quarry é mais do que um jogo; é uma experiência. É aquele tipo de título que te faz questionar suas próprias decisões morais. Você sacrificaria um amigo para se salvar? Arriscaria tudo por amor? São essas escolhas difíceis que fazem o jogo brilhar.

Claro, nem tudo são flores. Alguns podem achar o ritmo um pouco lento em certos momentos, e se você não curte jogos com muitos diálogos e exploração, pode ficar entediado em algumas partes. Mas ei, é parte da construção da tensão, galera!

The Quarry é uma carta de amor aos filmes de terror dos anos 80 e 90, um tributo interativo a todos aqueles slashers que a gente adora odiar. É o tipo de jogo que você vai querer jogar com as luzes apagadas, o som no talo e, de preferência, com alguns amigos por perto para compartilhar os sustos (e as risadas nervosas).

Então, se você está procurando por uma experiência de terror que vai te deixar colado na tela, fazendo escolhas desesperadas e possivelmente gritando com o controle, The Quarry é o seu jogo. Prepare-se para uma noite de terror, decisões difíceis e consequências imprevisíveis. Quem vai sobreviver? Bem, isso depende de você. Boa sorte, e não se esqueça: no terror, nunca, jamais, diga “Já volto”!

96 – TREK TO YOMI

Trek to Yomi, desenvolvido pela Flying Wild Hog e publicado pela Devolver Digital, é daqueles jogos que te captura já nos primeiros segundos. O visual em preto e branco é de tirar o fôlego, galera! Cada quadro parece uma obra de arte meticulosamente crafitada. É como se você estivesse controlando um filme de samurai dos anos 50, só que interativo. A atenção aos detalhes é insana, desde as folhas caindo das árvores até as sombras dançantes das chamas – tudo contribui para uma atmosfera única e imersiva.

A história segue Hiroki, um jovem samurai que jurou proteger sua vila e as pessoas que ama. Claro que, como todo bom drama de samurai, as coisas dão errado rapidinho. Sem dar spoilers, vamos dizer que Hiroki embarca em uma jornada de vingança e redenção que o leva até os confins do submundo japonês. É tenso, é dramático, e tem mais reviravoltas que um prato de lámen!

O gameplay de Trek to Yomi é um mix interessante de combate lado a lado old school com elementos de exploração 3D. As batalhas são o coração do jogo, com um sistema de combate que é fácil de aprender, mas difícil de dominar. Você vai desbloquear novos movimentos e combos ao longo do jogo, e acredite, você vai precisar deles! Os inimigos ficam cada vez mais durões, e os chefões? Meu amigo, prepare-se para suar a katana!

Uma coisa que achei massa é como o jogo alterna entre seções de combate intenso e momentos mais calmos de exploração. Nesses momentos, você pode explorar os cenários lindamente detalhados, descobrir segredos e até fazer algumas escolhas que afetam o rumo da história. É um ritmo que funciona bem, dando aquela respirada entre as batalhas sangrentas.

Falando em sangue, Trek to Yomi não economiza no vermelho (mesmo em preto e branco, você entende o que quero dizer). Os combates são brutais e satisfatórios, com finalizações que fariam até o Fantasma de Tsushima ficar com inveja. Cada golpe tem peso, cada morte é impactante. Não é à toa que o jogo tem classificação para maiores!

O som em Trek to Yomi merece um parágrafo só pra ele. A trilha sonora, composta por Cody Matthew Johnson e Yoko Honda, é simplesmente épica. Mistura instrumentos tradicionais japoneses com uma pegada mais moderna que casa perfeitamente com a ação na tela. E os efeitos sonoros? Meu caro, o tilintar das espadas e os gritos de batalha vão te fazer sentir no meio do combate!

Um dos aspectos mais legais do jogo é como ele incorpora elementos da mitologia japonesa. À medida que a história avança, Hiroki se vê enfrentando não só bandidos e samurais rivais, mas também criaturas sobrenaturais saídas direto do folclore nipônico. É uma viagem louca que mistura realidade e mito de um jeito muito massa.

Trek to Yomi não é um jogo longo – você pode terminá-lo em umas 6-8 horas – mas é uma experiência intensa e memorável. E tem replay value! Com múltiplos finais baseados em suas escolhas ao longo do jogo, você vai querer jogar de novo pra ver todos os desfechos possíveis.

Claro, nem tudo são flores. Alguns jogadores podem achar o combate um pouco repetitivo depois de um tempo, e se você não curte muito jogos em 2D, pode não se amarrar tanto. Além disso, a dificuldade pode ser um tanto inconsistente em alguns momentos.

Mas, no geral, Trek to Yomi é uma experiência única que todo fã de jogos de ação, cultura japonesa ou cinema clássico deveria experimentar. É daqueles jogos que fica na sua cabeça muito depois que você termina, te fazendo refletir sobre honra, dever e as escolhas que fazemos na vida.

Então, se você está a fim de uma aventura samurai estilosa, brutal e emocionante, Trek to Yomi é o seu jogo. Afie sua katana, acerte suas contas com os deuses e prepare-se para uma jornada através do inferno japonês. Lembre-se: a morte é apenas o começo. Banzai, e bom game!

95 – LIMBO

Limbo é um marco na história dos jogos indie, lançado há 10 anos e rapidamente se tornou um dos títulos mais influentes e aclamados da década. Este jogo foi fundamental para popularizar o gênero indie e abrir caminho para discussões sobre a relação entre videogames e arte. Disponível inicialmente no Xbox Live Arcade e posteriormente em várias plataformas, Limbo conquistou tanto a crítica quanto os jogadores, aparecendo constantemente em listas dos melhores jogos de todos os tempos.

A magia de Limbo está em seu minimalismo e atmosfera única. O jogo é um 2D side-scroller focado na resolução de puzzles, onde você controla um garoto sem nome que acorda em um ambiente sombrio e cheio de perigos. Sua missão é simples: encontrar sua irmã. Essa simplicidade se reflete nos controles, com apenas dois botões além do direcional, um para pular e outro para interagir com objetos.

A física do jogo é impressionante e fundamental para a elaboração dos puzzles. Estes são desafiadores, inteligentes e muitas vezes exigem um bom timing e precisão nos controles. Você encontrará armadilhas de ursos, imãs, lâminas e obstáculos aparentemente intransponíveis que requerem o uso consciente dos objetos ao seu redor para progredir. O jogo adota uma abordagem de tentativa e erro, ou melhor, “tentativa e morte”, onde você morrerá muitas vezes até descobrir a solução correta para os desafios.

Apesar de sua curta duração – cerca de três horas – Limbo exige paciência, especialmente para aqueles que preferem ação constante. O ritmo pode parecer lento e os puzzles repetitivos, especialmente na segunda metade do jogo. No entanto, a estrutura de capítulos curtos e o salvamento automático após cada desafio resolvido minimizam a frustração e ajudam a manter o jogador engajado.

A arte de Limbo é seu grande destaque. Com um visual monocromático que remete aos filmes Noir dos anos 40 e ao expressionismo alemão dos anos 20, o jogo cria uma atmosfera pesada e um tanto bizarra. A estética granulada contribui para a sensação de estar em um pesadelo infantil, fugindo de armadilhas e criaturas em cenários que lembram pântanos e grandes centros industriais. A violência gráfica, com animações realistas de desmembramento e sons de ossos se quebrando, flerta com o gênero de terror, intensificando a imersão.

A trilha sonora é sutil e eficaz, complementando a atmosfera do jogo com efeitos sonoros pontuais que criam uma entonação depressiva e dark. Os sons ambientes são precisos, ressaltando o vazio e o isolamento do mundo de Limbo, criando um contraste perturbador com o silêncio predominante.

O enredo de Limbo é deliberadamente subjetivo e pouco explicado, deixando ao jogador a tarefa de interpretar os eventos e o significado do final do jogo. Sem diálogos, explicações ou textos, a narrativa se desenrola de maneira silenciosa, permitindo que cada jogador tire suas próprias conclusões sobre a jornada do garoto.

Limbo é uma experiência singular que, apesar de suas imperfeições, é obrigatória para quem vê os videogames como uma forma de arte. É um exemplo brilhante de como um jogo pode ser profundo e impactante sem a necessidade de gráficos complexos ou narrativas elaboradas. É essencial para os fãs de jogos indie e para aqueles que desejam explorar o potencial artístico dos videogames.

Se algum dia você se encontrar em um debate sobre a relação entre arte e videogames, não deixe de mencionar Limbo como um exemplo brilhante. Ele não apenas solidificou o lugar dos jogos indie na indústria, mas também demonstrou que videogames podem ser tão profundos e emocionalmente ressonantes quanto qualquer outra forma de arte. Limbo é uma jornada inesquecível por um mundo sombrio e misterioso, onde cada passo é um desafio e cada descoberta é uma revelação.

94 – SONIC SUPERSTARS

Lançado em outubro de 2023, esse game é tipo aquela mistura perfeita de nostalgia com inovação que faz a gente vibrar!

Sonic Superstars é um retorno triunfal às raízes 2D da série, mas não pense que é só mais do mesmo, não! A Sega mandou muito bem ao trazer o visual clássico pro século 21. Os gráficos são um verdadeiro estouro, com cenários vibrantes e detalhados que fazem a gente querer parar pra admirar (mas não dá, né? Sonic tem pressa!). É aquele 2.5D delicioso que mistura elementos 3D com a jogabilidade lateral clássica.

A história? Bem, é Sonic, gente! O Dr. Robotnik (ou Eggman, pra galera mais nova) tá aprontando das suas de novo, dessa vez nas misteriosas Northstar Islands. E claro, só o Sonic e a turma podem impedir os planos malucos dele. Falando em turma, além do Sonic, você pode jogar com Tails, Knuckles e até a Amy Rose! Cada personagem tem suas habilidades únicas, o que dá um sabor especial pra cada fase.

O gameplay é aquela cocaína de ouriço que a gente conhece e ama. Velocidade insana, loops de tirar o fôlego, plataformas desafiadoras… tá tudo lá! Mas os desenvolvedores não ficaram só no “mais do mesmo”. As novas Esmeraldas Chaos dão poderes especiais pro Sonic e cia, tipo se multiplicar, escalar paredes ou até mergulhar! É uma adição que deixa o jogo mais estratégico e variado.

As fases são um show à parte. Tem de tudo: desde cenários clássicos reimaginados até ambientes totalmente novos. Você vai correr por florestas exuberantes, zonas industriais caóticas, e até por fases aquáticas (é, eu sei, todo mundo “ama” as fases na água, né?). Cada zona tem seus próprios desafios e segredos, e acredite, tem MUITO pra explorar.

Um dos pontos altos de Sonic Superstars é o multiplayer. Você pode chamar até três amigos pra jogar no modo cooperativo local. Imagina a bagunça! É diversão garantida, seja competindo pra ver quem chega primeiro ou cooperando pra derrotar os chefões.

Falando em chefões, preparem-se! As lutas contra os bosses são épicas e desafiadoras. Cada um tem seus próprios padrões e truques, e vai exigir estratégia e reflexos afiados pra derrotar. E o Robotnik? Bem, digamos que ele guardou umas surpresas bem malucas pra gente.

O som do jogo é puro deleite pros ouvidos. A trilha sonora mistura remixes de temas clássicos com músicas novas que já nascem clássicas. É daquelas que você fica cantarolando mesmo depois de desligar o console. E os efeitos sonoros? Meu amigo, é pura nostalgia em HD!

Uma coisa que achei maneira é como o jogo equilibra o novo com o clássico. Tem easter eggs e referências pra fazer qualquer fã old school sorrir, mas também traz novidades que mantêm a coisa fresca e empolgante pros novatos.

Claro, nem tudo são flores no jardim do Sonic. Alguns podem achar que o jogo é curto demais, especialmente se você for daqueles speedrunners malucos. E, como todo jogo do Sonic, tem umas frustrações aqui e ali com controles em alta velocidade.

Mas, no geral, Sonic Superstars é uma carta de amor pros fãs e um convite irresistível pros novatos. É o tipo de jogo que te faz sorrir que nem bobo, seja pela nostalgia ou pela pura diversão de zoar em alta velocidade por fases lindamente desenhadas.

Se você é fã de Sonic, já devia estar jogando! Se nunca jogou Sonic na vida (sério mesmo?), essa é a hora perfeita pra começar. Sonic Superstars prova que, mesmo depois de tantos anos, ainda tem muito fôlego pra correr. É rápido, é divertido, é desafiador, é Sonic no seu melhor!

Então, galera, tá esperando o quê? Pega esse controle, dá aquele spin dash e mergulha nessa aventura superstar! Só não vale reclamar se ficar com aquela música tema chicletuda na cabeça por dias. Essa é parte da magia! Bom game, e não esqueça de coletar aqueles rings!

93 – GRANBLUE FANTASY: RELINK

Granblue Fantasy: Relink é um RPG de ação desenvolvido pela Cygames e lançado para PlayStation 4, oferecendo uma experiência rica e imersiva baseada no popular universo de “Granblue Fantasy”. Este jogo, que é uma expansão do aclamado jogo mobile, foi criado para transportar os jogadores para o vasto mundo de Sky Realm, onde aventuras épicas e batalhas intensas aguardam.

O enredo de Granblue Fantasy: Relink segue a jornada de um grupo de heróis conhecidos como Skyfarers, que navegam pelos céus em sua fiel aeronave, enfrentando perigos e desvendando mistérios em busca de um futuro melhor. Os jogadores assumem o papel de Gran ou Djeeta, dependendo de sua escolha de personagem, e se unem a uma série de companheiros carismáticos, cada um com suas próprias habilidades e histórias únicas.

Uma das características mais marcantes de Granblue Fantasy: Relink é o seu visual deslumbrante. O jogo apresenta gráficos impressionantes que capturam a beleza e a grandiosidade do mundo de Sky Realm. Os cenários são variados e detalhados, desde ilhas flutuantes exuberantes até cidades majestosas e ruínas antigas, cada uma criada com uma atenção meticulosa aos detalhes. A arte vibrante e os efeitos visuais dinâmicos contribuem para uma experiência visualmente cativante, transportando os jogadores para um universo de fantasia espetacular.

A jogabilidade de Granblue Fantasy: Relink combina elementos tradicionais de RPG com um sistema de combate em tempo real que é tanto fluido quanto estratégico. Os jogadores podem controlar diretamente um dos heróis em batalhas, realizando ataques, defesas e habilidades especiais com precisão. Cada personagem possui um conjunto único de habilidades que pode ser combinado de várias maneiras para criar estratégias de combate diversificadas e eficazes. Além disso, o jogo permite a troca rápida de personagens durante as batalhas, adicionando uma camada extra de profundidade tática.

O sistema de progressão de personagens em “Granblue Fantasy: Relink” é robusto e recompensador. À medida que os jogadores avançam na história e completam missões, eles podem fortalecer seus heróis, desbloquear novas habilidades e adquirir equipamentos poderosos. Este aspecto de personalização e crescimento é fundamental para o apelo duradouro do jogo, incentivando os jogadores a experimentarem diferentes combinações de personagens e estratégias.

Outro ponto forte de “Granblue Fantasy: Relink” é sua narrativa envolvente. A história é repleta de momentos emocionantes, reviravoltas inesperadas e personagens memoráveis que cativam os jogadores desde o início. Os diálogos são bem escritos e dublados por um elenco talentoso, o que ajuda a dar vida aos personagens e aprofundar a conexão emocional com a trama. A narrativa é complementada por cenas cinematográficas impressionantes que aumentam a imersão e a dramaticidade do jogo.

Além da campanha principal, “Granblue Fantasy: Relink” oferece uma variedade de conteúdos adicionais que mantêm os jogadores engajados por horas a fio. Isso inclui missões secundárias, desafios de combate, eventos especiais e muito mais. Cada um desses elementos adiciona valor à experiência geral, proporcionando objetivos contínuos e recompensas para os jogadores dedicados.

A trilha sonora de Granblue Fantasy: Relink é outro destaque, composta por uma seleção de músicas épicas e emocionantes que complementam perfeitamente a atmosfera do jogo. As composições variam desde melodias suaves e tranquilas até temas de batalha intensos, cada uma contribuindo para a ambientação e a narrativa.

92 – DRAGON QUEST XI: ECHOES OF AN ELUSIVE AGE

Lançado originalmente em 2017 no Japão e chegando ao ocidente em 2018, esse game é tipo aquele prato comfort food da vovó: familiar, reconfortante, mas com uns toques especiais que fazem toda a diferença!

A história começa com aquele clichê delicioso de JRPG: você é o herói escolhido, conhecido como o Luminário, destinado a salvar o mundo de Erdrea de uma ameaça das trevas. Mas calma lá! Não pense que é só mais do mesmo. A narrativa de DQXI tem mais reviravoltas que montanha-russa, com personagens cativantes e momentos que vão te fazer rir, chorar e ficar de queixo caído.

Visualmente, o jogo é um verdadeiro banquete pros olhos. A Unreal Engine 4 faz milagres aqui, entregando um mundo vibrante e cheio de vida. Cada cidade, dungeon e campo de batalha é meticulosamente detalhado. O estilo artístico de Akira Toriyama (sim, o cara de Dragon Ball!) dá aquele toque único e nostálgico que faz a gente se sentir em casa.

O sistema de combate é aquele turn-based clássico que a gente ama, mas com umas pitadas modernas pra manter as coisas interessantes. Você pode alternar entre modo livre e batalha automática, e o sistema de “habilidades” permite customizar seus personagens de várias formas. E os Pep Powers? Meu amigo, essas habilidades especiais são de arregalar os olhos!

A exploração em DQXI é um deleite. O mundo é vasto e cheio de segredos. Tem mini-games, sidequests, e um monte de coisas pra fazer além da história principal. Você vai querer vasculhar cada cantinho em busca de itens raros e encontros hilários.

Falando em hilário, o humor é um ponto alto do jogo. Os diálogos são cheios de trocadilhos e referências que vão te fazer gargalhar. E os nomes dos monstros? Pura criatividade! Prepare-se para enfrentar criaturas com nomes tão engraçados quanto perigosos.

O elenco de personagens é daqueles que fica na memória. Cada membro do seu grupo tem uma personalidade única e uma história de fundo que se desenvolve ao longo da jornada. Você vai se pegar torcendo por eles como se fossem velhos amigos.

A trilha sonora, composta pelo lendário Koichi Sugiyama, é de arrepiar. Temas épicos, melodias melancólicas, e aquelas músicas de batalha que te deixam hypado pra enfrentar até o mais terrível dos monstros. É daquelas OSTs que você vai querer ouvir mesmo fora do jogo.

Uma coisa que achei genial é o sistema de forja. Você pode criar e melhorar equipamentos, adicionando uma camada extra de estratégia e customização ao jogo. É viciante tentar fazer o item perfeito!

O jogo é GRANDE, galera. Estamos falando de facilmente 100+ horas se você quiser ver tudo. Mas não se assuste! O ritmo é tão bem balanceado que você nem vai sentir o tempo passar. E quando você acha que acabou, tem mais!

Claro, nem tudo são flores no reino de Erdrea. Alguns podem achar o começo um pouco lento, e se você não curte JRPGs tradicionais, pode estranhar um pouco. Além disso, a dificuldade pode ser um tanto inconsistente às vezes.

Mas, no geral, Dragon Quest XI é uma obra-prima do gênero JRPG. É o tipo de jogo que te faz lembrar por que você se apaixonou por videogames em primeiro lugar. É uma aventura épica, emocionante e incrivelmente satisfatória.

Se você é fã de RPGs, isso aqui é praticamente obrigatório. Se nunca jogou um Dragon Quest, esta é a porta de entrada perfeita. DQXI pega tudo o que fez a série ser amada por décadas e eleva a um novo patamar.

Então, herói, está pronto para atender ao chamado do destino? Pegue sua espada (ou melhor, seu controle), reúna seus companheiros e mergulhe nessa aventura incrível. Erdrea precisa de você! Só não culpe a gente se você perder noites de sono tentando terminar “só mais uma quest”. Bom game, e que o Luminário esteja com você!

91 – CONTROL

Control, desenvolvido pela Remedy Entertainment e lançado para PlayStation 4 em agosto de 2019, é um jogo de ação e aventura que combina elementos de tiro em terceira pessoa com uma narrativa profundamente envolvente e atmosférica. O jogo se destaca por sua trama intrigante, ambientação surreal e mecânicas de jogo inovadoras, estabelecendo-se como um dos títulos mais memoráveis e aclamados de sua geração.

A história de Control gira em torno de Jesse Faden, uma jovem que chega ao misterioso prédio do Federal Bureau of Control (FBC), em Nova York, em busca de respostas sobre o desaparecimento de seu irmão, Dylan. Ao entrar no prédio, conhecido como “A Casa Mais Antiga”, Jesse rapidamente se vê envolvida em uma série de eventos sobrenaturais e assume o papel de Diretora da FBC, uma organização secreta que investiga e contém fenômenos paranormais.

O enredo de “Control” é uma mistura fascinante de mistério, ficção científica e terror psicológico. A narrativa se desenrola de maneira não linear, incentivando os jogadores a explorar cada canto da Casa Mais Antiga para descobrir documentos, gravações e pistas que ajudam a montar o quebra-cabeça da história. A trama é rica em camadas e cheia de reviravoltas surpreendentes, mantendo os jogadores constantemente engajados e curiosos para desvendar os segredos ocultos da FBC.

A jogabilidade é onde o jogo realmente brilha, oferecendo uma experiência fluida e dinâmica. Jesse possui habilidades telecinéticas, que lhe permitem manipular o ambiente de maneiras espetaculares. Ela pode lançar objetos nos inimigos, criar escudos com detritos, levitar para alcançar áreas inacessíveis e até mesmo dominar a mente dos adversários para que lutem ao seu lado. Essas habilidades são integradas de forma brilhante ao combate, proporcionando batalhas intensas e estratégicas contra os inimigos sobrenaturais conhecidos como Hiss.

Além das habilidades telecinéticas, Jesse também usa uma arma de serviço modular que pode se transformar em diferentes tipos de armas de fogo, cada uma com suas próprias características e utilidades. A combinação das habilidades paranormais com o uso criativo da arma de serviço oferece uma variedade de opções táticas, permitindo que os jogadores abordem os combates de maneiras diversas e inovadoras.

A ambientação do game é outro ponto alto. A Casa Mais Antiga é um edifício que desafia as leis da física, com ambientes que se reconfiguram e mudam de forma, criando uma sensação constante de inquietação e surpresa. O design dos níveis é meticulosamente elaborado, mesclando arquitetura brutalista com elementos sobrenaturais que contribuem para a atmosfera surreal e misteriosa do jogo. A estética visual é complementada por uma iluminação dinâmica e efeitos visuais impressionantes, que reforçam a sensação de estar em um lugar que existe fora da realidade convencional.

A trilha sonora e o design de som são igualmente notáveis, contribuindo significativamente para a imersão do jogador. A música, composta por Petri Alanko e Martin Stig Andersen, combina sons eletrônicos com temas atmosféricos que intensificam a tensão e o mistério. Os efeitos sonoros são meticulosamente projetados para amplificar a sensação de estar em um ambiente sobrenatural, com ruídos inquietantes e ecos que permeiam os corredores da Casa Mais Antiga.

Control também se destaca pelo seu design de personagens e narrativa visual. Jesse Faden, interpretada pela atriz Courtney Hope, é uma protagonista complexa e cativante, cuja jornada pessoal se entrelaça perfeitamente com os eventos paranormais ao seu redor. Os personagens secundários, cada um com suas próprias histórias e motivações, enriquecem ainda mais o enredo, proporcionando diálogos memoráveis e interações significativas.

A longevidade do jogo é aumentada por uma série de missões secundárias e desafios que incentivam a exploração e o aprofundamento na lore do jogo. Cada missão oferece novas perspectivas sobre o universo de Control e recompensas que ajudam a aprimorar as habilidades de Jesse, tornando-a mais poderosa e versátil.

90 – RESIDENT EVIL 7: BIOHAZARD

Resident Evil 7: Biohazard, lançado para PlayStation 4 em janeiro de 2017, marcou um renascimento significativo para a icônica série de survival horror da Capcom. Adotando uma perspectiva em primeira pessoa pela primeira vez na série principal, o jogo trouxe uma nova sensação de imersão e terror que cativou tanto fãs de longa data quanto novos jogadores. Com um retorno às suas raízes de horror e atmosfera tensa, Resident Evil 7 redefiniu o gênero e estabeleceu novos padrões para o horror em videogames.

A trama de Resident Evil 7: Biohazard segue Ethan Winters, um homem comum que recebe uma mensagem misteriosa de sua esposa, Mia, desaparecida há três anos. A pista leva Ethan a uma propriedade rural dilapidada na Louisiana, onde ele descobre que Mia está viva, mas presa em um pesadelo inimaginável. Ao chegar à mansão dos Baker, Ethan rapidamente se vê envolvido em um cenário de terror absoluto, enfrentando uma família perturbada e criaturas grotescas enquanto busca salvar Mia e desvendar os segredos sombrios do lugar.

A narrativa é envolvente e carregada de suspense, com reviravoltas surpreendentes e uma atmosfera opressiva que mantém os jogadores à beira de seus assentos. O enredo se desdobra de maneira magistral, revelando gradualmente os horrores da mansão dos Baker e os mistérios que a cercam. A história é complementada por documentos espalhados pela propriedade, que oferecem contexto adicional e aprofundam a lore do jogo.

A mudança para a perspectiva em primeira pessoa intensifica a imersão e o terror, fazendo com que cada encontro com os inimigos seja uma experiência pessoal e aterrorizante. O design de som é crucial para criar essa atmosfera, com ruídos inquietantes, passos ecoando pelos corredores e os sons perturbadores dos inimigos, todos contribuindo para uma sensação constante de pavor.

A jogabilidade retorna às suas raízes de survival horror, focando na gestão de recursos limitados, exploração meticulosa e resolução de quebra-cabeças. Os jogadores devem ser estratégicos com suas munições e itens de cura, reforçando a tensão e a sensação de vulnerabilidade. A mansão dos Baker é um labirinto de salas interconectadas, passagens secretas e áreas bloqueadas, incentivando a exploração cuidadosa e recompensando os jogadores com itens e informações valiosas.

Os encontros com os membros da família Baker são particularmente memoráveis e aterrorizantes. Cada membro da família possui suas próprias características e estilos de combate, tornando cada confronto único e desafiador. Jack Baker, o patriarca da família, é implacável em sua perseguição, enquanto Marguerite e Lucas apresentam suas próprias ameaças perturbadoras e engenhosas.

Os gráficos detalhados e o uso magistral de iluminação e sombras criam uma atmosfera de terror palpável. A mansão dos Baker é meticulosamente detalhada, com cada quarto e corredor exalando uma sensação de decadência e desespero. Os modelos dos personagens e das criaturas são grotescos e assustadoramente realistas, intensificando o horror de cada encontro.

A trilha sonora e os efeitos sonoros são fundamentais para a experiência de “Resident Evil 7”. A música, embora usada com parcimônia, aumenta a tensão e o suspense, enquanto os efeitos sonoros imersivos fazem com que cada rangido de porta e respiração pesada contribuam para a atmosfera de pavor.

Resident Evil 7 também oferece suporte para realidade virtual, proporcionando uma experiência ainda mais imersiva e aterrorizante para os jogadores. Jogar em VR intensifica a sensação de estar preso na mansão dos Baker, tornando cada momento de terror ainda mais visceral e impactante.

89 – METRO EXODUS

Metro Exodus, lançado para PlayStation 4 em fevereiro de 2019, é o terceiro título da série de jogos Metro, desenvolvida pela 4A Games e baseada nos romances de Dmitry Glukhovsky. Este jogo de tiro em primeira pessoa combina elementos de sobrevivência e horror em um cenário pós-apocalíptico, oferecendo uma experiência narrativa profunda e envolvente que transporta os jogadores para o coração de uma Rússia devastada pela guerra nuclear.

A trama de Metro Exodus continua a história de Artyom, o protagonista dos jogos anteriores, “Metro 2033” e “Metro: Last Light”. Após anos vivendo nos túneis subterrâneos do metrô de Moscou, Artyom e um grupo de sobreviventes, incluindo sua esposa Anna e o líder da Spartan Order, Miller, embarcam em uma jornada épica para o leste, a bordo de uma locomotiva a vapor chamada Aurora. Eles buscam uma nova vida e a esperança de encontrar um lugar habitável longe dos horrores do metrô. Esta jornada leva os jogadores através de uma série de paisagens devastadas, cada uma repleta de perigos e segredos.

Metro Exodus se distingue por sua estrutura de mundo semiaberto, uma mudança significativa em relação aos ambientes mais fechados e claustrofóbicos dos jogos anteriores. O jogo é dividido em vários grandes níveis não lineares que os jogadores podem explorar livremente, cada um representando diferentes estações do ano e diversos biomas, desde os desertos áridos até florestas densas e gélidas tundras. Essa variedade de ambientes oferece uma rica tapeçaria visual e novos desafios de sobrevivência a cada passo.

A jogabilidade é uma mistura de combate intenso, exploração e gerenciamento de recursos. Os jogadores devem lidar com escassez de munição e suprimentos, consertar e personalizar armas, e adaptar suas estratégias para enfrentar uma variedade de inimigos, incluindo mutantes grotescos e facções humanas hostis. A abordagem de sobrevivência é reforçada pela necessidade de manter as armas limpas e funcionais, criar equipamentos e gerenciar cuidadosamente os recursos.

O combate é visceral e tenso, exigindo precisão e estratégia. Os jogadores podem optar por confrontos diretos ou abordagens mais furtivas, dependendo da situação e do estilo de jogo preferido. As armas são altamente customizáveis, com várias partes que podem ser trocadas para alterar seu desempenho e adaptá-las às necessidades do momento.

Além do combate, a narrativa é um dos pontos fortes do jogo. A história é rica em personagens bem desenvolvidos e diálogos emocionantes, com cada membro da tripulação da Aurora trazendo suas próprias histórias e motivações. As interações entre os personagens são realistas e envolventes, proporcionando momentos de alívio emocional e profundidade à trama.

A atmosfera de Metro Exodus é aprimorada por seus gráficos impressionantes e design de som imersivo. O jogo utiliza o motor gráfico 4A Engine para criar ambientes detalhados e atmosfericamente ricos, com efeitos de iluminação dinâmicos e ciclos diurnos e noturnos que influenciam a jogabilidade. Os efeitos sonoros, desde os sussurros dos ventos até os rugidos dos mutantes, contribuem para a sensação constante de perigo e isolamento.

A narrativa é complementada por um sistema de escolhas morais que impacta o desenrolar da história e o destino dos personagens. As decisões do jogador ao longo da jornada, sejam elas em combate ou em interações com NPCs, podem levar a diferentes finais, incentivando múltiplas jogadas para explorar todas as possibilidades.

Com sua combinação de narrativa envolvente, jogabilidade desafiadora e atmosfera imersiva, Metro Exodus se destaca como um dos melhores títulos de sua geração, proporcionando uma experiência inesquecível para os jogadores que buscam uma aventura profunda e gratificante no mundo dos videogames.

88 – OUTER WILDS

Outer Wilds, lançado para PlayStation 4 em outubro de 2019, é uma joia inovadora no gênero de exploração e aventura, desenvolvido pela Mobius Digital e publicado pela Annapurna Interactive. O jogo oferece uma experiência única, centrada na curiosidade e no descobrimento, ambientada em um misterioso sistema solar preso em um loop temporal de 22 minutos.

Os jogadores assumem o papel de um novo recruta do Outer Wilds Ventures, um programa espacial que explora os confins de um sistema solar peculiar. A premissa é simples, mas profundamente intrigante: investigar a razão por trás do loop temporal que reinicia a cada 22 minutos, ao mesmo tempo que se descobre os segredos das antigas ruínas de uma civilização extinta chamada Nomai.

O mundo é ricamente detalhado e encantadoramente variado. Cada planeta e corpo celeste do sistema solar tem suas próprias características únicas e maravilhas a serem descobertas. Desde Brittle Hollow, com seu núcleo quebradiço e buracos negros, até Giant’s Deep, um planeta coberto por um vasto oceano e tempestades ferozes, cada local é um quebra-cabeça em si, cheio de enigmas ambientais e histórias ocultas.

A jogabilidade se baseia na exploração livre e na descoberta. Não há combates nem inimigos tradicionais; o verdadeiro desafio é a sua curiosidade e capacidade de resolver os mistérios espalhados pelo sistema solar. Equipado com uma nave espacial, um traje espacial e um conjunto de ferramentas de exploração, os jogadores devem navegar e investigar cada planeta e estação espacial, encontrando pistas que se interligam para desvendar a história do Nomai e a natureza do loop temporal.

O loop temporal de 22 minutos cria uma tensão única, incentivando a exploração eficiente e o aprendizado constante. Cada reinício não é uma perda de progresso, mas uma oportunidade de aplicar o conhecimento adquirido para ir mais longe e descobrir novas pistas. Esse ciclo contínuo de tentativa e erro, descoberta e reinício, é o que torna “Outer Wilds” tão viciante e gratificante.

A narrativa é contada de maneira não linear e emergente, através de fragmentos de história, registros de textos antigos e detalhes ambientais. Cada nova descoberta acrescenta uma peça ao grande quebra-cabeça, criando uma sensação de progressão e realização. A história dos Nomai, sua busca pelo Olho do Universo e os eventos que levaram ao loop temporal são revelados de forma gradual e envolvente, incentivando os jogadores a explorar cada canto do sistema solar.

Visualmente, Outer Wilds é um show, com um estilo artístico que combina simplicidade e beleza. Os planetas e ambientes são coloridos e variados, cada um com uma estética distinta que captura a imaginação. A trilha sonora, composta por Andrew Prahlow, é igualmente memorável, com temas atmosféricos que complementam perfeitamente a sensação de maravilha e descoberta.

Além de sua jogabilidade e narrativa envolventes, Outer Wilds destaca-se por sua física e mecânicas de voo realistas. Controlar a nave espacial e navegar pelos diferentes planetas exige habilidade e paciência, adicionando um nível de imersão que torna a exploração ainda mais satisfatória. O jogo também apresenta desafios ambientais únicos, como tempestades elétricas, gravidade variável e terrenos hostis, que testam as habilidades de navegação dos jogadores.

Para aqueles que buscam uma aventura introspectiva e cerebral, Outer Wilds é uma jornada imperdível que proporciona uma sensação de descoberta e maravilha raramente encontrada em jogos modernos.

87 – SACKBOY: A BIG ADVENTURE

Sackboy: A Big Adventure foi lançado para PlayStation 4 em novembro de 2020 e é um encantador jogo de plataforma que traz o protagonista Sackboy de volta aos holofotes. Desenvolvido pela Sumo Digital e publicado pela Sony Interactive Entertainment, este jogo oferece uma experiência vibrante e divertida que encanta jogadores de todas as idades.

A história começa em Craftworld, um mundo colorido e feito de materiais artesanais, onde Sackboy e seus amigos vivem em paz. Tudo muda quando o vilão Vex, uma entidade maligna, aparece e sequestra os amigos de Sackboy para forçá-los a construir o terrível Topsy Turver, uma máquina que transformará Craftworld em um lugar sombrio e caótico. Cabe a Sackboy embarcar em uma jornada épica para resgatar seus amigos e salvar seu mundo.

O design dos níveis é um dos pontos mais fortes do jogo. Cada etapa é meticulosamente criada, cheia de detalhes coloridos e mecânicas inovadoras que mantêm a jogabilidade fresca e emocionante. Os jogadores viajam por uma variedade de mundos, cada um com seu próprio tema e desafios únicos, desde florestas exuberantes até desertos escaldantes e montanhas geladas. Cada nível está repleto de segredos, colecionáveis e desafios opcionais que incentivam a exploração cuidadosa.

A jogabilidade de Sackboy: A Big Adventure é fluida e acessível, tornando-se perfeita tanto para jogadores novatos quanto para veteranos. Os controles são precisos e responsivos, permitindo que Sackboy corra, pule, agarre e arremesse objetos com facilidade. Além disso, o jogo introduz uma série de habilidades especiais e power-ups que ajudam Sackboy a superar obstáculos e derrotar inimigos. Essas habilidades variam desde botas de foguete que permitem saltos altos até ganchos que Sackboy pode usar para balançar em locais inacessíveis.

Um dos aspectos mais divertidos do jogo é a possibilidade de personalizar Sackboy com uma variedade de trajes e acessórios. Os jogadores podem coletar e desbloquear novos itens de vestuário ao longo da aventura, criando um Sackboy único que reflete seu estilo pessoal. Esta personalização adiciona uma camada extra de diversão e incentivo para explorar cada canto dos níveis em busca de novos itens.

Sackboy: A Big Adventure também brilha no modo cooperativo. Até quatro jogadores podem se juntar localmente ou online para enfrentar os desafios juntos, o que torna o jogo ainda mais divertido e dinâmico. Alguns níveis são projetados especificamente para cooperação, exigindo que os jogadores trabalhem juntos para resolver quebra-cabeças e superar obstáculos. Este modo cooperativo promove a interação social e proporciona momentos hilários e memoráveis.

Visualmente, o jogo é uma maravilha para os olhos. Os gráficos são vibrantes e detalhados, capturando a estética artesanal de Craftworld com perfeição. Cada mundo é como uma obra de arte feita à mão, com texturas ricas e animações suaves que dão vida ao universo do jogo. A trilha sonora também merece destaque, com músicas cativantes e efeitos sonoros que complementam a atmosfera alegre e aventureira do jogo.

Em termos de desafio, Sackboy: A Big Adventure oferece uma curva de dificuldade equilibrada. Os primeiros níveis são acessíveis e ajudam os jogadores a se familiarizarem com os controles e mecânicas, enquanto os níveis posteriores introduzem desafios mais complexos e exigem habilidades aprimoradas. Além da campanha principal, o jogo oferece desafios de tempo e níveis adicionais que testam a destreza e a criatividade dos jogadores, proporcionando um conteúdo substancial mesmo após a conclusão da história.

86 – INFAMOUS SECOND SON

Infamous Second Son, lançado para PlayStation 4 em março de 2014, é um eletrizante jogo de ação e aventura desenvolvido pela Sucker Punch Productions. Este título leva os jogadores para um mundo onde superpoderes são tanto uma dádiva quanto uma maldição, oferecendo uma experiência intensa e cheia de adrenalina que explora temas de liberdade, poder e responsabilidade.

O jogo se passa em uma versão fictícia de Seattle, sete anos após os eventos de Infamous 2. O protagonista é Delsin Rowe, um jovem rebelde com um espírito livre e um talento para se meter em encrencas. Delsin descobre que é um Conduit, um ser humano com habilidades sobre-humanas, após entrar em contato com um prisioneiro que possui poderes. Este encontro desperta em Delsin a capacidade de absorver e usar os poderes de outros Conduits, transformando-o de um grafiteiro despreocupado em um herói (ou vilão) de proporções épicas.

A narrativa do jogo é envolvente e permite que os jogadores façam escolhas morais significativas que afetam o desenrolar da história. Delsin pode optar por usar seus poderes para proteger os cidadãos de Seattle ou para semear o caos, com cada decisão impactando seu relacionamento com outros personagens e o próprio destino da cidade. Esta mecânica de escolha e consequência adiciona profundidade à experiência de jogo, incentivando múltiplas jogadas para explorar todos os caminhos possíveis.

A jogabilidade de Infamous Second Son é fluida e emocionante. Delsin começa com a habilidade de manipular fumaça, permitindo que ele se desloque rapidamente através de ventiladores, se desintegre para passar por grades e lance projéteis explosivos. À medida que a história avança, Delsin absorve novos poderes baseados em neon, vídeo e concreto, cada um com suas próprias habilidades únicas e estilos de combate. Esta variedade de poderes oferece uma jogabilidade dinâmica e estratégica, permitindo que os jogadores adaptem suas abordagens conforme enfrentam diferentes desafios e inimigos.

Seattle é um playground detalhado e vibrante para as aventuras de Delsin. A cidade é recriada com fidelidade, apresentando marcos icônicos, ruas movimentadas e uma atmosfera autêntica que faz o jogador sentir que está realmente explorando uma metrópole viva e respirante. A liberdade de movimento é uma das maiores atrações do jogo, com Delsin escalando edifícios, planando pelos céus e se deslocando rapidamente pelo cenário urbano, proporcionando uma sensação de poder e liberdade inigualável.

Visualmente, Infamous Second Son é impressionante. Os gráficos aproveitam ao máximo o hardware do PlayStation 4, apresentando detalhes incríveis, efeitos de iluminação dinâmicos e animações suaves. A estética do jogo, com suas cores vibrantes e efeitos visuais deslumbrantes, contribui para uma experiência imersiva e visualmente deslumbrante.

A trilha sonora e o design de som complementam perfeitamente a ação e a atmosfera do jogo. As músicas intensificam os momentos de alta adrenalina, enquanto os efeitos sonoros realistas, desde as explosões até o som dos passos de Delsin nas telhas, aumentam a imersão.

Além da campanha principal, o jogo oferece uma série de atividades secundárias e colecionáveis que incentivam a exploração e estendem a longevidade do jogo. Desde missões paralelas envolvendo outros Conduits até desafios que testam as habilidades de Delsin, há sempre algo novo para descobrir e conquistar em Seattle.

Infamous Second Son é uma experiência de super-herói como nenhuma outra. Com sua narrativa envolvente, escolhas morais significativas, jogabilidade dinâmica e visuais impressionantes, o jogo oferece uma aventura inesquecível que permite aos jogadores explorar o que significa ser poderoso e as responsabilidades que acompanham esse poder. Para os fãs de ação e aventura, este jogo é uma adição essencial à biblioteca do PlayStation 4, proporcionando horas de entretenimento emocionante e imersivo. Se você está pronto para explorar Seattle de uma maneira que nunca imaginou, prepare-se para abraçar seus poderes e deixar sua marca em Infamous Second Son.

85 – DREAMS

Dreams (lançado para PlayStation 4 em fevereiro de 2020) é um jogo revolucionário desenvolvido pela Media Molecule, o estúdio por trás de LittleBigPlanet e Tearaway. Este título não é apenas um jogo tradicional, porque ele traz uma plataforma de criação que permite aos jogadores expressarem sua criatividade de maneiras ilimitadas. Com Dreams, você pode construir seus próprios jogos, música, arte, animações e muito mais, tudo dentro de um único universo acessível e envolvente.

A premissa central de Dreams é simples e poderosa: dar aos jogadores as ferramentas para criar qualquer coisa que possam imaginar. O jogo começa com um tutorial abrangente que ensina os fundamentos da criação, desde a modelagem de objetos e personagens até a programação de comportamentos e criação de níveis completos. As ferramentas de criação são intuitivas e acessíveis, permitindo que mesmo os novatos se sintam capacitados a criar algo especial. Ao mesmo tempo, essas ferramentas são profundas e sofisticadas o suficiente para que os criadores mais experientes possam produzir obras de arte incrivelmente detalhadas e complexas.

Uma das características mais impressionantes de Dreams é sua interface de usuário amigável e a maneira como ela facilita o processo de criação. Você pode esculpir personagens, pintar paisagens, compor músicas e até mesmo criar animações cinematográficas, tudo com controles que aproveitam ao máximo as capacidades do DualShock 4. A combinação de controles analógicos precisos e a função de giroscópio permite um nível de detalhe e precisão que torna o processo de criação agradável e recompensador.

Além das ferramentas de criação, Dreams oferece um vasto Dreamiverse, uma comunidade online onde os jogadores podem compartilhar suas criações e explorar o trabalho de outros criadores. Este Dreamiverse é uma fonte inesgotável de inspiração e diversão, com uma variedade incrível de jogos, curtas-metragens, experiências interativas e músicas criadas por jogadores de todo o mundo. A comunidade é ativa e colaborativa, incentivando a troca de ideias e a colaboração em projetos.

A Media Molecule também contribuiu com conteúdo original em Dreams, como o jogo Art’s Dream, uma aventura narrativa que mostra o potencial das ferramentas de criação do jogo. Art’s Dream é uma história emocionalmente envolvente que mistura diferentes estilos de jogo, desde plataformas até sequências musicais, demonstrando a versatilidade e a profundidade do que pode ser alcançado em Dreams.

Visualmente, Dreams é impressionante. O estilo artístico é variado e adaptável, permitindo que cada criação tenha sua própria estética única. As ferramentas de iluminação, texturização e animação são poderosas, permitindo que os criadores produzam obras visuais de alta qualidade. A capacidade de combinar diferentes estilos visuais em um único projeto é uma das muitas maneiras pelas quais Dreams permite uma expressão artística verdadeiramente ilimitada.

A trilha sonora e o design de som em Dreams também são dignos de elogio. As ferramentas de criação musical são robustas e fáceis de usar, permitindo que os jogadores componham trilhas sonoras completas ou criem efeitos sonoros detalhados para suas criações. A música em Art’s Dream, por exemplo, é uma demonstração perfeita de como o som pode ser usado para complementar e melhorar a narrativa e a jogabilidade.

Dreams não é apenas um jogo; é uma plataforma, uma ferramenta e uma comunidade que incentiva a criatividade e a inovação. Seja você um artista, um programador, um músico ou simplesmente alguém que adora explorar novas experiências, Dreams oferece algo para todos. É um título que transcende as fronteiras tradicionais dos videogames, proporcionando uma maneira nova e emocionante de se envolver com o meio interativo.

84 – LITTLEBIGPLANET 3

LittleBigPlanet 3, lançado para PlayStation 4 em novembro de 2014, é um encantador jogo de plataforma e criação desenvolvido pela Sumo Digital. Este título traz de volta o adorável Sackboy, junto com novos amigos, para uma aventura repleta de criatividade, diversão e infinitas possibilidades de jogo. Continuando o legado de seus predecessores, LittleBigPlanet 3 combina uma narrativa envolvente com ferramentas poderosas de criação, proporcionando uma experiência única e mágica para jogadores de todas as idades.

A história se passa no mundo imaginativo de Bunkum, onde Sackboy é chamado para salvar o dia mais uma vez. Uma antiga ameaça, os Titãs, foi libertada por acidente pelo travesso Newton, e cabe a Sackboy e seus novos amigos, OddSock, Toggle e Swoop, restaurar a paz. Cada um desses novos personagens possui habilidades únicas que adicionam uma nova camada de estratégia e diversão ao jogo. OddSock é rápido e ágil, capaz de escalar paredes e saltar longas distâncias. Toggle pode alternar entre uma forma grande e pesada e uma pequena e leve, permitindo-lhe manipular o ambiente de maneiras únicas. Swoop, por sua vez, pode voar e carregar objetos, acrescentando ainda mais possibilidades de interação.

A jogabilidade de LittleBigPlanet 3 é uma mistura deliciosa de plataformas tradicionais e resolução de quebra-cabeças, com cada nível oferecendo desafios criativos que exigem o uso das habilidades específicas de cada personagem. O design dos níveis é meticulosamente detalhado, cheio de cores vibrantes, texturas ricas e elementos interativos que tornam a exploração uma experiência alegre e recompensadora. Os jogadores são incentivados a cooperar e utilizar os pontos fortes de cada personagem para superar obstáculos e descobrir segredos escondidos.

Um dos aspectos mais destacados do jogo é sua robusta ferramenta de criação, que permite aos jogadores criar seus próprios níveis, jogos e até histórias completas. As ferramentas de criação são poderosas, mas acessíveis, permitindo que jogadores de todas as idades e habilidades soltem sua imaginação. Com uma interface intuitiva e uma ampla gama de opções de personalização, os jogadores podem construir mundos detalhados, projetar mecânicas de jogo únicas e compartilhar suas criações com a comunidade global de LittleBigPlanet. Esta comunidade é vibrante e ativa, com milhões de níveis e jogos criados por jogadores disponíveis para explorar e jogar.

Além das ferramentas de criação, LittleBigPlanet 3 apresenta uma série de novos gadgets que Sackboy e seus amigos podem usar para interagir com o ambiente de maneiras novas e inovadoras. O Pumpinator, por exemplo, permite que os jogadores movam objetos leves ao soprar ou sugá-los, enquanto o Hook Hat permite que Sackboy se prenda a trilhos e deslize por eles. Esses gadgets adicionam uma camada extra de complexidade e diversão à jogabilidade, incentivando os jogadores a pensar criativamente para resolver problemas e avançar nos níveis.

Cada nível do jogo tem um visual lindo e mais parece uma obra de arte, com uma estética artesanal que combina materiais reais, como papel, tecido e madeira, em um estilo visual único e atraente. As animações são suaves e charmosas, dando vida aos personagens e ambientes de uma maneira que é tanto cativante quanto imersiva.

A trilha sonora de LittleBigPlanet 3 é igualmente encantadora, com uma mistura de músicas originais e licenciadas que complementam perfeitamente a atmosfera mágica do jogo. Os efeitos sonoros são detalhados e imersivos, ajudando a criar uma experiência auditiva tão rica quanto a visual.

Além da campanha principal, o jogo oferece uma infinidade de conteúdos adicionais através de DLCs e atualizações regulares, garantindo que sempre haja algo novo para descobrir e explorar. As missões secundárias, desafios diários e eventos especiais mantêm o jogo fresco e envolvente, incentivando os jogadores a retornar regularmente.

Com sua combinação de jogabilidade de plataforma divertida, ferramentas de criação poderosas e uma comunidade global apaixonada, o jogo oferece uma experiência que é tanto divertida quanto educativa. Para os jovens leitores e entusiastas de videogames, é uma oportunidade de explorar sua criatividade, colaborar com amigos e se divertir em um mundo onde a imaginação é o único limite. Se você está procurando um jogo que ofereça aventura, desafio e uma chance de deixar sua marca no mundo dos jogos, LittleBigPlanet 3 é a escolha perfeita para você.

83 – CELESTE

Lançado para PlayStation 4 em janeiro de 2018, Celeste é um jogo de plataforma aclamado pela crítica que combina desafios intensos com uma narrativa profundamente emocional. Desenvolvido pelo estúdio independente Matt Makes Games, o jogo conta a história de Madeline, uma jovem determinada a escalar a traiçoeira Montanha Celeste enquanto enfrenta seus próprios demônios internos.

A aventura começa com Madeline decidindo escalar a Montanha Celeste, um pico imponente e cheio de perigos. Desde o início, fica claro que a escalada é mais do que uma simples jornada física; é uma metáfora para a batalha pessoal de Madeline contra a ansiedade, a depressão e as dúvidas sobre si mesma. Ao longo de sua jornada, ela encontra personagens memoráveis que ajudam a desenvolver a narrativa e adicionam profundidade à história. Entre eles estão Theo, um fotógrafo amigável e solidário, e a própria versão sombria de Madeline, conhecida como Part of Madeline, que personifica suas inseguranças e medos.

A jogabilidade de Celeste é incrivelmente precisa e desafiadora. Cada nível é um labirinto de plataformas cuidadosamente projetadas que exigem reflexos rápidos, habilidade e uma dose de perseverança. Madeline pode pular, escalar paredes e executar um dash no ar, habilidades que devem ser combinadas de maneiras criativas para superar os inúmeros obstáculos. A curva de dificuldade é alta, mas justa, incentivando os jogadores a aprender com seus erros e a continuar tentando até superar cada desafio. Os controles são responsivos e intuitivos, permitindo uma jogabilidade fluida que é essencial para um jogo de plataforma tão exigente.

Os níveis estão repletos de colecionáveis, como morangos, fitas cassete e corações de cristal, que oferecem desafios adicionais para os jogadores mais dedicados. Coletar esses itens requer um domínio ainda maior das mecânicas do jogo e oferece uma sensação de realização extra para aqueles que buscam completar o jogo 100%.

Visualmente, Celeste é um espetáculo pixelado. O estilo de arte retrô é encantador, com cada cenário vibrante e detalhado contribuindo para a atmosfera única do jogo. Desde florestas cobertas de neve até ruínas assombradas e cavernas iluminadas por cristais, cada ambiente é uma obra de arte por si só. As animações são suaves e charmosas, dando vida a Madeline e aos outros personagens de uma maneira que é ao mesmo tempo nostálgica e moderna.

A trilha sonora, composta por Lena Raine, é um dos destaques do jogo. As músicas são emotivas e envolventes, complementando perfeitamente a jornada de Madeline. Cada faixa captura a essência do momento, desde as melodias calmas e introspectivas até as batidas intensas que acompanham os momentos mais desafiadores da escalada.

Além da jogabilidade e da narrativa principal, Celeste oferece uma série de modos adicionais que aumentam sua longevidade e replayability. O jogo inclui um modo assistido que permite ajustar a dificuldade, tornando-o acessível a jogadores de todos os níveis de habilidade. Há também os capítulos do lado B e do lado C, versões mais difíceis dos níveis originais que testam até mesmo os jogadores mais habilidosos.

A mensagem central de Celeste é poderosa e inspiradora. A jornada de Madeline não é apenas sobre chegar ao topo da montanha, mas sobre enfrentar e aceitar suas próprias fraquezas e imperfeições. O jogo aborda temas como saúde mental, autodescoberta e resiliência de maneira sensível e impactante, ressoando profundamente com muitos jogadores.

Celeste é uma experiência imperdível para qualquer fã de jogos de plataforma. Com sua jogabilidade desafiadora, narrativa emocional e apresentação audiovisual deslumbrante, o jogo oferece uma jornada inesquecível que é tanto um teste de habilidade quanto uma reflexão sobre a superação pessoal. Para os jovens leitores e entusiastas de videogames, é uma prova de que os jogos podem ser uma forma poderosa de contar histórias e explorar temas importantes, tudo enquanto proporcionam uma diversão emocionante e gratificante.

82 – OVERWATCH

Overwatch é um jogo de tiro em primeira pessoa desenvolvido pela Blizzard Entertainment que rapidamente se tornou um fenômeno global; o game foi lançado para PlayStation 4 em maio de 2016. Misturando elementos de jogos de tiro tradicionais com a profundidade estratégica dos jogos de equipe, este título oferece uma experiência de jogo dinâmica e emocionante, ideal para jogadores de todas as idades.

A premissa de Overwatch é ambientada em um futuro próximo, onde a paz mundial é mantida por um grupo de heróis conhecidos como Overwatch. Após anos de inatividade, esses heróis são chamados de volta à ação para enfrentar novas ameaças globais. O jogo não possui uma campanha tradicional de um jogador; em vez disso, sua rica narrativa é contada através de vídeos cinematográficos, quadrinhos e eventos sazonais, dando vida aos personagens e ao mundo.

No coração do jogo está sua lista diversificada de heróis, cada um com habilidades únicas e personalidades distintas. Os jogadores podem escolher entre diferentes classes de heróis: ofensivos, defensivos, tanques e suportes, cada um desempenhando um papel crucial na equipe. Heróis como Tracer, com sua velocidade e habilidades de teletransporte, Reinhardt, com seu escudo gigante e poderosos ataques corpo a corpo, e Mercy, capaz de curar e reviver aliados, exemplificam a diversidade de estilos de jogo que Overwatch oferece.

A jogabilidade é centrada em partidas de 6 contra 6, onde os jogadores devem trabalhar em conjunto para cumprir objetivos específicos, como capturar pontos de controle, escoltar cargas ou defender territórios. O trabalho em equipe é essencial, e a comunicação eficaz pode ser a chave para a vitória. A dinâmica de cada partida é moldada pela composição das equipes e pela maneira como os jogadores utilizam as habilidades dos heróis em sinergia.

Uma das características mais notáveis do jogo é seu design visual vibrante e estilizado. Os gráficos são coloridos e cartunescos, tornando cada personagem e mapa facilmente reconhecíveis. Os mapas são inspirados em locais do mundo real, como o Templo de Anúbis no Egito, a Torre Lijiang na China e a King’s Row na Inglaterra, cada um com um layout único que oferece diferentes desafios estratégicos.

A trilha sonora e os efeitos sonoros são igualmente impressionantes, com músicas que capturam a energia e a intensidade das batalhas, e efeitos sonoros que dão vida às habilidades dos heróis e ao ambiente ao redor. A dublagem é excelente, com cada herói possuindo uma personalidade forte e diálogos memoráveis que enriquecem ainda mais a experiência de jogo.

Além das partidas padrão, Overwatch também oferece modos de jogo sazonais e eventos especiais que introduzem novas regras, desafios e recompensas. Eventos como Jogos de Verão, Terror de Halloween e Paraíso Congelado de Inverno adicionam variedade ao jogo e mantêm a comunidade engajada com novos conteúdos e cosméticos exclusivos.

Os aspectos competitivos do jogo são robustos, com um sistema de classificação que permite aos jogadores testarem suas habilidades contra oponentes de níveis semelhantes. As temporadas competitivas proporcionam um ambiente de alta intensidade, onde a estratégia e a habilidade são colocadas à prova. A comunidade de esports de Overwatch é vibrante, com torneios e ligas oficiais, como a Overwatch League, que destacam as melhores equipes e jogadores do mundo.

Overwatch também se destaca por sua abordagem inclusiva e representativa. A diversidade dos heróis, em termos de origem, gênero e habilidades, é um reflexo do compromisso da Blizzard com a inclusão. Esta diversidade não apenas enriquece a narrativa, mas também permite que jogadores de diferentes origens se identifiquem com os heróis que escolhem.

81 – GRAVITY RUSH 2

Gravity Rush 2, lançado para PS4 em janeiro de 2017, é um jogo de ação e aventura desenvolvido pela Japan Studio e pela Project Siren, também conhecida como Team Gravity. Este título é a sequência do aclamado Gravity Rush, e continua a explorar as aventuras da protagonista Kat, uma jovem com a habilidade única de manipular a gravidade.

A história de Gravity Rush 2 começa com Kat e sua amiga Raven sendo tragicamente separadas de sua cidade, Hekseville, após um misterioso evento gravitacional. Elas acabam em uma nova cidade flutuante chamada Jirga Para Lhao, onde Kat deve redescobrir seus poderes e enfrentar novos desafios para proteger seus habitantes. A narrativa é rica e envolvente, cheia de reviravoltas, personagens cativantes e um profundo desenvolvimento da protagonista.

O ponto central do jogo é a habilidade de Kat de manipular a gravidade, permitindo que ela voe, caminhe em paredes e ataque inimigos de maneiras únicas. A mecânica de manipulação gravitacional é expansiva e fluida, proporcionando uma sensação incrível de liberdade e exploração. Os jogadores podem alterar a direção da gravidade à vontade, transformando o mundo em um playground vertical onde todas as superfícies são acessíveis.

Gravity Rush 2 introduz novas habilidades gravitacionais que aumentam ainda mais a profundidade da jogabilidade. Kat pode alternar entre três estilos de gravidade: Normal, Lunar e Jupiter. No estilo Lunar, ela se torna leve e ágil, capaz de saltar longas distâncias e se mover rapidamente. No estilo Jupiter, ela se torna pesada e poderosa, com ataques que causam grandes danos e permitem quebrar obstáculos robustos. Esses novos estilos oferecem uma variedade de abordagens para resolver desafios e enfrentar inimigos, mantendo a jogabilidade fresca e diversificada.

Os combates em Gravity Rush 2 são dinâmicos e intensos. Kat pode executar uma série de ataques baseados na gravidade, desde chutes aéreos devastadores até golpes pesados ao estilo Jupiter. A habilidade de manipular a gravidade em combate permite que os jogadores ataquem de ângulos inesperados e evitem ataques inimigos de maneiras criativas. O jogo também introduz batalhas cooperativas com Raven, adicionando uma camada extra de estratégia e colaboração.

Visualmente, Gravity Rush 2 é um espetáculo deslumbrante. O estilo artístico do jogo é inspirado em quadrinhos e anime, com um design de personagens vibrante e paisagens detalhadas que dão vida ao mundo flutuante de Jirga Para Lhao. As animações são fluidas e expressivas, capturando a sensação de movimento e velocidade enquanto Kat voa e combate inimigos. A paleta de cores é rica e variada, com cada área do jogo oferecendo um ambiente visualmente distinto e impressionante.

A trilha sonora do jogo, composta por Kohei Tanaka, é igualmente memorável. As músicas são orquestradas e dinâmicas, complementando perfeitamente a ação e a atmosfera do jogo. Desde temas tranquilos que acompanham a exploração até músicas intensas que aumentam a adrenalina durante as batalhas, a trilha sonora contribui significativamente para a imersão do jogador.

Além da campanha principal, Gravity Rush 2 oferece uma variedade de missões secundárias e atividades opcionais que incentivam a exploração e prolongam a experiência de jogo. Estas missões variam desde tarefas simples, como encontrar itens perdidos, até desafios complexos que testam as habilidades de manipulação gravitacional de Kat. Cada missão adicional ajuda a expandir o mundo e a história, proporcionando um contexto maior para a jornada de Kat e suas interações com os habitantes de Jirga Para Lhao.

Outro aspecto legal do jogo é seu mundo aberto e interativo. Jirga Para Lhao é uma cidade vasta e viva, cheia de detalhes e segredos esperando para serem descobertos. Os jogadores podem interagir com os NPCs, participar de eventos dinâmicos e descobrir áreas ocultas, tudo enquanto desfrutam da liberdade de movimento proporcionada pelas habilidades gravitacionais de Kat.

Gravity Rush 2 é uma experiência inesquecível que combina uma narrativa envolvente com uma jogabilidade inovadora e visuais impressionantes. É um jogo que celebra a criatividade e a liberdade, oferecendo aos jogadores uma aventura única no mundo dos videogames. Para os jovens leitores e entusiastas de jogos, é uma oportunidade de explorar um universo fascinante, enfrentar desafios emocionantes e descobrir o verdadeiro potencial da gravidade. Se você está procurando um jogo que ofereça ação, exploração e uma história cativante, Gravity Rush 2 é a escolha perfeita para você.

80 – CONCRETE GENIE

Concrete Genie, lançado para PS4 em outubro de 2019, é um jogo de aventura e criação desenvolvido pela PixelOpus, um estúdio da Sony Interactive Entertainment. Este título encantador conta a história de Ash, um jovem artista que descobre um poder mágico e usa sua criatividade para trazer vida e cor à sua cidade sombria e abandonada, Denska.

A narrativa começa com Ash sendo constantemente intimidado por um grupo de valentões enquanto ele tenta encontrar inspiração para seus desenhos. Em uma de suas escapadas, ele descobre um pincel mágico que lhe permite dar vida às suas criações. Armado com essa ferramenta poderosa, Ash embarca em uma jornada para restaurar Denska, uma cidade outrora vibrante agora mergulhada em escuridão e tristeza.

A jogabilidade é centrada na pintura e na resolução de quebra-cabeças ambientais. Os jogadores usam o controle de movimento do DualShock 4 para desenhar paisagens e criaturas mágicas conhecidas como Genies nas paredes da cidade. Essas criaturas ajudam Ash a superar obstáculos, desbloquear novas áreas e afastar a escuridão que consome Denska. Cada Genie possui habilidades únicas baseadas em seus elementos – fogo, eletricidade e vento – que são essenciais para resolver os quebra-cabeças que Ash encontra ao longo do caminho.

O sistema de pintura de Concrete Genie é intuitivo e gratificante. Com um simples movimento do controle, os jogadores podem criar paisagens deslumbrantes e criaturas encantadoras. O jogo oferece uma variedade de pincéis, cores e efeitos que permitem uma expressão artística praticamente ilimitada. A liberdade criativa é um dos aspectos mais marcantes do jogo, incentivando os jogadores a explorar sua imaginação e personalizar o mundo ao seu redor.

Visualmente, Concrete Genie é um espetáculo impressionante. A cidade de Denska é representada com uma estética sombria e desolada, que contrasta magnificamente com as cores vivas e brilhantes das pinturas de Ash. As animações dos Genies são encantadoras e cheias de personalidade, dando vida às criações do jogador de maneira mágica. A combinação de arte urbana e elementos mágicos cria um estilo visual único que é tanto cativante quanto imersivo.

A trilha sonora do jogo complementa perfeitamente a experiência, com músicas que variam de melancólicas a inspiradoras, refletindo o estado emocional de Ash e a transformação de Denska. Os efeitos sonoros são igualmente bem elaborados, adicionando uma camada extra de imersão à jogabilidade.

Além da campanha principal, Concrete Genie oferece modos adicionais que expandem a experiência. O modo de jogo VR (Realidade Virtual) permite que os jogadores mergulhem ainda mais fundo no mundo artístico de Ash, pintando em um ambiente 3D totalmente imersivo. Este modo é uma adição maravilhosa para aqueles que possuem um headset VR, oferecendo uma nova perspectiva sobre a criatividade e a interação com o mundo do jogo.

Outro aspecto importante do jogo é sua mensagem poderosa sobre bullying, superação e o poder da criatividade. A jornada de Ash é tanto uma aventura externa quanto uma introspecção sobre seus próprios medos e inseguranças. À medida que ele restaura Denska, ele também encontra coragem e força para enfrentar seus agressores, mostrando que a arte e a criatividade podem ser ferramentas poderosas para a cura e a transformação pessoal.

Com sua jogabilidade única, visuais deslumbrantes e uma história comovente, ele oferece uma experiência memorável e significativa para jogadores de todas as idades. Para os jovens leitores e entusiastas de videogames, é uma oportunidade de explorar um mundo onde a arte ganha vida e a imaginação não conhece limites. Se você está procurando um jogo que combine ação, emoção e uma mensagem positiva, Concrete Genie é a escolha perfeita para você.

79 – ULTIMATE MARVEL VS. CAPCOM 3

Preparem seus joysticks e apertem os cintos, porque vamos mergulhar de cabeça no caos mais épico e frenético que o PS4 já viu: Ultimate Marvel vs. Capcom 3! Esse crossover insano é tipo misturar sua HQ favorita com seus games clássicos e jogar tudo numa liquidificadora de pancadaria!

Lançado originalmente em 2011 e chegando ao PS4 em 2016, UMVC3 é aquela atualização turbinada que pega tudo o que era incrível no Marvel vs. Capcom 3 e bota esteroides! Estamos falando de 50 personagens jogáveis, galera! Cinquenta! Você pode formar um time com Homem-Aranha, Dante de Devil May Cry e Rocket Raccoon. Já pensou? É tipo realizar o sonho de criança de fazer seus action figures lutarem, só que mil vezes mais épico!

O visual do jogo é um estouro! Aquele estilo de quadrinhos em movimento, com cores vibrantes e efeitos especiais que fazem seus olhos brilharem. Cada personagem é fielmente recriado, desde o Capitão América até o Zero de Mega Man. E os cenários? Meu amigo, é uma festa visual que mistura os universos Marvel e Capcom de um jeito que você nunca imaginou!

Agora, vamos falar de gameplay. UMVC3 é rápido. Tipo, MUITO rápido. É aquele tipo de jogo que faz Street Fighter parecer uma partida de xadrez em câmera lenta. Você tem que pensar rápido, agir mais rápido ainda e rezar pra sua sanidade aguentar. Os combos são insanos, as trocas de personagem no meio da luta são fluidas, e quando você ativa um super, meu amigo… é de explodir a tela!

O sistema de luta em equipe é o coração do jogo. Você monta um time de três lutadores e pode alternar entre eles durante a batalha. Isso abre um mundo de possibilidades estratégicas. Quer usar o Homem de Ferro pra ataque à distância, o Wolverine pra combos rápidos e o Hulk pra esmagar? Vai fundo! As combinações são praticamente infinitas.

Um dos aspectos mais legais é como o jogo equilibra personagens de universos tão diferentes. Ver o Chris Redfield de Resident Evil trocando socos com o Thor é o tipo de loucura que só UMVC3 pode proporcionar. E cada personagem mantém sua essência e estilo de luta único.

O modo história pode não ser o mais profundo, mas quem liga? O real MVP aqui é o multiplayer. Seja online ou no sofá com os amigos, UMVC3 é garantia de gritos, risadas e aquela rivalidade saudável que só um bom jogo de luta proporciona. E acredite, você vai querer treinar bastante antes de encarar os players online. A comunidade desse jogo não brinca em serviço!

Para os novatos, o jogo oferece um modo “Simple” que facilita a execução de combos espetaculares. Mas não se engane, dominar UMVC3 de verdade é uma arte que exige dedicação. Cada personagem tem uma lista de movimentos que parece um livro de receitas, e aprender a usá-los efetivamente é um desafio e tanto.

A trilha sonora? Meu amigo, é de arrepiar! Temas épicos que misturam rock, eletrônica e orquestra de um jeito que te deixa hypado pra sair distribuindo hadoukens e escudadas por aí. E os efeitos sonoros são tão satisfatórios que você quase pode sentir o impacto de cada soco.

UMVC3 também é recheado de conteúdo desbloqueável. Roupas alternativas, artes conceituais, modos de jogo extras… tem muito o que fazer além de só distribuir porrada. É aquele tipo de jogo que você sempre volta, seja pra desbloquear mais coisas ou só pra mais uma lutinha rápida.

Claro, o jogo não é perfeito. O balanceamento pode ser questionável às vezes (olá, Vergil!), e se você não curte jogos de luta frenéticos, pode se sentir um pouco perdido no começo. Mas ei, parte da diversão é justamente dominar esse caos!

No final das contas, Ultimate Marvel vs. Capcom 3 é mais que um jogo de luta; é uma celebração. Uma festa maluca onde seus personagens favoritos de dois universos incríveis se encontram pra trocar uns sopapos da maneira mais espetacular possível. É rápido, é louco, é viciante, e mesmo anos depois do lançamento, continua sendo um dos melhores fighters que você pode botar no seu PS4.

Então, o que você tá esperando? Escolha seu time, decore aqueles combos insanos e prepare-se pra gritar “I wanna take you for a ride!” junto com a música de seleção de personagens. UMVC3 tá aí pra provar que às vezes, mais é mais, e que nunca é demais ver o Homem-Aranha dando um sacode no Albert Wesker. Bora jogar!

78 – INJUSTICE 2

Injustice 2, lançado para PS4 em maio de 2017, é um emocionante jogo de luta desenvolvido pela NetherRealm Studios e publicado pela Warner Bros. Interactive Entertainment. Este título é a sequência de Injustice: Gods Among Us e mergulha os jogadores em um universo sombrio onde os maiores heróis e vilões da DC Comics se enfrentam em batalhas épicas.

A narrativa de Injustice 2 continua a partir dos eventos do primeiro jogo, onde o regime tirânico de Superman foi derrubado. Agora, Batman e seus aliados trabalham para reconstruir a sociedade enquanto enfrentam novos desafios. A história se intensifica com a chegada de Brainiac, um poderoso vilão intergaláctico que ameaça destruir a Terra. Os jogadores são levados a uma jornada emocionante através de uma série de confrontos épicos e alianças inesperadas, explorando as complexidades dos personagens da DC e suas motivações.

A jogabilidade de Injustice 2 é intensa e estratégica, oferecendo uma experiência de luta profunda e acessível. Cada personagem tem um conjunto único de movimentos, habilidades especiais e ataques superpoderosos que refletem suas personalidades e poderes icônicos. Os jogadores podem escolher entre uma vasta lista de heróis e vilões, incluindo Batman, Superman, Wonder Woman, The Flash, Harley Quinn, e muitos outros, cada um trazendo suas próprias técnicas e estilos de combate para a arena.

Uma das características mais inovadoras de Injustice 2 é o sistema de equipamentos. Durante as batalhas, os jogadores podem coletar peças de equipamentos que não apenas alteram a aparência dos personagens, mas também melhoram suas habilidades e estatísticas. Este sistema de personalização profunda permite que os jogadores adaptem seus personagens de acordo com seu estilo de jogo preferido, criando uma experiência única para cada luta. Além disso, os equipamentos oferecem uma camada adicional de estratégia, incentivando os jogadores a experimentar diferentes combinações para encontrar a configuração perfeita.

Os gráficos de Injustice 2 são impressionantes, com modelos de personagens detalhados e animações fluidas que dão vida aos icônicos heróis e vilões da DC. Cada cenário de luta é cuidadosamente elaborado, oferecendo ambientes dinâmicos e interativos que podem ser usados estrategicamente durante as batalhas. Desde a Batcaverna até Metrópolis, cada local é cheio de detalhes e referências ao universo da DC, proporcionando uma imersão total no mundo dos quadrinhos.

A trilha sonora e os efeitos sonoros são igualmente notáveis, com músicas que aumentam a tensão das batalhas e efeitos que capturam a intensidade dos confrontos. A dublagem é de alta qualidade, com atores talentosos que dão voz aos personagens e adicionam profundidade emocional à narrativa.

Além da campanha principal, Injustice 2 oferece vários modos de jogo adicionais que aumentam a rejogabilidade. O modo Multiverse é particularmente interessante, oferecendo desafios diários e semanais que transportam os jogadores para diferentes realidades alternativas dentro do universo DC. Cada evento no Multiverse apresenta modificadores únicos e recompensas especiais, mantendo o jogo fresco e desafiador. Há também um robusto modo online onde os jogadores podem competir contra adversários de todo o mundo, testando suas habilidades em combates intensos e subindo nas classificações globais.

O game oferece a oportunidade de mergulhar em batalhas épicas com seus personagens favoritos, explorar histórias intrigantes e experimentar uma jogabilidade que combina ação frenética com estratégia cuidadosa. Se você está procurando um jogo que ofereça tanto diversão quanto profundidade, Injustice 2 é a escolha perfeita para você.

77 – DRAGON BALL Z: KAKAROT

Lançado em 2020, DBZ: Kakarot é aquele game que todo fã da série sonhou desde moleque. Imagina só: você não só luta as batalhas épicas de DBZ, você VIVE a história do Goku! É tipo pegar todos os arcos clássicos do anime e transformar em um RPG de ação que vai te fazer berrar “Mais de 8000!” de tanta empolgação!

O jogo cobre toda a saga Z, desde a chegada de Raditz até a derrota de Majin Buu. E não é só correria e porradaria não! Entre as lutas épicas, você explora um mundo aberto cheio de referências e easter eggs que vão fazer qualquer fã babalar. Quer pescar com a cauda igual o Goku fazia? Tá lá! Quer coletar as esferas do dragão? Bora lá! Quer comer igual um sayajin e ficar forte pra caramba? É pra já!

Visualmente, o jogo é um festão pros olhos. Os personagens parecem ter saído direto do anime, com expressões e movimentos que capturam perfeitamente a essência de Dragon Ball. As cenas de luta são de cair o queixo, com explosões de ki, transformações e ataques especiais que vão te fazer sentir como se estivesse controlando um episódio do anime!

O sistema de combate é aquela mistura deliciosa de acessibilidade com profundidade. Você pode sair mandando Kamehameha pra todo lado e se divertir, mas também tem espaço pra estratégia e combos mais elaborados. E as transformações? Meu amigo, a primeira vez que você vira Super Sayajin no jogo é de arrepiar!

Mas Kakarot não é só porrada. O aspecto RPG do jogo é surpreendentemente profundo. Você aumenta seus stats, aprende novas habilidades, e até monta uma “Árvore da Comunidade” que te dá bônus baseados nas suas relações com outros personagens. É muito massa ver o Goku evoluindo não só em força bruta, mas também em suas conexões!

Uma das coisas mais legais é como o jogo expande o universo de DBZ. Tem um monte de sidequests e histórias paralelas que aprofundam personagens secundários e preenchem lacunas do anime. Quer saber o que o Yamcha tava fazendo enquanto o Goku lutava contra Freeza? Agora você pode descobrir!

A trilha sonora? Cara, é de arrepiar! Temas clássicos remixados se misturam com novas composições que vão te deixar no clima pra salvar a Terra (pela milésima vez). E as vozes originais (tanto em japonês quanto nas dublagens) estão presentes, trazendo aquela nostalgia em HD!

O modo história é o carro-chefe, claro, mas tem muito mais coisa pra fazer. Minigames, desafios de combate, exploração de mundo aberto… é conteúdo pra fazer até um sayajin ficar cansado! E com as DLCs lançadas posteriormente, a diversão só aumenta, trazendo até arcos de Dragon Ball Super pro jogo!

Claro, nem tudo são esferas do dragão reluzentes. O jogo pode ficar um pouco repetitivo às vezes, especialmente se você não for mega fã da série. E algumas partes do mundo aberto podem parecer um pouco vazias. Mas ei, que importa um deserto vazio quando você pode voar por ele como um Super Sayajin, né?

No final das contas, Dragon Ball Z: Kakarot é uma carta de amor pros fãs e um prato cheio pros novatos querendo entender por que todo mundo grita tanto nesse tal de Dragon Ball. É a chance de viver as aventuras de Goku e companhia de um jeito totalmente novo e imersivo.

Então, o que você tá esperando? Coloca sua roupa de treino, ajusta sua faixa na testa e prepara-se pra gritar “Isso não é nem minha forma final!” enquanto explora o incrível mundo de Dragon Ball. Kakarot tá aí pra provar que, mesmo depois de tantos anos, a jornada de Goku ainda tem o poder de nos emocionar e nos fazer acreditar que podemos superar qualquer desafio.

Bora jogar e aumentar nosso poder de luta, galera! Só não vale pedir pro Shenlong trazer o save de volta se você esquecer de salvar, hein? Bom game, e que o ki esteja com você!

76 – UNCHARTED: THE LOST LEGACY

Esse game é uma bomba que explodiu no PS4 em 2017 e deixou todo mundo de queixo caído. É tipo um spin-off da franquia Uncharted, mas não pense que é só mais do mesmo, não. Dessa vez, a gente embarca numa aventura com duas mulheres incríveis: Chloe Frazer e Nadine Ross. Essas duas são pura adrenalina!

A trama rola na Índia, cara. Imagina só: ruínas antigas, florestas densas, montanhas imponentes e uma busca frenética pela Presa de Ganesha, um artefato lendário que todo mundo tá querendo botar as mãos. Chloe e Nadine precisam se unir pra desvendar os mistérios por trás desse tesouro, mas não vai ser moleza não. Tem um vilão sinistro no caminho delas, o Asav, um cara que tá disposto a tudo pra pegar o artefato primeiro.

O que é mais louco é como a Naughty Dog, a galera por trás do jogo, conseguiu criar uma chemistry absurda entre as protagonistas. Chloe é aquela aventureira esperta e carismática que a gente já conhecia de outros Uncharted, mas agora ela tá no centro das atenções. Já Nadine é uma ex-mercenária durona que não leva desaforo pra casa. Juntas, elas formam uma dupla explosiva que vai te fazer rir, torcer e ficar com o coração na mão o tempo todo!

E mano, os gráficos? Meu Deus do céu! A Naughty Dog mandou muito bem, como sempre. Cada cenário é de tirar o fôlego. As ruínas antigas são tão detalhadas que dá vontade de esticar a mão e tocar. As florestas são tão densas e vivas que você quase sente o cheiro da vegetação. E os efeitos de iluminação? Cara, tem umas cenas ao pôr do sol que parecem pinturas em movimento. É de embasbacar!

Mas não para por aí não! O gameplay é aquela mistura perfeita de exploração, quebra-cabeças e ação que a gente ama na série Uncharted. Você vai escalar penhascos enormes, se pendurar em cipós, nadar em rios caudalosos e, claro, trocar tiro pra todo lado. Os quebra-cabeças são desafiadores na medida certa, te fazendo usar a cuca sem ficar frustrado.

Uma parada que achei irada foi como eles expandiram a jogabilidade. Tem umas áreas mais abertas onde você pode explorar de boa, escolhendo a ordem das missões. Isso dá uma sensação de liberdade maneira, sem perder aquele ritmo alucinante que é a marca registrada de Uncharted.

As cenas de ação são de cair o queixo! Tem perseguições de carro que parecem cenas de filme de Hollywood, tiroteios intensos onde você precisa pensar rápido pra não virar peneira, e umas sequências de parkour que vão te deixar com o coração na boca. E os confrontos corpo a corpo? Mano, são tão bem coreografados que dá gosto de ver.

Outra coisa que merece destaque é a trilha sonora. A música acompanha perfeitamente cada momento do jogo, seja nas cenas de exploração mais calmas ou nos momentos de pura adrenalina. Tem umas melodias com influência indiana que te jogam de cabeça no clima do jogo.

E sabe o que é mais legal? The Lost Legacy prova que não precisa do Nathan Drake pra fazer um Uncharted foda. Chloe e Nadine seguram a onda numa boa e mostram que têm carisma de sobra pra conduzir a história. A evolução do relacionamento delas ao longo do jogo é um show à parte.

O jogo não é gigantesco como outros da série, mas isso acaba sendo um ponto positivo. A história é mais focada, sem aquela sensação de enchição de linguiça. Cada capítulo te empurra pro próximo, fazendo você querer descobrir logo o que vai acontecer.

No final das contas, Uncharted: The Lost Legacy é uma baita carta de amor pros fãs da série e uma porta de entrada perfeita pra quem nunca jogou um Uncharted. É ação, é aventura, é mistério, tudo misturado num pacote que vai te fazer virar noites jogando.

Então, se você curte uma boa história, personagens carismáticos, visuais de cair o queixo e gameplay que te mantém colado na tela, The Lost Legacy é obrigatório. É daqueles jogos que te fazem lembrar por que você ama videogames. Bora embarcar nessa jornada?

75 – NEED FOR SPEED HEAT

Esse jogo é pura adrenalina nas veias, saiu em 2019 e botou fogo no asfalto do PS4. É aquele tipo de game que te faz grudar no controle e só largar quando o sol já tá nascendo, tá ligado?

Imagina só: você tá em Palm City, uma cidade inspirada em Miami, toda cheia de neon, praia e umas pistas que parecem que foram feitas pra drift. Durante o dia, você participa de corridas de rua legalizadas, ganhando uma graninha honesta. Mas quando a noite cai, meu parceiro, a coisa fica selvagem! As corridas ilegais tomam conta da cidade, e é aí que o bagulho fica louco.

O mais irado é esse sistema de dia e noite. De dia, você tá tranquilo, customizando seu carro, participando de eventos oficiais, acumulando respeito e dinheiro. Mas à noite? Aí é guerra! Você tá correndo não só contra outros pilotos, mas fugindo da polícia que tá com sede de te pegar. E não são aqueles policiais de brincadeira não, esses caras são durões e não têm medo de bater o carro pra te tirar da pista.

A customização dos carros é um capítulo à parte, meu chapa. Tem opção pra caramba! Você pode transformar seu carro num monstro de drift, numa máquina de arrancada ou num equilibrado pra todas as situações. E não é só performance não, a parte visual também é toda personalizável. Quer colocar umas neons por baixo? Vai fundo! Prefere um visual mais clássico? Também dá! O limite é sua imaginação (e seu bolso virtual, claro).

O mapa de Palm City é gigante e super variado. Tem desde as ruas apertadas do centro da cidade até estradas sinuosas nas montanhas. Cada região tem sua própria vibe e seus próprios desafios. Você vai ter que aprender a dominar todos os terrenos se quiser ser o rei das ruas.

A história do jogo é bem bacana também. Você é um piloto novato tentando fazer nome na cena de corridas de rua de Palm City. Mas não é fácil não, tem uma galera corrupta misturada com os tiras que tá querendo acabar com a cena. Daí você tem que provar seu valor nas pistas enquanto tenta desmascarar esse esquema sujo.

O que eu achei mais massa é como o jogo te deixa criar sua própria narrativa. Quer focar em ser o rei do drift? Vai nessa! Prefere ser o cara das arrancadas? Também dá! O jogo te dá liberdade pra escolher seu estilo e se especializar nele.

A trilha sonora é outro ponto alto. Tem de tudo um pouco: hip-hop, eletrônica, rock… tudo escolhido a dedo pra te deixar no clima certo pra acelerar forte. Tem umas músicas que combinam tanto com as corridas noturnas que você vai se sentir num filme de ação.

Os gráficos são um show à parte. A cidade é linda de dia, mas à noite… meu Deus! As luzes de neon refletindo no asfalto molhado, os efeitos de chuva, a forma como a luz dos faróis corta a escuridão… é de tirar o fôlego. Tem momentos que você quase esquece que tá jogando de tão real que parece.

O sistema de progressão é bem legal também. Quanto mais você corre, mais respeito você ganha, e isso te permite participar de eventos mais difíceis e lucrativos. Mas cuidado: se você abusa muito à noite, a polícia fica no seu pé e as coisas podem ficar bem tensas.

Falando em polícia, as perseguições são épicas! Começa com uma viatura atrás de você, mas se você continua fugindo, a coisa escala. Logo você tem helicópteros, bloqueios na estrada e unidades de elite tentando te derrubar. É uma adrenalina só!

O multiplayer também é bem divertido. Você pode formar crews com seus amigos e dominar as ruas juntos. Tem eventos especiais, desafios semanais e um monte de conteúdo pós-lançamento que mantém o jogo sempre fresco.

Uma coisa que eu curti muito é como o jogo equilibra arcade com simulação. Não é tão realista a ponto de ser frustrante pra quem não manja muito de carros, mas também não é tão arcade que você sente que tá jogando um jogo de kart, sacou? É o equilíbrio perfeito que te faz sentir poderoso sem perder a sensação de que você tá realmente pilotando.

No final das contas, Need for Speed Heat é aquele jogo que resgata a essência da série. É rápido, é estiloso, é emocionante. É o tipo de jogo que te faz sentar pra jogar “só mais uma corridinha” e quando você vê já amanheceu e você tá ainda grudado no controle.

Então, se você curte carros, velocidade, customização e uma boa dose de adrenalina, Need for Speed Heat é obrigatório. É daqueles jogos que te fazem entender por que a franquia Need for Speed é tão amada há tantos anos. Bora queimar uns pneus?

74 – HORIZON CHASE TURBO

Horizon Chase Turbo, lançado para PS4 em maio de 2018, é um ótimo jogo de corrida desenvolvido pelo estúdio brasileiro Aquiris Game Studio. Este título é uma homenagem aos clássicos jogos de corrida arcade dos anos 80 e 90 (lembra demais os games da série Top Gear), trazendo uma experiência nostálgica com gráficos modernos e uma jogabilidade incrivelmente divertida e acelerada.

O jogo captura a essência dos antigos arcades com suas cores vibrantes, design estilizado e trilha sonora empolgante. A estética visual de Horizon: Chase Turbo é ao mesmo tempo retro e contemporânea, com gráficos poligonais nítidos e paisagens detalhadas que transportam os jogadores para uma variedade de locais exóticos ao redor do mundo. Desde desertos quentes até cidades futuristas e florestas tropicais, cada pista é um espetáculo visual que mantém a corrida emocionante e visualmente atraente.

A jogabilidade é onde Horizon Chase Turbo realmente brilha. O jogo oferece controles simples e responsivos, permitindo que qualquer jogador, independentemente da experiência, possa pegar o controle e começar a correr. A mecânica de corrida é fluida e rápida, com uma sensação de velocidade que mantém a adrenalina alta em todas as voltas. Os jogadores precisam dominar a arte de derrapagens controladas, ultrapassagens ousadas e a gestão do combustível, tudo enquanto tentam evitar obstáculos e adversários agressivos.

O modo de carreira é o coração do game, onde os jogadores podem competir em mais de 100 pistas espalhadas por 12 copas mundiais. Conforme avançam, os jogadores desbloqueiam novos carros, cada um com suas próprias características e desempenho. Além de correr para chegar em primeiro lugar, os jogadores também podem coletar tokens espalhados pelas pistas, que são essenciais para desbloquear melhorias e novos veículos.

O jogo também oferece uma variedade de modos de jogo adicionais que aumentam a diversão e a longevidade. O modo Endurance é um teste definitivo de habilidade e resistência, onde os jogadores competem em uma maratona de corridas consecutivas. Há também o modo Playground, que apresenta desafios semanais com regras únicas e classificações online, incentivando a competição entre jogadores de todo o mundo.

Um dos destaques mais surpreendentes de Horizon Chase Turbo é a sua trilha sonora incrível, composta por Barry Leitch, o lendário compositor responsável por clássicos como Top Gear e Lotus Turbo Challenge. As músicas são eletrizantes e nostálgicas, complementando perfeitamente a ação frenética das corridas e mantendo os jogadores imersos no ritmo acelerado do jogo.

O jogo também suporta multiplayer local com tela dividida, permitindo que até quatro jogadores compitam lado a lado. Este recurso é uma adição fantástica para sessões de jogo com amigos e família, trazendo de volta a diversão dos jogos de corrida arcade clássicos em que todos se reúnem em frente à TV para competir.

Horizon Chase Turbo não apenas celebra a era de ouro dos jogos de corrida, mas também se destaca por ser uma experiência de jogo moderna e polida. É um título que oferece algo para todos: nostalgia para os veteranos dos arcades, diversão acessível para novos jogadores e desafios suficientes para manter os entusiastas de corridas entretidos por horas a fio.

Horizon Chase Turbo é uma corrida imperdível que mistura o melhor dos jogos clássicos com a tecnologia moderna. Se você está procurando um jogo de corrida que ofereça velocidade, diversão e uma viagem emocionante por pistas deslumbrantes ao redor do mundo, este é o jogo perfeito para você. Aperte o cinto, acelere e prepare-se para uma experiência de corrida que vai te deixar na ponta do assento!

73 – TOM CLANCY’S GHOST RECON WILDLANDS

Tom Clancy’s Ghost Recon Wildlands é uma aventura emocionante e imersiva que leva os jogadores do PlayStation 4 a uma missão épica no coração da Bolívia. Desenvolvido pela Ubisoft Paris, este jogo de tiro em terceira pessoa de mundo aberto mergulha você em uma experiência militar tática onde a estratégia, a cooperação e a precisão são fundamentais para o sucesso.

A história começa com a fictícia Bolívia tomada pelo cartel de drogas Santa Blanca, transformando o país em um estado narco. Como membro dos Ghosts, uma unidade de elite das forças especiais dos Estados Unidos, sua missão é derrubar o cartel e restaurar a ordem. Você assume o papel de Nomad, o líder do esquadrão, e é acompanhado por outros três operativos: Holt, Midas e Weaver. Juntos, vocês devem se infiltrar nas operações do cartel, eliminar seus líderes e desmantelar sua rede de poder.

O mundo de Wildlands é vasto e diversificado, oferecendo uma recriação impressionante das paisagens bolivianas. Desde florestas densas e montanhas cobertas de neve até desertos áridos e cidades vibrantes, cada região do mapa é única e repleta de detalhes. A transição suave entre esses ambientes cria uma sensação de verdadeira exploração e liberdade. O ciclo de dia e noite, junto com as condições climáticas dinâmicas, acrescenta uma camada extra de realismo e desafio à sua missão, influenciando tanto a visibilidade quanto a estratégia de combate.

A jogabilidade de Wildlands é incrivelmente versátil, permitindo que você escolha como abordar cada missão. Você pode optar por uma abordagem furtiva, eliminando inimigos silenciosamente e evitando detecção, ou pode entrar em ação com tudo, usando armas pesadas e veículos blindados para causar o máximo de destruição. A escolha é sua, e a liberdade para adaptar sua estratégia ao seu estilo de jogo torna cada operação única e emocionante.

Uma das características mais marcantes do jogo é o foco na cooperação. Wildlands pode ser jogado solo, com inteligência artificial controlando seus companheiros de equipe, ou em modo cooperativo online, onde até quatro jogadores podem se unir para completar missões. A cooperação online é onde o jogo realmente brilha, permitindo que você e seus amigos criem táticas elaboradas, coordenem ataques simultâneos e compartilhem a emoção de cada vitória. A comunicação e o trabalho em equipe são essenciais, transformando cada missão em uma experiência tática e socialmente envolvente.

O arsenal de armas e equipamentos disponíveis em Wildlands é vasto e altamente personalizável. Desde rifles de precisão e submetralhadoras até explosivos e drones de reconhecimento, você pode equipar seu personagem com as ferramentas perfeitas para cada missão. A personalização se estende também aos veículos, que variam de motocicletas e jipes a helicópteros e barcos, proporcionando diversas formas de deslocamento e combate.

As missões principais e secundárias são ricas e variadas, cada uma contribuindo para o enfraquecimento do cartel de Santa Blanca. Você vai resgatar reféns, destruir laboratórios de drogas, interceptar comunicações e enfrentar líderes do cartel em batalhas épicas. Além disso, a narrativa é profunda e bem desenvolvida, com personagens convincentes e diálogos realistas que mantêm a história envolvente e cheia de suspense.

Visualmente, Wildlands é impressionante. Os gráficos são detalhados e realistas, capturando a beleza e a diversidade da Bolívia. As animações são fluidas, e os efeitos visuais, como explosões e tiroteios, são intensos e emocionantes. A atenção aos detalhes nos ambientes, desde a vegetação até a arquitetura das cidades, contribui para uma imersão total no mundo do jogo.

A trilha sonora e os efeitos sonoros também são de alta qualidade, com músicas que aumentam a tensão e a emoção das missões, e sons ambientes que trazem vida ao mundo do jogo. Os ruídos das armas, veículos e diálogos entre personagens são autênticos, reforçando a atmosfera de um cenário militar realista.

72 – HEAVY RAIN REMASTERED

Cara, se prepara pra uma viagem intensa porque Heavy Rain Remastered no PS4 é daqueles jogos que mexe com a sua cabeça! Lançado originalmente pro PS3 em 2010, essa versão remasterizada chegou no PS4 em 2016 pra mostrar que thriller psicológico em videogame é coisa séria!

Então, vamo lá: Heavy Rain é tipo um filme interativo, saca? Mas não pensa que é só apertar botão não. Suas escolhas mudam completamente o rumo da história. É como se você tivesse nas mãos o controle remoto da vida dos personagens, decidindo o destino deles a cada cena.

A trama gira em torno do Assassino do Origami, um serial killer sinistro que sequestra crianças durante períodos de chuva intensa (daí o nome Heavy Rain, sacou?). Você controla quatro personagens diferentes, cada um com sua própria história, mas todos conectados de alguma forma a esses crimes bizarros.

O protagonista principal é o Ethan Mars, um arquiteto que tá passando por uma barra pesada. O filho dele foi sequestrado pelo Assassino do Origami e agora ele precisa passar por uns desafios bem loucos pra tentar salvar a criança. É de cortar o coração, mano. Você sente na pele o desespero do cara.

Aí tem a Madison Paige, uma jornalista insone que acaba se envolvendo na investigação. Ela é durona e não tem medo de se meter em enrascada pra descobrir a verdade. Tem umas cenas com ela que vão te deixar grudado na tela, te fazendo torcer pra ela escapar de situações super tensas.

O terceiro personagem jogável é o Norman Jayden, um agente do FBI com uns equipamentos hi-tech massa. Ele usa uma parada chamada ARI (Added Reality Interface) que dá umas habilidades quase de super-herói pra ele na hora de investigar as cenas do crime. Mas o cara também tem uns problemas sérios com drogas, o que adiciona uma camada extra de complexidade ao personagem.

Por último, tem o Scott Shelby, um detetive particular meio carrancudo investigando os assassinatos por conta própria. Ele tem umas cenas bem intensas e guarda uns segredos que vão te surpreender.

O mais louco é como suas decisões afetam o desenrolar da história. Não é exagero dizer que cada jogador vai ter uma experiência única. Tem múltiplos finais possíveis e o caminho pra chegar em cada um deles depende totalmente das suas escolhas. É tipo um livro-jogo, mas muito mais complexo e visualmente incrível.

Falando em visual, a versão remasterizada pro PS4 tá um absurdo de bonita. Os gráficos, que já eram impressionantes no PS3, ficaram ainda mais realistas. As expressões faciais dos personagens são tão bem feitas que você quase consegue ler os pensamentos deles. E os cenários? Mano, tem umas cenas de chuva que parecem reais. Dá até vontade de pegar um guarda-chuva!

O gameplay é bem diferente do que você tá acostumado em outros jogos. Muitas ações são feitas através de Quick Time Events (QTE), onde você tem que apertar os botões certos na hora certa. Isso pode parecer simples, mas na prática cria momentos de tensão absurda. Tem horas que suas mãos vão suar no controle de tão nervoso que você vai ficar!

A trilha sonora é outro ponto alto. Composta por Normand Corbeil, ela cria um clima de suspense que te deixa na beira do sofá o tempo todo. Tem momentos que a música sozinha já é suficiente pra te deixar com o coração acelerado.

Uma coisa que eu acho irada é como o jogo mistura investigação, ação e drama pessoal. Num momento você tá analisando pistas numa cena de crime, no outro tá numa perseguição de carro alucinante, e logo depois tá tendo que tomar uma decisão moral super difícil que pode mudar o rumo de tudo.

O roteiro é cheio de reviravoltas. Quando você acha que entendeu tudo, vem uma revelação que vira o jogo de cabeça pra baixo. É o tipo de história que te faz querer jogar de novo só pra ver o que acontece se você fizer escolhas diferentes.

Heavy Rain também aborda uns temas bem pesados. Depressão, vício, corrupção policial, os limites do que um pai faria por um filho… é um jogo que não tem medo de te fazer pensar e sentir coisas difíceis.

O legal é que, mesmo sendo um jogo mais antigo, a versão remasterizada pro PS4 não perdeu nada em relevância. As questões que o jogo levanta continuam super atuais e o gameplay inovador ainda surpreende mesmo quem já tá acostumado com jogos narrativos mais recentes.

Uma coisa que pode dividir opiniões é o ritmo do jogo. Tem momentos mais lentos, de construção de personagem e ambientação. Mas, na minha opinião, isso só faz os momentos de ação ficarem ainda mais impactantes. É tipo uma montanha-russa emocional.

No fim das contas, Heavy Rain Remastered é daqueles jogos que ficam na sua cabeça muito depois que você termina. Você vai se pegar pensando nas escolhas que fez, imaginando como as coisas poderiam ter sido diferentes. É o tipo de experiência que borra a linha entre jogo e arte interativa.

Então, se você curte uma história bem contada, personagens complexos, decisões difíceis e não tem medo de um jogo que vai te fazer pensar tanto quanto agir, Heavy Rain é obrigatório. É uma viagem intensa pelo lado mais sombrio da natureza humana, mas com momentos de esperança e redenção que te fazem acreditar que, no fim, nossas escolhas realmente importam. Tá pronto pra essa experiência?

71 – BEYOND: TWO SOULS

Vamos mergulhar de cabeça no universo louco de Beyond: Two Souls! Esse game é uma viagem astral que vai explodir sua mente, literalmente! Lançado originalmente pro PS3 em 2013 e remasterizado pro PS4 em 2015, esse jogo é daqueles que mistura cinema e videogame de um jeito que você nunca viu antes!

Imagina só: você controla Jodie Holmes, uma mina que desde pequena tem uma ligação sobrenatural com uma entidade invisível chamada Aiden. E não, não é aquele seu amigo imaginário da infância não! Aiden é um espírito poderoso que pode atravessar paredes, possuir pessoas e objetos, e até mesmo criar um escudo protetor em volta da Jodie. Massa demais, né?

O mais louco é que o jogo conta a história da Jodie desde a infância até a vida adulta, mas não de forma linear. Você vai pulando pra frente e pra trás no tempo, montando o quebra-cabeça da vida dessa personagem incrível. E adivinha quem dá vida à Jodie? Nada menos que Ellen Page (agora conhecido como Elliot Page)! Isso mesmo, aquela atriz incrível de Juno e Inception tá no game, com captura de movimento e tudo!

E não para por aí não! Willem Dafoe, aquele ator foda que você conhece de Spider-Man e um monte de outros filmes, também tá no game como Nathan Dawkins, um cientista que cuida da Jodie e estuda suas habilidades paranormais. A atuação desses caras eleva o nível do jogo pra estratosfera!

O gameplay é uma parada única. Você controla a Jodie nas situações do dia a dia, tipo cozinhar, tomar banho, se vestir… mas também em cenas de ação intensa, com perseguições, lutas e até missões de espionagem! E o mais irado é que você pode trocar pro Aiden a qualquer momento, usando os poderes dele pra resolver puzzles, proteger a Jodie ou criar o caos total!

A história é de arrepiar os cabelos da nuca! Você acompanha a Jodie desde pequenininha, vendo como ela lida com ser “diferente”, passando pela adolescência rebelde, até virar uma agente da CIA com poderes sobrenaturais. Tem momentos que você vai rir, outros que vai chorar, e uns que vão te deixar de queixo caído com as reviravoltas!

O visual do jogo é um tapa na cara de tão bonito! A versão pro PS4 deixou tudo ainda mais realista, com texturas melhoradas, iluminação mais natural e efeitos especiais que vão te fazer duvidar se tá jogando ou assistindo um filme. As expressões faciais dos personagens são tão detalhadas que dá pra sentir cada emoção só de olhar pra eles.

E mano, as cenas de ação são de outro mundo! Tem uma sequência numa fazenda que parece saída direto de um filme de terror. Outra hora você tá num laboratório secreto do governo fugindo de soldados. Depois tá no meio do deserto lutando contra espíritos malignos. É uma montanha-russa de emoções do começo ao fim!

O que eu acho mais maneiro é como suas escolhas afetam a história. Não é só “escolha A ou B” não, é muito mais sutil e complexo. A forma como você interage com os outros personagens, as decisões que toma em momentos críticos, tudo isso vai moldando o destino da Jodie e de quem tá ao redor dela. Tem vários finais possíveis e o caminho pra chegar em cada um deles é único!

A trilha sonora é outro ponto alto. Composta por Lorne Balfe e Hans Zimmer (sim, aquele Hans Zimmer de Inception e Interestelar!), a música te envolve completamente na atmosfera do jogo. Tem momentos que só a música já é suficiente pra te deixar com o coração na boca!

Beyond: Two Souls também não tem medo de abordar temas pesados. Bullying, depressão, a ética por trás de experimentos científicos, o peso de ter um “dom” que você não pediu… o jogo te faz pensar muito sobre essas questões enquanto você tá jogando.

Uma coisa que divide opiniões, mas que eu acho genial, é como o jogo mistura momentos cotidianos com cenas sobrenaturais épicas. Num minuto você tá ajudando a Jodie a se arrumar pra um encontro, no outro tá usando os poderes do Aiden pra salvar uma cidade inteira de uma explosão nuclear. Essa mistura cria um contraste incrível e te faz se conectar ainda mais com a personagem.

O legal da versão remasterizada pro PS4 é que ela vem com uma opção de jogar os eventos em ordem cronológica, além da ordem misturada original. Isso te dá duas experiências completamente diferentes com o mesmo jogo! Fora que tem umas cenas extras que não tinha na versão do PS3, expandindo ainda mais a história.

Outra parada massa é o modo cooperativo local. Um jogador controla a Jodie e outro o Aiden. É uma forma super divertida de curtir o jogo com um amigo, decidindo juntos o rumo da história.

No final das contas, Beyond: Two Souls é daqueles jogos que ficam na sua cabeça por muito tempo depois que você termina. É uma experiência que mistura narrativa cinematográfica, gameplay inovador e uma história que te faz questionar o que é normal e o que é sobrenatural.

Então, se você curte uma narrativa forte, personagens complexos, visual de cair o queixo e não tem medo de um jogo que vai te fazer sentir todas as emoções possíveis, Beyond: Two Souls é obrigatório. É uma jornada espiritual, emocional e sobrenatural que vai te deixar vidrado do começo ao fim. Tá pronto pra descobrir até onde vai a conexão entre Jodie e Aiden? Bora nessa viagem paranormal!

70 – SHADOW OF THE TOMB RAIDER

Shadow of the Tomb Raider, lançado para PlayStation 4 em setembro de 2018, é um jogo de ação e aventura desenvolvido pela Eidos-Montréal e publicado pela Square Enix. Este título é o capítulo final da trilogia que narra as origens de Lara Croft, a icônica arqueóloga e aventureira. Desta vez, a história leva os jogadores a uma jornada emocionante e perigosa pelas selvas da América Central e do Sul, onde Lara enfrenta desafios mortais para impedir um apocalipse maia.

A narrativa começa com Lara e seu fiel amigo Jonah em uma expedição na cidade mexicana de Cozumel, onde ela descobre um artefato maia que prevê um cataclismo iminente. Sua busca a leva às profundezas da selva peruana, onde ela deve enfrentar a sinistra organização Trinity, bem como lidar com suas próprias falhas e o impacto de suas ações no mundo. A história é rica em mitologia e mistério, combinando elementos históricos e fictícios para criar uma trama envolvente e cheia de reviravoltas.

A jogabilidade de Shadow of the Tomb Raider mantém a fórmula que tornou os jogos anteriores um sucesso, mas com várias melhorias e novos recursos. Lara agora é mais ágil e furtiva, capaz de usar o ambiente ao seu favor para se esconder e eliminar inimigos silenciosamente. A exploração é um aspecto central do jogo, com vastos cenários de selva, ruínas antigas e cidades submersas que escondem segredos, tesouros e tumbas desafiadoras.

As tumbas, em particular, são um dos pontos altos do jogo. Cada tumba oferece quebra-cabeças complexos que exigem pensamento crítico e habilidades de plataforma para serem resolvidos. Esses desafios não são apenas obstáculos, mas também peças importantes da narrativa, revelando mais sobre as civilizações antigas e suas conexões com a trama principal.

O combate em Shadow of the Tomb Raider é intenso e estratégico. Lara pode usar uma variedade de armas, como arcos, pistolas e rifles, além de ferramentas improvisadas como facas e machados. A capacidade de usar o ambiente para criar armadilhas e distrair inimigos adiciona uma camada extra de profundidade tática. O jogo também introduz novas habilidades e melhorias que podem ser desbloqueadas à medida que os jogadores progridem, permitindo personalizar o estilo de jogo de Lara de acordo com suas preferências.

Visualmente, o jogo é um espetáculo deslumbrante. A selva peruana é vibrante e detalhada, com uma vida selvagem rica e uma flora exuberante que criam um ambiente imersivo. Os efeitos de iluminação e clima são especialmente impressionantes, contribuindo para a atmosfera tensa e misteriosa do jogo. Cada cenário é cuidadosamente elaborado, desde as vilas indígenas até os templos escondidos, proporcionando uma sensação de descoberta e aventura constante.

A trilha sonora e o design de som são igualmente notáveis, com músicas que aumentam a tensão durante os momentos de perigo e criam uma sensação de maravilha e exploração durante a exploração das ruínas antigas. Os efeitos sonoros realistas, desde o som da folhagem sendo empurrada até os ruídos distantes de animais selvagens, ajudam a trazer o mundo do jogo à vida de maneira convincente.

Além da campanha principal, o jogo oferece uma série de desafios adicionais, incluindo missões secundárias, colecionáveis e modos de dificuldade variados que incentivam a rejogabilidade. As missões secundárias muitas vezes exploram histórias paralelas e personagens locais, adicionando mais profundidade ao mundo do jogo.

Shadow of the Tomb Raider é uma conclusão emocionante e satisfatória para a trilogia de origem de Lara Croft. Com uma combinação de narrativa envolvente, jogabilidade desafiadora e visuais impressionantes, o jogo oferece uma experiência de ação e aventura que é tanto emocionante quanto emocionalmente ressonante. Para os jovens leitores e entusiastas de videogames, é uma oportunidade de acompanhar a evolução de uma das personagens mais icônicas dos jogos enquanto ela enfrenta seus maiores desafios e descobre seu verdadeiro destino. Se você está procurando uma aventura cheia de ação, mistério e descobertas, este é o jogo perfeito para você.

69 – CALL OF DUTY: BLACK OPS III

Call of Duty: Black Ops III, lançado para PlayStation 4 em novembro de 2015, é um jogo de tiro em primeira pessoa desenvolvido pela Treyarch e publicado pela Activision. Este título faz parte da famosa franquia Call of Duty e continua a saga Black Ops com uma abordagem futurista e cheia de ação. O jogo oferece uma experiência completa com modos de campanha, multijogador e zumbis, garantindo que há algo para todos os fãs de jogos de tiro.

A narrativa de Black Ops III se passa em um futuro distópico, no ano de 2065, onde avanços tecnológicos mudaram a face da guerra e da sociedade. Os jogadores assumem o papel de soldados de operações especiais que possuem implantes cibernéticos, conferindo habilidades sobre-humanas. A campanha single-player é intensa e repleta de reviravoltas, explorando temas como controle mental, inteligência artificial e a ética das melhorias cibernéticas. A história é complexa e envolvente, e pode ser jogada em modo cooperativo com até quatro jogadores, o que adiciona uma camada extra de estratégia e diversão.

A jogabilidade no modo campanha é dinâmica e variada, com os jogadores podendo personalizar suas habilidades e armas para se adequar ao seu estilo de jogo. Os implantes cibernéticos oferecem uma série de poderes especiais, como visão aumentada, controle de drones inimigos e força sobre-humana, permitindo abordagens criativas para enfrentar os desafios do jogo. Os níveis são bem desenhados, oferecendo múltiplos caminhos e opções para completar os objetivos, incentivando a exploração e o uso tático das habilidades do jogador.

O modo multijogador é um dos pilares de Black Ops III, oferecendo uma experiência rápida e competitiva. O sistema de movimento é fluido e inclui habilidades como corrida nas paredes, deslizamento e saltos duplos, permitindo uma mobilidade extrema nos mapas de combate. Os especialistas são uma nova adição ao multijogador, cada um com habilidades únicas e armas especiais que podem mudar o rumo da batalha. Os jogadores podem escolher entre diferentes especialistas e personalizar seus equipamentos para criar uma experiência de jogo única e adaptada ao seu estilo.

Além do modo multijogador tradicional, o jogo introduz o modo de jogo Zumbis, que se tornou um favorito dos fãs. Este modo apresenta uma narrativa própria, ambientada em diferentes épocas e locais, com os jogadores enfrentando hordas de zumbis enquanto completam objetivos e descobrem segredos. O modo Zumbis de Black Ops III é notável por sua complexidade e profundidade, com uma jogabilidade cooperativa que requer coordenação e estratégia para sobreviver às ondas cada vez mais difíceis de inimigos mortos-vivos.

Visualmente, o jogo é impressionante, com gráficos detalhados e efeitos especiais que dão vida ao mundo futurista e às intensas batalhas. As animações são suaves e realistas, tanto nas cenas de ação quanto nos movimentos dos personagens. O design de som é igualmente impressionante, com uma trilha sonora intensa que aumenta a adrenalina das batalhas, e efeitos sonoros realistas que imergem os jogadores no caos do combate.

A personalização é um aspecto central do jogo, permitindo que os jogadores ajustem suas armas, equipamentos e habilidades para se adaptar a diferentes situações e preferências de jogo. O sistema de progressão recompensa os jogadores por suas performances no campo de batalha, desbloqueando novos equipamentos e habilidades conforme avançam.

Call of Duty: Black Ops III é uma adição robusta e emocionante à franquia Call of Duty, oferecendo uma experiência completa que combina uma campanha envolvente, um multijogador competitivo e um modo Zumbis cheio de ação. Para os jovens leitores e entusiastas de videogames, é um jogo que oferece horas de diversão intensa, desafiando suas habilidades e estratégia em combates futuristas. Se você está procurando um jogo de tiro em primeira pessoa que ofereça variedade, profundidade e uma jogabilidade fluida e emocionante, Black Ops III é a escolha perfeita para você.

68 – TOMB RAIDER I-III REMASTERED

Tomb Raider I-III Remastered é uma coleção que foi lançada em fevereiro de 2024 e traz de volta os três primeiros jogos da famosa e consagrada franquia de Lara Croft, completamente revitalizados para o PlayStation 4. Originalmente lançados nos anos 90, esses jogos foram revolucionários para o gênero de ação e aventura, estabelecendo padrões de jogabilidade e narrativa que ainda influenciam muitos títulos hoje em dia. Agora, com gráficos atualizados e uma série de melhorias, os jogadores podem reviver as aventuras clássicas de Lara Croft com uma nova camada de polimento.

O primeiro jogo introduz os jogadores ao mundo de Tomb Raider, onde Lara Croft, uma arqueóloga destemida, embarca em uma jornada para encontrar o artefato perdido Scion. A aventura a leva através de tumbas antigas e ruínas ao redor do mundo, desde as montanhas do Peru até as pirâmides do Egito. A jogabilidade combina exploração, resolução de quebra-cabeças e combate, desafiando os jogadores a superar obstáculos e derrotar inimigos enquanto desvendam os segredos das civilizações antigas.

No segundo jogo, Lara continua sua busca por relíquias lendárias, desta vez procurando a adaga de Xian, um artefato chinês que concede poderes extraordinários a quem o possuir. As aventuras se estendem por locais exóticos, incluindo a Muralha da China, o fundo do oceano e as paisagens geladas do Tibete. Este jogo introduz novos movimentos e habilidades para Lara, bem como uma maior variedade de armas e veículos, expandindo a mecânica de jogo e oferecendo desafios ainda mais emocionantes.

O terceiro jogo leva Lara a uma caçada global por quatro artefatos místicos que foram dispersos após um meteorito atingir a Terra. A história é dividida em várias localizações, incluindo a selva indiana, as ilhas do Pacífico e até mesmo a cidade de Londres. Este título é conhecido por sua dificuldade aumentada e por introduzir uma liberdade maior na escolha da ordem em que as missões são completadas. As melhorias gráficas e de jogabilidade fazem com que cada ambiente seja mais imersivo e detalhado, trazendo uma nova vida aos cenários clássicos.

A remasterização desses jogos não se limita apenas aos gráficos. As texturas foram refinadas, os modelos de personagens foram atualizados e os efeitos de iluminação e sombra foram aprimorados para criar uma experiência visualmente impressionante. Além disso, a trilha sonora e os efeitos sonoros foram remasterizados para proporcionar uma imersão auditiva que complementa a atmosfera de exploração e aventura.

Outro aspecto importante da remasterização é a melhoria nos controles, tornando-os mais responsivos e intuitivos para os padrões modernos. Isso garante que tanto os veteranos da série quanto os novos jogadores possam desfrutar das aventuras de Lara Croft sem frustrações. Os quebra-cabeças e os desafios de plataforma foram ajustados para manter a essência dos jogos originais, mas com um toque de modernidade que os torna mais acessíveis.

Para os jogadores que amam completar 100% dos jogos, a coleção remasterizada oferece novos troféus e conquistas, incentivando a exploração completa e a resolução de todos os segredos escondidos nos vastos níveis do jogo. Além disso, a inclusão de conteúdo bônus, como artes conceituais e entrevistas com os desenvolvedores, oferece uma visão mais profunda do processo de criação e da evolução da série Tomb Raider.

A coleção remasterizada é uma celebração da história dos jogos de aventura e um tributo à personagem icônica que é Lara Croft. É uma oportunidade para os fãs de longa data reviverem momentos memoráveis e para novos jogadores experimentarem as raízes de uma das séries mais influentes dos videogames. Cada jogo oferece horas de exploração, quebra-cabeças intrigantes e ação intensa, tudo ambientado em locais exóticos que capturam a imaginação.

Tomb Raider I-III Remastered é a melhor forma de você ser introduzido nessa série que definiu o gênero de aventura. É um convite para embarcar em jornadas épicas com uma das personagens mais corajosas e icônicas dos videogames, descobrindo segredos antigos e enfrentando desafios em um mundo repleto de mistérios. Se você está procurando uma experiência de jogo que combina história, ação e exploração, esta coleção remasterizada é a escolha perfeita para você.

67 – SONIC MANIA

Sonic Mania, lançado para PlayStation 4 em agosto de 2017, é uma celebração vibrante e nostálgica do icônico ouriço azul da Sega, Sonic. Desenvolvido pela Christian Whitehead, Headcannon, e PagodaWest Games, este título captura a essência dos clássicos jogos de plataforma dos anos 90, trazendo de volta a jogabilidade rápida e fluida que conquistou o coração de milhões de fãs ao redor do mundo.

A história de Sonic Mania começa quando Sonic, Tails e Knuckles descobrem uma fonte de energia misteriosa chamada Phantom Ruby. Essa descoberta os leva a uma nova aventura, onde eles enfrentam o Dr. Eggman e seu exército de Hard-Boiled Heavies, robôs que também desejam o poder do Phantom Ruby. A narrativa, embora simples, é um pretexto perfeito para mergulhar os jogadores em uma série de zonas vibrantes e desafiadoras.

A jogabilidade é onde Sonic Mania realmente brilha. O jogo combina a mecânica clássica dos títulos originais de Sonic com novos elementos, criando uma experiência que é ao mesmo tempo familiar e fresca. Os controles são precisos e responsivos, permitindo que os jogadores acelerem, pulem e girem através de níveis intrincados cheios de obstáculos, inimigos e caminhos secretos. Cada zona é dividida em dois atos, culminando em batalhas de chefes criativas que exigem habilidade e estratégia para serem vencidas.

Sonic Mania apresenta uma mistura de zonas clássicas reimaginadas e completamente novas. Zonas icônicas como Green Hill Zone, Chemical Plant Zone e Stardust Speedway são recriadas com novos gráficos, design de níveis e surpresas, enquanto novas zonas como Mirage Saloon e Press Garden oferecem desafios únicos e visuais deslumbrantes. Cada nível é um banquete visual e auditivo, com gráficos em pixel art que homenageiam os jogos originais, mas com uma riqueza de detalhes que os moderniza.

A trilha sonora, composta por Tee Lopes, é uma das melhores partes do jogo. As músicas são remixes e composições originais que capturam perfeitamente o espírito dos jogos clássicos de Sonic. As faixas são energéticas e cativantes, impulsionando os jogadores a continuar correndo e explorando cada canto dos níveis.

Além do modo de jogo principal, Sonic Mania oferece vários modos adicionais que aumentam a rejogabilidade. O modo Time Attack desafia os jogadores a completar níveis o mais rápido possível, competindo por posições no ranking global. O modo Competition permite que dois jogadores competam entre si em tela dividida, trazendo de volta a diversão das competições locais. Há também o modo Encore, introduzido na expansão Sonic Mania Plus, que oferece novas variações de níveis e personagens jogáveis adicionais, como Mighty the Armadillo e Ray the Flying Squirrel.

A personalização e a variedade são elementos-chave do jogo. Os jogadores podem escolher entre Sonic, Tails e Knuckles, cada um com habilidades únicas que alteram a forma de jogar. Sonic pode realizar o Drop Dash, uma nova habilidade que lhe permite ganhar velocidade rapidamente após um salto. Tails pode voar, permitindo acessar áreas inacessíveis para outros personagens, enquanto Knuckles pode planar e escalar paredes, abrindo novos caminhos e atalhos.

Sonic Mania não só resgata a magia dos jogos clássicos de Sonic, mas também a melhora com inovações inteligentes e design de níveis criativos. É uma carta de amor aos fãs da série, mostrando que a fórmula original ainda tem muito a oferecer. Para os jovens leitores e entusiastas de videogames, é uma oportunidade perfeita para experimentar a adrenalina e a diversão de Sonic em sua forma mais pura e refinada.

Se você está em busca de uma aventura de plataforma que combina nostalgia com novos desafios, Sonic Mania é a escolha ideal. Com seu ritmo rápido, controles precisos e níveis deslumbrantes, ele oferece uma experiência de jogo que é tanto um tributo aos clássicos quanto uma emocionante nova jornada para o ouriço azul mais famoso dos videogames.

66 – PRINCE OF PERSIA: THE LOST CROWN

Eita, mano! Vamos falar de Prince of Persia: The Lost Crown? Esse game é uma bomba que caiu no PS4 em janeiro de 2024 e tá fazendo a galera pirar! É tipo um renascimento da franquia Prince of Persia, mas com uma vibe totalmente nova e super empolgante!

Então, se liga: dessa vez a gente não controla o Príncipe, mas sim um guerreiro jovem e super habilidoso chamado Sargon. Ele faz parte de um grupo de elite chamado Os Imortais (nome sinistro, né?), e tá numa missão pra resgatar o príncipe Ghassan, que foi sequestrado. Parece simples, né? Mas aí é que o bicho pega!

A parada toda rola no Monte Qaf, um lugar místico cheio de ruínas antigas, criaturas mitológicas e armadilhas mortais. E mano, não é exagero dizer que esse cenário é um personagem por si só. Cada área do jogo tem sua própria personalidade, desde florestas exuberantes até templos subterrâneos cheios de segredos. É de babar!

O gameplay é puro metroidvania, meu parceiro! Se você curte exploração, habilidades desbloqueáveis e backtracking, vai se amarrar. No começo, o Sargon já é um guerreiro animal, mas conforme você avança no jogo, ele fica ainda mais poderoso. Você vai ganhar habilidades tipo controlar o tempo (clássico de Prince of Persia), teleportar e até invocar um arco feito de energia pura!

E os combates? Meu Deus, que coisa mais satisfatória! O sistema de luta é profundo, permitindo que você crie combos insanos misturando ataques normais, habilidades especiais e movimentos de parkour. Tem inimigos de todos os tipos, desde soldados comuns até bosses gigantescos que vão testar todas as suas habilidades.

Falando em parkour, mano, as sequências de plataforma são um show à parte! Você vai pular, deslizar, correr pelas paredes e usar suas habilidades pra atravessar áreas que parecem impossíveis. É aquele tipo de jogo que te faz soltar um “uhuuul!” quando você consegue fazer uma sequência difícil.

A história é cheia de reviravoltas. Sem dar spoiler, vamo só dizer que nada é o que parece. Tem traição, viagem no tempo, deuses antigos… é uma trama que mistura elementos da mitologia persa com uma narrativa moderna super envolvente. Você vai querer jogar só pra ver o que acontece depois!

Os gráficos são um espetáculo! Mesmo sendo um jogo 2D (ou 2.5D, pra ser mais exato), os cenários são super detalhados e cheios de vida. As animações dos personagens são fluidas demais, especialmente nas cenas de luta. E os efeitos visuais das habilidades especiais? Cara, é de deixar boquiaberto!

A trilha sonora merece um parágrafo só pra ela. É uma mistura de música eletrônica com instrumentos tradicionais persas que cria uma atmosfera única. Tem momentos que a música te deixa tenso, outros que te empolga pra batalha, e alguns que são pura contemplação da beleza do cenário.

Um negócio que eu achei irado é o sistema de amuletos. Você encontra vários deles espalhados pelo jogo e pode equipar pra ganhar buffs diferentes. Quer focar em dano? Tem amuleto pra isso. Prefere regeneração de vida? Também tem! Dá pra customizar seu estilo de jogo de várias formas diferentes.

O level design é genial. Conforme você ganha novas habilidades, áreas que antes eram inacessíveis se abrem, revelando segredos e atalhos. É muito satisfatório voltar numa área antiga com novas habilidades e descobrir caminhos que você nem imaginava que existiam.

E os puzzles? Mano, são desafiadores na medida certa! Tem uns que envolvem manipulação do tempo, outros que exigem timing perfeito, e alguns que vão fazer você coçar a cabeça por um bom tempo antes de solucionar. Mas quando você resolve, a sensação é de pura realização!

O jogo também não economiza nos chefões. Cada boss é único, com padrões de ataque diferentes e fraquezas que você precisa descobrir. Tem uns que são verdadeiros bullet hell, te fazendo desviar de mil ataques enquanto procura uma brecha pra contra-atacar.

Uma coisa que eu curti muito é como o jogo respeita seu tempo. Tem um monte de pontos de salvamento espalhados de forma inteligente, então você nunca perde muito progresso se morrer. Isso permite que você tente táticas arriscadas sem medo de perder um tempão de jogo.

O mapa do jogo é outra parada genial. Ele vai se revelando conforme você explora, e tem um sistema de marcadores que te ajuda a lembrar de áreas importantes pra voltar depois. É super útil pra quem gosta de fazer 100% do jogo.

Prince of Persia: The Lost Crown também tem um modo New Game+, que te permite jogar de novo mantendo todas as habilidades que você desbloqueou. É perfeito pra quem quer explorar caminhos alternativos ou só curtir sendo super poderoso desde o começo.

No final das contas, esse jogo é uma carta de amor tanto pros fãs antigos de Prince of Persia quanto pra galera que curte um bom metroidvania. É desafiador, é bonito, é viciante. É daqueles jogos que você começa a jogar e quando vê já amanheceu e você tá ainda grudado no controle.

Então, se você curte ação, plataforma, exploração e uma história envolvente, Prince of Persia: The Lost Crown é obrigatório. É uma mistura perfeita de nostalgia com inovação que vai te fazer lembrar por que você ama videogames. Bora se jogar nessa aventura pelo Monte Qaf?

65 – BATTLEFIELD 1

Battlefield 1 chegou em 2016 e simplesmente revolucionou a cena dos FPS! Esse game é uma viagem no tempo que te joga de cabeça na Primeira Guerra Mundial, mas de um jeito que você nunca viu antes!

Imagina só: você está lá, no meio da lama das trincheiras, com balas zunindo por todos os lados, tanques avançando e aviões bombardeando tudo. É uma loucura total! A DICE, galera por trás do jogo, conseguiu capturar a essência brutal e caótica da Grande Guerra de um jeito que te faz sentir como se estivesse realmente lá.

O modo campanha é de arrepiar! Em vez de seguir um único protagonista, você embarca em várias “histórias de guerra” diferentes. Cada uma te coloca na pele de um personagem único, desde um piloto de tanque na França até um mensageiro berbere no deserto da Arábia. É uma abordagem genial que mostra como a guerra afetou pessoas de todas as partes do mundo.

Mas é no multiplayer que Battlefield 1 realmente brilha! Os mapas são enormes e incrivelmente detalhados. Você pode lutar nas ruas destruídas de uma cidade francesa, nas montanhas nevadas dos Alpes italianos ou nas areias escaldantes do deserto do Sinai. E o melhor: tudo é destrutível! Prédios desabam, crateras se formam com explosões, a paisagem muda conforme a batalha avança.

O sistema de classes é bem equilibrado. Você pode ser um Assalto, especialista em destruir veículos; um Médico, mantendo seu time vivo no meio do caos; um Suporte, fornecendo munição e fogo supressivo; ou um Scout, observando o campo de batalha e eliminando alvos à distância. Cada classe tem seu papel crucial e a cooperação entre elas é essencial para a vitória.

E os veículos? Meu Deus, que coisa mais épica! Você pode pilotar tanques pesados que esmagam tudo pela frente, aviões biplanos para duelos aéreos de tirar o fôlego, ou até mesmo um enorme dirigível que pode mudar o rumo de uma partida inteira!

Um dos modos de jogo mais inovadores é o “Operações”. É basicamente uma série de batalhas conectadas que recriam campanhas históricas da Primeira Guerra. Um time ataca, tentando capturar objetivos, enquanto o outro defende. Se os atacantes vencem, a batalha avança para o próximo mapa. É intenso, é épico e pode durar horas!

Os gráficos são de cair o queixo! O motor Frostbite está trabalhando a todo vapor aqui. As explosões são realistas, a iluminação é incrível (aquele pôr do sol no deserto é de tirar o fôlego) e os efeitos de clima dinâmico adicionam uma camada extra de imersão. Tempestades de areia podem surgir do nada, mudando completamente a dinâmica da partida.

O som? Cara, é outro nível! O barulho ensurdecedor da artilharia, o zunido das balas passando perto da sua cabeça, os gritos dos soldados… tudo contribui para criar uma atmosfera incrivelmente tensa e realista. Se você tiver um bom headset, prepare-se para uma experiência sonora alucinante!

Uma coisa que achei genial foi como o jogo equilibra a atmosfera séria da guerra com momentos de pura adrenalina e até mesmo um pouco de humor negro. Tem horas que você está refletindo sobre o horror da guerra, e no minuto seguinte está numa perseguição maluca de cavalo contra tanque!

O sistema de progressão é viciante. Quanto mais você joga, mais você desbloqueia novas armas, acessórios e “skins” para personalizar seus soldados. E falando em armas, a variedade é impressionante! Desde pistolas e rifles até lança-chamas e granadas de gás mostarda, o arsenal é fiel à época, mas com aquele toque de liberdade criativa que torna tudo mais divertido.

Os mapas merecem um parágrafo só para eles. Cada um é uma obra de arte, com pontos estratégicos, rotas secretas e “eventos” dinâmicos que podem mudar o curso da batalha. Em um mapa, uma enorme torre pode desabar, criando uma nova rota. Em outro, uma tempestade pode dificultar a visibilidade. Essa imprevisibilidade mantém as partidas sempre frescas e emocionantes.

O modo “Behemoths” é outra inovação incrível. Se um time está perdendo feio, eles recebem um veículo gigantesco e super poderoso para tentar virar o jogo. Pode ser um trem blindado, um dirigível ou até mesmo um encouraçado! Ver essas máquinas enormes entrando no campo de batalha é de tirar o fôlego.

Battlefield 1 também não tem medo de abordar os aspectos mais sombrios da guerra. O prólogo do jogo, por exemplo, te coloca na pele de vários soldados em uma batalha perdida, mostrando como vidas eram desperdiçadas naquele conflito. É uma abordagem madura e respeitosa que eleva o jogo acima de um simples “tiro-porrada-e-bomba”.

O pós-lançamento do jogo foi incrível, com vários DLCs que adicionaram novos mapas, armas e até mesmo exércitos (como os russos e os franceses). Isso manteve a comunidade ativa por muito tempo, sempre com conteúdo fresco para explorar.

Um aspecto que muita gente curtiu foi a inclusão de armas e veículos experimentais da época. Isso adiciona um toque de “e se?” à experiência, permitindo que você use tecnologias que estavam apenas engatinhando durante a Primeira Guerra Mundial.

No fim das contas, Battlefield 1 é mais do que um jogo de tiro. É uma experiência imersiva que te transporta para um dos períodos mais turbulentos da história humana. É emocionante, é épico, é brutal, mas também é uma reflexão sobre o custo humano da guerra.

Então, se você curte FPS, história militar, ou só quer uma experiência multiplayer intensa e inesquecível, Battlefield 1 é obrigatório. É daqueles jogos que definem uma geração, que te fazem agradecer por estar vivendo na era dos videogames. Prepare-se para mergulhar de cabeça nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial. A batalha te espera, soldado!

64 – LIES OF P

Lies of P explodiu no cenário dos games em 2023 e deixou todo mundo de queixo caído! Esse game é uma viagem louca que pega a história do Pinóquio, aquele boneco de madeira que a gente conhece dos contos de fadas, e transforma em um universo sombrio e steampunk que vai fazer sua cabeça girar!

Imagina só: você é Pinóquio, mas não aquele bonequinho fofo do desenho da Disney. Não, não! Aqui você é um autômato super estiloso e mortal, acordando em uma cidade chamada Krat, que está um caos total. A cidade está tomada por máquinas assassinas e uma doença misteriosa, e você precisa descobrir o que aconteceu e encontrar Geppetto, seu criador.

O visual do jogo é de cair o queixo! Krat é uma mistura de Belle Époque com steampunk, cheia de ruas estreitas, prédios majestosos e máquinas bizarras por todo lado. A atmosfera é densa e opressiva, com uma névoa constante e iluminação que te deixa sempre com a sensação de que tem algo à espreita nas sombras. É de arrepiar!

O combate em Lies of P é brutalmente desafiador, no melhor estilo soulslike. Você tem que ser rápido, preciso e estratégico. Cada inimigo é uma ameaça real, e os chefões? Meu amigo, prepare-se para morrer… muito! Mas é aquele tipo de desafio que, quando você supera, dá uma sensação de realização absurda!

Uma das paradas mais legais do jogo é o sistema de armas. Você pode customizar seus “braços” mecânicos com diferentes habilidades. Quer um lança-chamas? Tem! Prefere um gancho para puxar inimigos? Também tem! Essa variedade permite que você adapte seu estilo de jogo conforme a situação.

A história é cheia de reviravoltas e mistérios. Conforme você avança, vai descobrindo segredos sombrios sobre Krat, sobre sua própria existência e sobre a natureza da humanidade. O jogo não tem medo de abordar temas pesados como identidade, livre-arbítrio e o que realmente significa ser “humano”.

Um elemento super interessante é o sistema de mentiras. Em vários momentos do jogo, você pode escolher entre dizer a verdade ou mentir. Suas escolhas afetam não só a história, mas também como os outros personagens te veem e até mesmo sua própria “humanidade”. É um toque genial que adiciona profundidade à narrativa e te faz pensar nas consequências de cada decisão.

Os chefões do jogo são um show à parte! Cada um é único, com designs bizarros e aterrorizantes que misturam carne e máquina de formas perturbadoras. Enfrentá-los é sempre uma experiência intensa que vai testar todas as suas habilidades e sua paciência.

A trilha sonora merece um parágrafo só para ela. É uma mistura de música clássica com elementos eletrônicos que cria uma atmosfera única. Tem momentos que a música te deixa tenso, outros que te emociona, e alguns que simplesmente te arrepia pela sua beleza sombria.

O level design é brilhante. A cidade de Krat é um labirinto interconectado cheio de atalhos e segredos. Explorar cada canto é recompensador, seja por encontrar itens valiosos, desbloquear atalhos ou simplesmente descobrir mais sobre o lore do jogo através de notas espalhadas e detalhes do ambiente.

Uma coisa que achei genial foi como o jogo brinca com as expectativas de quem conhece a história original do Pinóquio. Personagens famosos aparecem, mas de formas totalmente inesperadas e muitas vezes perturbadoras. É como se fosse um conto de fadas que passou por um filtro steampunk e horror gótico.

O sistema de progressão é viciante. Você ganha “experiência” que pode usar para melhorar seus atributos, mas também coleta peças para upgradar suas armas e “légions” (que são tipo espíritos que te dão habilidades especiais). Há sempre algo novo para desbloquear ou melhorar, o que te mantém motivado a continuar explorando e enfrentando desafios.

Os puzzles e enigmas espalhados pelo jogo são outro ponto alto. Eles variam de simples quebra-cabeças mecânicos a enigmas complexos que exigem que você junte pistas de várias partes do jogo. Resolver esses desafios é super satisfatório e muitas vezes revela mais sobre a história e o mundo de Lies of P.

O combate merece um destaque especial. Além de ser desafiador, é incrivelmente fluido e satisfatório. Cada arma tem seu próprio estilo de luta, e você pode alternar entre elas no meio do combate para criar combos devastadores. Dominar o sistema de parry e esquiva é crucial e, quando você pega o jeito, as lutas viram uma espécie de dança mortal.

Visualmente, o jogo é um festim para os olhos. Os detalhes nos cenários, nos inimigos e especialmente nos chefões são impressionantes. As animações são fluidas e brutais, especialmente nas finalizações especiais que você pode executar em inimigos enfraquecidos.

Um aspecto que muita gente curtiu foi como o jogo equilibra momentos de tensão extrema com pitadas de humor negro. Alguns diálogos e situações são genuinamente engraçados, o que oferece um alívio bem-vindo da atmosfera opressiva.

O pós-jogo também é bem legal, com um modo New Game+ que adiciona novos desafios e permite que você experimente diferentes builds e escolhas na história. Isso aumenta muito a rejogabilidade e te faz querer mergulhar de novo nesse mundo fascinante.

No fim das contas, Lies of P é mais do que um jogo. É uma experiência imersiva que pega um conto clássico e o transforma em algo totalmente novo e inesperado. É desafiador, é bonito, é perturbador, mas acima de tudo, é inesquecível.

Então, se você curte jogos desafiadores, narrativas complexas, visual steampunk e não tem medo de encarar alguns pesadelos, Lies of P é obrigatório. É daqueles jogos que ficam na sua cabeça muito depois que você termina, te fazendo questionar o que é verdade e o que é mentira. Prepare-se para uma jornada incrível pelas ruas sombrias de Krat. As mentiras te esperam, marionete!

63 – ASTRO BOT RESCUE MISSION

Astro Bot Rescue Mission, lançado para PlayStation 4 em outubro de 2018, é um jogo de plataforma desenvolvido pela Japan Studio e projetado especificamente para a realidade virtual com o PlayStation VR. Este título encantador leva os jogadores a uma aventura imersiva com o adorável robô Astro e sua missão de resgatar sua tripulação dispersa por vários mundos coloridos e desafiadores.

A história começa quando a nave de Astro é atacada, espalhando seus amigos robôs por diferentes planetas. Determinado a resgatá-los, Astro embarca em uma missão emocionante que leva os jogadores a uma série de níveis criativos e visualmente impressionantes. Cada nível é cuidadosamente elaborado para aproveitar ao máximo a tecnologia de realidade virtual, oferecendo uma experiência única e imersiva.

A jogabilidade é onde Astro Bot Rescue Mission realmente se destaca. Utilizando o PlayStation VR, os jogadores são transportados diretamente para o mundo de Astro, onde podem olhar ao redor, inclinar-se e até mesmo interagir com o ambiente de maneiras inovadoras. Os controles são intuitivos, com os jogadores usando o DualShock 4 para guiar Astro através dos níveis, saltando sobre obstáculos, derrotando inimigos e resolvendo quebra-cabeças. A precisão dos controles e a imersão proporcionada pelo VR tornam a jogabilidade incrivelmente satisfatória e envolvente.

Cada mundo que Astro explora é repleto de criatividade e diversidade. Desde praias ensolaradas até cavernas sombrias e cidades futuristas, cada ambiente oferece novos desafios e surpresas. Os níveis são cheios de segredos e caminhos escondidos, incentivando os jogadores a explorar cada canto para encontrar todos os robôs perdidos e outros itens colecionáveis. A variedade de ambientes e a atenção aos detalhes visuais criam uma experiência visualmente deslumbrante e sempre interessante.

O design dos inimigos e das batalhas contra chefes é igualmente impressionante. Cada chefe é único e requer uma estratégia específica para ser derrotado, testando as habilidades e a criatividade dos jogadores. As batalhas são intensas e emocionantes, aproveitando a perspectiva de realidade virtual para criar momentos de alta adrenalina.

Astro Bot Rescue Mission também se destaca por seu charme e humor. Astro é um personagem cativante, com animações adoráveis e expressões que fazem os jogadores se conectarem com ele facilmente. O jogo também inclui interações divertidas, como usar o controle para soprar plataformas ou lançar estrelas ninja, que adicionam uma camada extra de diversão à experiência.

A trilha sonora e os efeitos sonoros são outros pontos fortes do jogo. As músicas são alegres e combinam perfeitamente com a atmosfera vibrante de cada nível, enquanto os efeitos sonoros ajudam a imergir ainda mais os jogadores no mundo de Astro. A combinação de áudio e visual cria uma experiência multisensorial que é verdadeiramente envolvente.

Astro Bot Rescue Mission não é apenas um jogo de plataforma; é uma demonstração impressionante do que a realidade virtual pode oferecer. Ele mostra como a tecnologia VR pode ser usada para criar experiências de jogo inovadoras e inesquecíveis. A imersão total no mundo de Astro, combinada com uma jogabilidade polida e criativa, faz deste jogo uma escolha obrigatória para qualquer proprietário de PlayStation VR.

Astro Bot Rescue Mission é uma aventura imperdível e é uma oportunidade de experimentar um jogo que combina tecnologia de ponta com design de jogo clássico, oferecendo horas de diversão e descoberta. Se você está procurando um jogo que seja tanto tecnicamente impressionante quanto extremamente divertido, este é o jogo perfeito para você.

62 – STAR WARS JEDI: FALLEN ORDER

Star Wars Jedi: Fallen Order, lançado para PlayStation 4 em novembro de 2019, é uma épica aventura de ação desenvolvida pela Respawn Entertainment e publicada pela Electronic Arts. O jogo transporta os jogadores para o vasto universo de Star Wars, onde eles assumem o papel de Cal Kestis, um jovem padawan que tenta sobreviver após os eventos trágicos da Ordem 66, a purgação dos Jedi.

A história começa com Cal Kestis vivendo em segredo como um trabalhador em um planeta desolado. Quando seu uso da Força é revelado, ele se torna alvo do Império e das suas temíveis Inquisidoras. A partir desse ponto, Cal embarca em uma jornada perigosa para reconstruir a Ordem Jedi, enfrentando inimigos formidáveis, resolvendo mistérios antigos e treinando para dominar seus poderes da Força.

A jogabilidade de Fallen Order combina exploração, combate e resolução de quebra-cabeças em uma experiência que lembra clássicos jogos de aventura. Os jogadores viajam por diferentes planetas, cada um com ambientes únicos e perigosos. A mecânica de exploração é rica e detalhada, incentivando os jogadores a investigar cada canto para descobrir segredos, colecionáveis e atalhos que tornam a navegação pelos mapas mais eficiente.

O combate é um dos pontos altos do jogo, exigindo precisão e estratégia. Inspirado por jogos como Dark Souls, o combate é desafiador e recompensador. Cal usa seu sabre de luz e habilidades da Força para enfrentar uma variedade de inimigos, desde stormtroopers e criaturas selvagens até os formidáveis inquisidores imperiais. Cada batalha requer atenção aos padrões de ataque dos inimigos e o uso inteligente das habilidades de Cal para bloquear, esquivar e contra-atacar no momento certo.

Além das lutas intensas, o jogo oferece uma série de quebra-cabeças ambientais que aproveitam as habilidades de Cal na Força. Os jogadores precisarão mover objetos, manipular o ambiente e usar a telecinesia para resolver desafios e progredir na história. Esses quebra-cabeças são integrados de maneira inteligente aos níveis, proporcionando um equilíbrio entre ação e reflexão.

Visualmente, o jogo é um deleite. Os planetas que Cal visita são lindamente renderizados, cada um com uma atmosfera distinta e uma paleta de cores rica. Desde as florestas densas de Kashyyyk até as ruínas misteriosas de Zeffo, cada ambiente é meticulosamente detalhado, oferecendo uma imersão total no universo de Star Wars. Os personagens e inimigos são igualmente bem modelados, com animações fluidas que trazem realismo às batalhas e interações.

A trilha sonora e os efeitos sonoros são autênticos de Star Wars, com uma música orquestral épica que aumenta a emoção das batalhas e a exploração. Os efeitos sonoros, desde o zumbido dos sabres de luz até os disparos de blasters, são fiéis aos filmes, proporcionando uma experiência auditiva que complementa perfeitamente a ação na tela.

O jogo também se destaca pela profundidade da história e pelo desenvolvimento dos personagens. Cal Kestis é um protagonista cativante, com uma jornada pessoal de crescimento e redenção que ressoa com os jogadores. Os personagens secundários, como a ex-Jedi Cere Junda e o simpático droide BD-1, adicionam camadas à narrativa e enriquecem a experiência emocional do jogo.

Star Wars Jedi: Fallen Order oferece uma campanha robusta que leva os jogadores através de uma história emocionante e repleta de ação. Além da campanha principal, há muitos motivos para revisitar os planetas e descobrir todos os segredos escondidos, coletar todos os itens de personalização para o sabre de luz e desbloquear habilidades adicionais para Cal.

Se você está procurando um jogo que ofereça uma experiência de ação e aventura envolvente, emocionante e visualmente deslumbrante, este é o título perfeito para você. Prepare-se para embarcar em uma jornada épica, enfrentar o Império e descobrir o verdadeiro poder da Força.

61 – KENA: BRIDGE OF SPIRITS

Prepare-se para uma aventura mágica e emocionante com Kena: Bridge of Spirits! Esse jogo, lançado em 2021, é uma verdadeira joia que combina uma história cativante, visuais de tirar o fôlego e uma jogabilidade viciante que vai te prender do início ao fim!

Imagine só: você controla Kena, uma jovem guia espiritual com poderes místicos, em uma jornada para salvar uma vila antiga de uma corrupção sombria. O visual do jogo é simplesmente deslumbrante! Parece que você está dentro de um filme da Pixar ou do Studio Ghibli. As cores são vibrantes, as animações são fluidas e cada cenário é cheio de detalhes que te fazem querer parar só para admirar a paisagem.

A história de Kena é emocionante e profunda. Conforme você avança, vai descobrindo os segredos da vila, ajudando espíritos perdidos a encontrar a paz e desvendando o mistério por trás da corrupção que assola a terra. É o tipo de narrativa que te faz rir em um momento e chorar no outro, com personagens cativantes e situações que mexem com o coração.

Mas o que realmente rouba a cena são os Rot! Essas criaturinhas fofas e travessas são espíritos da natureza que acompanham Kena em sua jornada. Além de serem absolutamente adoráveis (sério, você vai querer abraçar a tela), eles são super úteis na gameplay. Você pode usá-los para resolver puzzles, mover objetos pesados e até mesmo em combate!

Falando em combate, prepara-se para ação intensa! Kena usa um bastão mágico que pode se transformar em um arco, permitindo ataques corpo a corpo e à distância. O sistema de luta é fluido e desafiador, com inimigos que exigem estratégias diferentes para serem derrotados. E os chefões? Meu amigo, são verdadeiras obras de arte em movimento, com designs incríveis e padrões de ataque que vão testar todas as suas habilidades!

A exploração em Kena: Bridge of Spirits é um prazer. O mundo é semi-aberto, cheio de segredos para descobrir, coletáveis para encontrar e áreas opcionais para explorar. Cada região tem sua própria atmosfera e desafios únicos. Você vai se pegar querendo vasculhar cada cantinho em busca de novos Rot para adicionar ao seu exército de fofura ou chapéus adoráveis para customizá-los (sim, você pode colocar chapeuzinhos nos Rot, e é a coisa mais fofa que você vai ver em um videogame).

Os puzzles do jogo são outro ponto alto. Eles são inteligentes e bem integrados ao ambiente, fazendo você usar as habilidades de Kena e dos Rot de formas criativas. Tem quebra-cabeças que envolvem manipulação de luz, outros que exigem timing perfeito, e alguns que vão fazer você coçar a cabeça por um bom tempo antes de ter aquele momento “aha!” de realização.

A progressão de habilidades é bem legal. Conforme você avança, Kena aprende novos truques mágicos que não só ajudam em combate, mas também abrem novas possibilidades de exploração. É super satisfatório voltar a áreas anteriores com novas habilidades e descobrir segredos que antes estavam inacessíveis.

A trilha sonora merece um parágrafo só para ela. É uma mistura de melodias suaves e etéreas com batidas intensas nos momentos de ação. A música se adapta perfeitamente a cada situação, aumentando a imersão e fazendo você se sentir realmente parte daquele mundo mágico.

Um dos aspectos mais elogiados de Kena: Bridge of Spirits é como ele equilibra perfeitamente diferentes elementos. Tem momentos de pura ação, outros de exploração tranquila, sequências emocionantes de plataforma e cenas tocantes que desenvolvem a história. Essa variedade mantém o jogo sempre fresco e empolgante.

Os chefões do jogo são verdadeiros espetáculos. Cada um é único, com designs que misturam beleza e terror. Enfrentá-los é sempre uma experiência intensa que combina todas as habilidades que você aprendeu até então. E as cenas de cutscene após derrotá-los? De arrepiar!

O aspecto ambiental do jogo é fascinante. Conforme Kena purifica áreas corrompidas, você literalmente vê a vida voltando ao ambiente. Flores desabrocham, grama cresce, e a atmosfera muda completamente. É incrivelmente satisfatório ver o impacto direto das suas ações no mundo do jogo.

Uma coisa que muita gente curtiu foi o nível de desafio. O jogo começa relativamente tranquilo, mas vai ficando mais difícil de forma gradual e orgânica. No final, você vai se surpreender com o quão habilidoso você se tornou sem nem perceber!

O design de som é outro aspecto que merece destaque. Desde o tilintar suave dos Rot até o rugido ameaçador dos inimigos corrompidos, cada efeito sonoro contribui para criar uma atmosfera rica e imersiva.

Kena: Bridge of Spirits também aborda temas profundos de uma forma sensível e madura. Lida com questões como luto, aceitação e o ciclo da vida de uma maneira que é acessível para jogadores mais jovens, mas também ressonante para adultos.

O modo foto do jogo é simplesmente incrível. Com um mundo tão bonito, é natural querer tirar fotos a todo momento, e os desenvolvedores capricharam nas opções. Você pode posicionar os Rot, mudar expressões, ajustar a iluminação… é quase um jogo dentro do jogo!

No final das contas, Kena: Bridge of Spirits é mais do que um jogo. É uma experiência mágica que te transporta para um mundo de fantasia e te faz sentir como se fosse parte dele. É emocionante, é desafiador, é lindo de se ver e de se jogar.

Então, se você curte aventuras mágicas, visuais deslumbrantes, gameplay desafiadora e não tem medo de se emocionar com uma boa história, Kena: Bridge of Spirits é obrigatório. É daqueles jogos que te fazem lembrar por que você ama videogames, que te deixam com um sorriso no rosto e uma vontade de mais quando os créditos finais rolam. Prepare-se para uma jornada inesquecível pelo mundo de Kena. A magia te espera, jovem guia espiritual!

60 – TONY HAWK’S PRO SKATER 1 + 2

Esse remake bombástico chegou em 2020 e simplesmente explodiu a cabeça de todo mundo, tanto dos fãs antigos quanto da galera nova que nunca tinha posto as mãos num Tony Hawk antes!

Imagina só: você pega os dois primeiros jogos da lendária série Tony Hawk, aqueles clássicos que todo mundo jogava no PlayStation 1, e dá um upgrade absurdo nos gráficos, na jogabilidade e no conteúdo. É tipo pegar sua nostalgia, dar um boost com nitro e mandar um kick flip 900 graus nela!

Os visuais são de cair o queixo! Cada mapa foi recriado com um nível de detalhe insano. Você reconhece todos os lugares icônicos – o Armazém, a Escola, o Centro de Los Angeles – mas agora eles estão cheios de vida, com texturas realistas, iluminação dinâmica e um monte de easter eggs espalhados para os fãs mais atentos descobrirem.

E a jogabilidade? Mano, é perfeita! Os desenvolvedores conseguiram capturar exatamente a sensação dos jogos originais, mas com controles mais refinados e responsivos. Você faz combos insanos encadeando manobras de forma fluida e natural. É tão satisfatório que você se pega tentando bater seus próprios recordes de novo e de novo.

O elenco de skatistas é uma mistura perfeita de lendas e novos talentos. Você tem os clássicos como Tony Hawk, Rodney Mullen e Bob Burnquist, mas também uma galera nova como Nyjah Huston e Aori Nishimura. Cada skatista tem seu próprio estilo e estatísticas únicas, então você pode escolher o que mais combina com seu jeito de jogar.

Uma das coisas mais maneiras é como o jogo equilibra nostalgia com novidades. Todos os objetivos clássicos estão lá – coletar as letras de SKATE, achar o tape secreto, fazer pontuações altas – mas agora tem um monte de desafios novos que te fazem explorar os mapas de formas diferentes.

O modo Create-A-Skater é outro ponto alto. Você pode criar seu próprio skatista do zero, customizando tudo, desde o visual até o estilo de skate. E o melhor: conforme você joga e completa desafios, vai desbloqueando mais opções de personalização. É viciante demais ficar aprimorando seu personagem!

A trilha sonora? Meu Deus, que coisa mais perfeita! Eles mantiveram as músicas clássicas que todo mundo ama – aquelas que você ouve e já é transportado de volta pro ano 2000 – mas adicionaram um monte de faixas novas que combinam perfeitamente com o espírito do jogo. É um mix de punk, hip-hop e rock que te deixa hypado pra mandar aquele combo insano.

O modo multiplayer é uma loucura total! Você pode jogar online ou em tela dividida local, competindo em vários modos diferentes. Tem os clássicos como Trick Attack e Graffiti, mas também modos novos que vão te fazer quebrar a cabeça pra desenvolver estratégias. E não tem nada melhor do que zuar seus amigos mandando uma manobra impossível bem na cara deles!

Uma coisa que achei genial foi como eles implementaram o sistema de desafios. Além dos objetivos normais de cada mapa, tem uma lista enorme de desafios que vão desde coisas simples como fazer um determinado número de flips até manobras absurdamente difíceis que só os mestres conseguem. Isso dá uma rejogabilidade gigante pro jogo.

O Park Creator é outro recurso que vai te fazer perder horas e horas. Você pode criar seus próprios mapas do zero, colocando rampas, corrimãos, meio-tubos e um monte de outros obstáculos. A comunidade já criou coisas incríveis, e você pode baixar e jogar nos mapas de outros jogadores. É basicamente conteúdo infinito!

Uma parada que muita gente curtiu foi como o jogo é acessível pra novatos, mas ainda oferece desafio pros veteranos. Tem um monte de opções de assistência que você pode ativar se estiver tendo dificuldade, mas se você quer aquela experiência hardcore, é só deixar tudo no modo clássico.

Os replays são outro aspecto viciante. Depois de mandar aquela linha perfeita, você pode assistir de vários ângulos diferentes, em câmera lenta, e até editar pra criar vídeos maneiros. Tem uma comunidade enorme compartilhando clips insanos online.

O jogo também tem um sistema de progressão global que te recompensa por literalmente tudo que você faz. Ganha XP por fazer manobras, completar desafios, jogar online… E conforme você sobe de nível, vai desbloqueando um monte de conteúdo novo, desde roupas e shapes até mapas secretos.

Uma coisa que eu achei irada foi como eles homenagearam a cultura do skate. Tem um monte de referências a vídeos de skate clássicos, marcas icônicas e spots famosos do mundo real. É o tipo de coisa que faz os fãs de skate de verdade sorrirem de orelha a orelha.

O nível de detalhe nas animações é absurdo. Cada manobra parece autêntica, com os skatistas posicionando os pés da forma correta e o skate reagindo de maneira realista à física. É o tipo de coisa que você só percebe depois de jogar por horas, mas que faz toda a diferença na imersão.

E sabe o que é mais legal? O jogo continua recebendo atualizações e eventos sazonais. De tempos em tempos, rolam competições online com recompensas exclusivas, o que mantém a comunidade sempre ativa e empolgada.

No final das contas, Tony Hawk’s Pro Skater 1 + 2 é mais do que um remake. É uma carta de amor pros fãs da série e uma porta de entrada perfeita pra quem nunca jogou antes. É o tipo de jogo que te faz perder a noção do tempo, sempre pensando “só mais uma run” até perceber que já amanheceu.

Então, se você curte jogos de skate, ou só quer uma experiência divertida e viciante que mistura nostalgia com novidade, Tony Hawk’s Pro Skater 1 + 2 é obrigatório. É daqueles jogos que te fazem lembrar por que você ama videogames, te transportando de volta praquela sensação de liberdade e rebeldia que só andar de skate proporciona. Bora dropar nessa rampa e mandar ver?

59 – STREET FIGHTER 6

Street Fighter 6 chegou em 2023 e simplesmente revolucionou a cena dos jogos de luta! Essa nova entrada na lendária franquia da Capcom veio com tudo pra mostrar que ainda é a número um quando o assunto é trocar socos e chutes virtuais!

Street Fighter 6 traz de volta todo aquele feeling clássico que a gente ama, mas com uma dose massiva de inovação. O visual é de cair o queixo! Os personagens nunca estiveram tão vivos e expressivos. Cada soco, chute e hadouken é uma explosão de cores e efeitos que parecem saltar da tela. E os cenários? Meu Deus, são praticamente personagens por si só, cheios de detalhes e interações que te fazem querer pausar o game só pra admirar.

O roster de lutadores é uma mistura perfeita de caras conhecidas e novos desafiantes. Ryu, Chun-Li, Guile… a galera clássica tá toda aí, mas com visuais atualizados e novos truques na manga. E os novatos? Cara, eles mandaram muito bem! Tem o Luke, que já tinha aparecido como DLC no SF5, a Jamie com seu estilo de luta bêbada, e a Kimberly, que mistura ninjutsu com cultura hip-hop de um jeito que você nunca viu antes!

Mas o que realmente faz Street Fighter 6 brilhar é o gameplay. O novo sistema de combate, chamado de “Drive System”, adiciona uma camada extra de estratégia às lutas. Você tem uma barra de Drive que pode ser usada pra uma variedade de coisas: absorver ataques, fazer cancels, dash attacks… As possibilidades são enormes e dão uma profundidade absurda pro jogo.

Uma das novidades mais legais é o “Modern Control Type”. É um esquema de controle simplificado que permite que até quem nunca jogou Street Fighter antes consiga fazer combos maneiros. Mas não pensa que isso deixa o jogo fácil demais não! Pra realmente dominar, você ainda precisa de muito treino e habilidade.

O modo World Tour é uma adição incrível! É basicamente um modo história em mundo aberto onde você cria seu próprio lutador e explora várias cidades ao redor do mundo, aprendendo diferentes estilos de luta e interagindo com personagens icônicos da série. É tipo um RPG de luta, e é viciante demais!

Falando em criação de personagem, o avatar que você faz no World Tour pode ser usado no modo Battle Hub, que é basicamente o lobby online do jogo. É super divertido andar por aí com seu lutador personalizado, desafiando outros jogadores e participando de torneios.

O netcode do SF6 é um sonho realizado pra comunidade fighting game. Eles usaram o rollback netcode, que faz as lutas online serem super suaves, quase como se você estivesse jogando localmente. Acabou aquela frustração de perder por causa de lag!

Uma coisa que achei genial foi o sistema de comentários em tempo real. Você pode ativar narradores que comentam suas lutas como se fosse uma transmissão de eSports. Tem até comentaristas famosos da cena FGC! Isso adiciona uma camada extra de emoção às partidas.

O modo de treino é outro ponto alto. Ele é super completo, com um monte de opções pra você praticar combos, testar situações específicas e realmente entender a mecânica do jogo. Tem até um modo que te ensina frame data de um jeito bem visual e fácil de entender.

Os modos clássicos como Arcade e Versus estão de volta e melhores do que nunca. O Arcade Mode tem cutscenes lindas pra cada personagem, contando suas histórias individuais. E o Versus local? Cara, não tem nada melhor do que chamar os amigos pra uma sessão de Street Fighter na sala!

Uma coisa que a comunidade tá amando são os “Extreme Battles”. São modos de luta com regras malucas que mudam periodicamente. Tipo, uma hora você tá lutando com um touro invadindo a arena, na outra o chão tá pegando fogo. É hilário e adiciona um elemento de caos muito divertido ao jogo.

O sistema de progressão é bem legal também. Conforme você joga, ganha “Drive Tickets” que podem ser usados pra comprar uma porrada de itens cosméticos. Tem roupas, poses de vitória, comentários de lutador… um monte de coisa pra você customizar sua experiência.

A trilha sonora merece um parágrafo só pra ela. É uma mistura de temas clássicos remixados com músicas novas que pegam a vibe de cada personagem e localidade perfeitamente. Tem hip-hop, rock, música eletrônica… é diverso e empolgante do começo ao fim.

Os gráficos do SF6 são um show à parte. Eles usaram o RE Engine, o mesmo de jogos como Resident Evil, e o resultado é impressionante. As animações são fluidas, os efeitos especiais são espetaculares, e a iluminação dá um toque realista mesmo mantendo aquele estilo meio cartunesco característico da série.

Uma coisa que tá fazendo muito sucesso são as “poses dinâmicas” que acontecem quando dois super moves colidem. A câmera dá um zoom dramático e por um segundo parece que você tá assistindo um anime de luta. É épico demais!

O jogo também tem um foco grande em eSports e na cena competitiva. Tem ferramentas integradas pra organizar torneios, spectator mode, replay sharing… Tudo pensado pra fomentar a comunidade e fazer o jogo durar por muitos anos.

E não podemos esquecer do Fator Diversão. Mesmo com toda a profundidade técnica, Street Fighter 6 não esquece de ser divertido. As expressões exageradas dos personagens, as interações engraçadas, os golpes over-the-top… tudo isso mantém o espírito alegre e às vezes até meio bobo que sempre foi marca registrada da série.

No final das contas, Street Fighter 6 é mais do que um jogo de luta. É uma celebração de uma franquia lendária, um playground virtual pra fãs de longa data e uma porta de entrada acolhedora pra novatos. É o tipo de jogo que te faz querer melhorar, que te empolga a cada vitória e te faz querer mais mesmo depois de uma derrota.

Então, se você curte jogos de luta, ou só quer uma experiência competitiva divertida e cheia de estilo, Street Fighter 6 é obrigatório. É daqueles jogos que definem uma geração, que vão ser jogados e amados por muitos anos. Prepare seus punhos, afine seus reflexos e entre na roda! O próximo desafio te espera!

58 – HOGWARTS LEGACY

Hogwarts Legacy (lançado em fevereiro de 2023) é um jogo que transporta os fãs de Harry Potter para o mundo mágico como nunca antes. Imagina entrar pelas portas imponentes de Hogwarts, sentir o aroma dos corredores cheios de história e mistério, e, finalmente, segurar sua própria varinha mágica. É isso que Hogwarts Legacy oferece: uma experiência imersiva e detalhada que vai além dos sonhos mais selvagens de qualquer Potterhead.

Desde o momento em que o jogo começa, você é envolvido por uma atmosfera de magia e descoberta. Ambientado no final do século XIX, muito antes das aventuras de Harry, Hermione e Ron, o jogo coloca você no papel de um estudante recém-chegado a Hogwarts. Mas não é qualquer estudante; você é especial, com a capacidade única de manipular uma antiga magia que ameaça destruir o mundo mágico.

A criação do seu personagem é apenas o começo. Cada detalhe, desde a escolha da casa até o ajuste de sua aparência, está nas suas mãos, permitindo que você se sinta verdadeiramente parte do universo de J.K. Rowling. E ao entrar em Hogwarts, a primeira coisa que você percebe é a grandiosidade e a riqueza dos detalhes. Os corredores, as salas de aula, as escadarias em movimento, tudo é recriado com uma precisão impressionante.

O gameplay é uma mistura excitante de exploração, combate e interação. As aulas não são apenas cenários; elas são experiências interativas onde você aprende feitiços, prepara poções e descobre segredos antigos. A profundidade do sistema de combate é surpreendente, permitindo combinações criativas de feitiços para enfrentar uma variedade de inimigos, desde criaturas mágicas até bruxos das trevas.

Mas Hogwarts Legacy não se limita aos muros da escola. As florestas ao redor, os vilarejos mágicos, e até mesmo as masmorras escondem segredos que esperam ser descobertos. Cada missão e cada interação contam uma história, enriquecendo o lore do mundo mágico de maneiras que os fãs sempre desejaram.

O jogo também não esquece a importância das amizades e rivalidades. Você pode formar laços com outros estudantes, cada um com suas próprias histórias e missões, aprofundando ainda mais sua conexão com o mundo de Hogwarts. Essas relações influenciam diretamente sua jornada, tornando cada escolha significativa.

Visualmente, Hogwarts Legacy é um banquete para os olhos. Os gráficos são deslumbrantes, capturando a essência mágica de Hogwarts e seus arredores. Os efeitos dos feitiços, as criaturas mágicas e até mesmo os detalhes minuciosos como os quadros que se movem e os fantasmas que vagam pelos corredores, tudo contribui para uma imersão total.

A trilha sonora é igualmente mágica, com composições que evocam a nostalgia dos filmes enquanto trazem novas melodias que complementam perfeitamente a ação e a exploração. Cada nota ajuda a construir a atmosfera, tornando a experiência ainda mais envolvente.

Em termos de narrativa, Hogwarts Legacy não decepciona. A história principal é envolvente, cheia de reviravoltas e mistérios que mantêm você investido do começo ao fim. Além disso, as subtramas e missões secundárias adicionam camadas de profundidade, revelando mais sobre o mundo e seus habitantes.

O jogo é uma celebração do mundo mágico que encantou gerações, mas com uma abordagem nova e fresca que o torna acessível tanto para novos jogadores quanto para fãs de longa data. É uma carta de amor ao legado de Harry Potter, oferecendo uma experiência que é ao mesmo tempo familiar e emocionante.

Então, prepare sua varinha, vista seu uniforme e se prepare para a aventura de uma vida. Hogwarts Legacy não é apenas um jogo; é a realização de um sonho, uma oportunidade de viver a magia de Hogwarts de uma maneira que você nunca imaginou ser possível. Se você sempre esperou pela sua carta de Hogwarts, este é o momento de recebê-la e embarcar na maior aventura mágica de todas.

57 – MARVEL’S GUARDIANS OF THE GALAXY

Guardians of the Galaxy foi lançado em outubro de 2021 e traz muita diversão, ação e emoção que catapulta os jogadores diretamente para o universo caótico e cômico dos Guardiões. Imagine estar no controle de um grupo de desajustados cósmicos, liderados pelo irreverente e sempre otimista Peter Quill, também conhecido como Star-Lord. Este jogo é uma montanha-russa espacial, repleta de diálogos hilários, cenas de ação intensas e uma trilha sonora que faz você querer levantar da cadeira e dançar enquanto salva a galáxia.

Logo de cara, o jogo te joga no meio da ação, com uma narrativa envolvente que captura a essência das aventuras dos Guardiões. A história começa com uma missão que, como é típico dos Guardiões, sai completamente do controle, desencadeando uma série de eventos que colocam a equipe contra uma ameaça cósmica que só eles podem enfrentar. E é aqui que o jogo brilha: a dinâmica entre os personagens é simplesmente eletrizante. As conversas, discussões e piadas entre Star-Lord, Gamora, Drax, Rocket e Groot são autênticas e cheias de vida, fazendo você sentir como se estivesse realmente no meio da ação com esses heróis improváveis.

O gameplay é uma mistura emocionante de combate frenético e exploração profunda. Como Star-Lord, você tem à sua disposição uma variedade de habilidades e armas que podem ser combinadas de maneiras criativas para enfrentar hordas de inimigos alienígenas. Mas a verdadeira mágica acontece quando você coordena ataques com seus companheiros de equipe. Cada Guardião tem suas próprias habilidades únicas, e a estratégia para usá-las em conjunto torna cada batalha um espetáculo de caos controlado.

A exploração vai além das batalhas. O jogo te leva a locais deslumbrantes e variados, desde ruínas alienígenas misteriosas até planetas vibrantes cheios de vida e perigo. Cada ambiente é meticulosamente detalhado, com segredos escondidos que recompensam a curiosidade do jogador. E enquanto você explora, a trilha sonora não decepciona: uma seleção épica de hits dos anos 80 acompanha suas aventuras, dando aquele toque nostálgico e empolgante que é uma marca registrada dos Guardiões.

A profundidade do jogo também se destaca nas escolhas que você faz ao longo da jornada. Suas decisões podem influenciar o rumo da história e as relações entre os membros da equipe. Isso adiciona uma camada extra de imersão e replayability, incentivando você a experimentar diferentes abordagens e ver como suas escolhas afetam o desenrolar dos eventos.

Visualmente, Guardians of the Galaxy é um espetáculo. Os gráficos são de cair o queixo, capturando a grandiosidade do espaço e a personalidade vibrante dos personagens. As expressões faciais, as animações fluidas e os cenários exuberantes fazem com que cada momento seja um deleite visual. É um jogo que realmente aproveita o poder do PlayStation 4 para entregar uma experiência cinemática de alta qualidade.

Mas o que realmente torna o jogo especial é o coração. Apesar de toda a ação e humor, há momentos de verdadeira emoção e camaradagem que dão profundidade aos personagens e à história. Você vê o crescimento dos Guardiões como uma equipe, enfrentando desafios pessoais e aprendendo a confiar uns nos outros. Esses momentos de vulnerabilidade e conexão tornam a experiência ainda mais rica e gratificante.

56 – BATMAN: ARKHAM KNIGHT

Batman: Arkham Knight (lançado em junho de 2015) é uma experiência absolutamente épica que leva você direto para as ruas escuras e cheias de perigo de Gotham City. Este jogo, parte da aclamada série Arkham, coloca você no controle do Cavaleiro das Trevas em sua batalha mais intensa e pessoal até agora. Prepare-se para uma aventura que combina ação frenética, narrativa profunda e uma atmosfera envolvente que captura perfeitamente a essência do universo de Batman.

Desde o primeiro momento, você é lançado em uma Gotham City meticulosamente detalhada, mais viva e vibrante do que nunca. A atmosfera sombria e opressiva da cidade é palpável, com chuvas constantes e ruas iluminadas por néon que criam um cenário perfeito para a caçada ao crime. O nível de detalhe é impressionante, desde os becos cheios de graffiti até os arranha-céus imponentes que definem o horizonte. Cada canto da cidade está repleto de segredos e referências ao vasto lore do Batman, tornando a exploração uma parte emocionante e recompensadora da experiência.

A narrativa é um turbilhão emocional que mantém você na ponta da cadeira do começo ao fim. A história gira em torno do misterioso Arkham Knight, um novo vilão que conhece cada movimento do Batman e está determinado a destruí-lo. Ao mesmo tempo, o Espantalho está de volta, espalhando medo por toda Gotham com seu gás do medo, e uma coalizão de vilões clássicos, incluindo Pinguim, Duas-Caras e Arlequina, se unem para acabar com o Cavaleiro das Trevas de uma vez por todas. A trama é cheia de reviravoltas surpreendentes e momentos impactantes que exploram as profundezas da psique do Batman e o peso de sua missão.

O gameplay é uma mistura magistral de combate fluido, furtividade estratégica e exploração livre. O sistema de combate Freeflow, uma marca registrada da série, é melhor do que nunca, permitindo que você encadeie golpes, contra-ataques e movimentos especiais em uma dança de destruição que faz você se sentir invencível. A adição de novos gadgets e habilidades, como o gancho retrátil e os batarangues aprimorados, oferece novas maneiras de abordar cada situação, seja enfrentando uma horda de inimigos de frente ou eliminando-os silenciosamente das sombras.

Um dos maiores destaques do jogo é a introdução do Batmóvel, uma fera blindada que você pode pilotar pelas ruas de Gotham. A sensação de poder ao dirigir esse tanque pelas ruas, engajando em perseguições de alta velocidade e combates veiculares, é incrivelmente satisfatória. O Batmóvel também é essencial para resolver quebra-cabeças ambientais e acessar áreas inacessíveis, integrando-se perfeitamente à jogabilidade e tornando-se uma extensão natural do Batman.

As missões secundárias são tão cativantes quanto a história principal, oferecendo encontros memoráveis com diversos vilões do universo do Batman. De enfrentar o enigmático Charada em seus desafios intelectuais a caçar o implacável Máscara Negra, cada missão é uma peça de um quebra-cabeça maior que contribui para a riqueza do mundo e a sensação de ser o protetor de Gotham.

Visualmente, Batman: Arkham Knight é um espetáculo. Os gráficos são deslumbrantes, com modelos de personagens incrivelmente detalhados e animações fluídas que trazem cada herói e vilão à vida. A iluminação e os efeitos climáticos, especialmente a chuva constante e os relâmpagos, criam uma atmosfera sombria e realista que aumenta a imersão.

A trilha sonora e os efeitos sonoros também são de primeira linha, com composições que elevam a tensão e a emoção em cada cena. A dublagem é excepcional, com Kevin Conroy reprisando seu papel icônico como Batman e uma performance especialmente arrepiante de John Noble como o Espantalho.

Mas o que realmente torna Batman: Arkham Knight uma experiência tão inesquecível é o coração e a complexidade emocional que permeiam a história. Este não é apenas um jogo de ação; é uma exploração profunda do personagem de Bruce Wayne, suas dúvidas, medos e o peso de sua responsabilidade. A narrativa não tem medo de mergulhar em temas sombrios e complexos, criando uma experiência madura e envolvente que ressoa muito além da última batalha.

Se você é fã do Batman, dos quadrinhos ou simplesmente de jogos de ação bem construídos, Batman: Arkham Knight é uma obra-prima que não pode ser ignorada. Prepare-se para vestir o manto do Cavaleiro das Trevas e enfrentar os maiores desafios de sua carreira, em uma jornada épica que define o padrão para jogos de super-heróis. Gotham precisa de você. Vá e mostre aos vilões por que eles deveriam temer a noite.

55 – GRAN TURISMO SPORT

Gran Turismo Sport é uma celebração absoluta do automobilismo, um jogo que transcende o simples ato de dirigir para entregar uma experiência automobilística autêntica e imersiva que vai deixar qualquer entusiasta de carros de queixo caído. Desde o momento em que você inicia o jogo, é como se estivesse entrando em um santuário dedicado à paixão por carros, onde cada detalhe é tratado com um nível de precisão e cuidado que só a equipe da Polyphony Digital poderia oferecer.

O que primeiro chama a atenção em Gran Turismo Sport é a fidelidade visual. Os gráficos são absolutamente deslumbrantes, com cada carro modelado com um nível de detalhe impressionante, desde o brilho da pintura até os pequenos emblemas. As pistas são igualmente impressionantes, recriadas com uma precisão que faz você sentir que está realmente lá, sentindo o asfalto sob os pneus e observando as paisagens passarem a toda velocidade. A iluminação dinâmica e os efeitos climáticos realistas contribuem para uma experiência visual que é nada menos que espetacular.

Mas Gran Turismo Sport não é apenas sobre gráficos bonitos. O coração do jogo está em sua jogabilidade e no realismo da simulação de direção. Cada carro se comporta de maneira única, refletindo suas características reais, e a física da condução é incrivelmente precisa. Você sente a diferença ao dirigir um supercarro potente em uma pista de alta velocidade versus manobrar um carro de turismo em uma curva fechada. A atenção aos detalhes, como a aderência dos pneus, a distribuição de peso e o desgaste dos freios, torna cada corrida uma experiência autêntica e desafiadora.

O jogo oferece uma variedade de modos para manter você engajado. O Modo Campanha é um excelente ponto de partida, ensinando os fundamentos da condução e técnicas avançadas através de uma série de desafios e missões. Cada vitória traz uma sensação de conquista, incentivando você a melhorar suas habilidades e dominar cada aspecto da corrida.

Para aqueles que buscam a competição mais acirrada, o Modo Sport é onde Gran Turismo Sport realmente brilha. Este modo online é focado em corridas justas e equilibradas, com um sistema de penalidades que recompensa a direção limpa e penaliza comportamentos antidesportivos. É uma verdadeira prova de habilidades, onde você compete contra jogadores de todo o mundo em campeonatos sancionados pela FIA. A adrenalina de uma corrida online, onde cada segundo conta e cada curva pode ser a diferença entre a vitória e a derrota, é inigualável.

O Modo Arcade oferece uma experiência mais casual, permitindo que você se jogue diretamente em uma corrida rápida ou personalize suas próprias corridas com uma variedade de carros e pistas. É perfeito para aqueles momentos em que você só quer sentir a emoção da velocidade sem compromisso.

Outro destaque é o Modo Scapes, uma inovação que permite tirar fotos de seus carros em locais reais ao redor do mundo. As ferramentas de fotografia são incrivelmente detalhadas, permitindo ajustar tudo, desde a posição da câmera até a exposição e os efeitos de iluminação. O resultado são imagens que poderiam facilmente ser confundidas com fotografias reais, destacando ainda mais a beleza e o realismo dos carros.

A trilha sonora de Gran Turismo Sport também merece elogios. A seleção de músicas é variada e enérgica, acompanhando perfeitamente o ritmo das corridas e elevando a adrenalina em cada curva e reta. Os efeitos sonoros são igualmente impressionantes, com o ronco dos motores, o chiado dos pneus e o impacto das colisões proporcionando uma imersão auditiva completa.

Gran Turismo Sport é mais do que um jogo de corrida; é uma carta de amor ao mundo automobilístico. É uma experiência que captura a essência da velocidade, da competição e da beleza dos carros. É um tributo à precisão e à habilidade, desafiando você a se tornar o melhor piloto possível. Seja você um veterano de longa data da série Gran Turismo ou um novato no mundo das corridas virtuais, este jogo oferece uma experiência rica e gratificante que o manterá voltando para mais, corrida após corrida.

Então, aperte o cinto, ajuste seus espelhos e prepare-se para a corrida de sua vida. Gran Turismo Sport não é apenas um jogo; é uma jornada através da paixão pela velocidade e pela perfeição automotiva. Cada corrida é uma nova oportunidade de provar suas habilidades, de dominar cada pista e de sentir a verdadeira emoção do automobilismo. Este é o lugar onde os sonhos dos amantes de carros se tornam realidade, e a única coisa que resta a fazer é acelerar fundo e aproveitar cada segundo dessa experiência incrível.

54 – METAL GEAR SOLID V: THE PHANTOM PAIN

Metal Gear Solid V: The Phantom Pain é uma obra-prima do mestre Hideo Kojima que redefine o gênero de ação furtiva e oferece uma experiência profunda, envolvente e absolutamente viciante. Este jogo é uma viagem épica pelo mundo de espionagem e intriga militar, onde cada missão é uma tela em branco pronta para ser pintada com sua própria estratégia e estilo. Desde o primeiro momento, você é lançado em um mundo vasto e aberto, onde a liberdade é sua melhor arma e o improviso é sua maior habilidade.

A história começa com Big Boss, também conhecido como Venom Snake, acordando de um coma de nove anos após os eventos de Ground Zeroes. Desfigurado e cheio de cicatrizes, Snake embarca em uma jornada de vingança contra aqueles que destruíram sua base e mataram seus companheiros. A trama é complexa e cheia de reviravoltas, uma marca registrada da série Metal Gear, e mergulha profundamente nos temas de lealdade, traição e o custo da guerra. Cada personagem, desde o enigmático Ocelot até o vingativo Skull Face, adiciona camadas de intriga e emoção à narrativa.

O mundo aberto de Metal Gear Solid V: The Phantom Pain é simplesmente impressionante. Desde as vastas planícies do Afeganistão até as densas florestas de Angola-Zaire, cada ambiente é meticulosamente detalhado e oferece uma variedade infinita de abordagens para suas missões. Você pode escolher entre uma abordagem furtiva, evitando inimigos e completando seus objetivos sem ser detectado, ou optar por uma tática mais agressiva, utilizando um arsenal vasto de armas e equipamentos para dizimar seus adversários. A liberdade de escolha é um dos aspectos mais gratificantes do jogo, permitindo que você crie suas próprias estratégias e adapte-se a situações em constante mudança.

O sistema de missões é igualmente flexível e dinâmico. Cada missão principal é um desafio único que pode ser abordado de várias maneiras, e as missões secundárias oferecem oportunidades adicionais para ganhar recursos, recrutar soldados e expandir sua base. A Mother Base é um elemento central do jogo, servindo como seu quartel-general onde você pode gerenciar recursos, desenvolver novos equipamentos e treinar suas tropas. A sensação de crescimento e progresso é tangível, à medida que você vê sua base se expandir e suas forças se fortalecerem.

A jogabilidade é refinada e incrivelmente polida, com controles responsivos e uma mecânica de furtividade que é ao mesmo tempo intuitiva e desafiadora. As ferramentas e gadgets à sua disposição são vastas e variadas, desde o icônico balão Fulton, que permite extrair soldados e equipamentos do campo de batalha, até a D-Walker, uma unidade de combate versátil que pode ser equipada com uma variedade de armas. Cada ferramenta tem múltiplas aplicações, e descobrir novas maneiras de utilizá-las é uma das muitas alegrias do jogo.

Os companheiros de equipe, como Quiet, a enigmática sniper, e D-Dog, seu fiel cão de combate, adicionam outra camada de estratégia ao jogo. Cada companheiro tem habilidades únicas que podem ser fundamentais para o sucesso de suas missões. Quiet pode eliminar inimigos à distância com precisão mortal, enquanto D-Dog pode farejar minas e detectar inimigos ocultos. A relação que você desenvolve com seus companheiros é profundamente satisfatória e adiciona uma dimensão emocional à experiência.

Visualmente, Metal Gear Solid V: The Phantom Pain é deslumbrante. Os gráficos são de tirar o fôlego, com ambientes ricos e detalhados, efeitos de iluminação realistas e animações fluidas. A atenção aos detalhes é extraordinária, desde os efeitos do clima que podem afetar suas missões até as pequenas animações que trazem vida ao mundo do jogo. A trilha sonora, composta por Harry Gregson-Williams, complementa perfeitamente a atmosfera, elevando a tensão e a emoção em cada missão.

Mas o que realmente diferencia Metal Gear Solid V: The Phantom Pain é sua profundidade e complexidade. Este não é apenas um jogo de ação; é uma experiência rica e multifacetada que recompensa a curiosidade, a experimentação e o pensamento estratégico. A narrativa intricada e os temas filosóficos profundos fazem você refletir sobre as consequências de suas ações e o verdadeiro custo da guerra.

Metal Gear Solid V: The Phantom Pain não é apenas um dos melhores jogos do PlayStation 4; é uma obra-prima que define uma geração. É um jogo que desafia suas habilidades, engaja sua mente e toca seu coração. Se você é fã de ação furtiva, narrativa complexa e mundos abertos ricos em detalhes, este é um jogo que você simplesmente não pode perder. Prepare-se para mergulhar em uma jornada inesquecível de vingança, redenção e descoberta em um dos universos mais fascinantes já criados nos videogames.

53 – RESIDENT EVIL VILLAGE

Resident Evil Village é uma montanha-russa de terror, ação e suspense que prende você do início ao fim, proporcionando uma experiência de jogo que é ao mesmo tempo aterrorizante e incrivelmente empolgante. Este jogo leva a série Resident Evil a novos patamares, combinando elementos clássicos de sobrevivência e horror com uma jogabilidade moderna e uma narrativa envolvente que vai deixar você na ponta da cadeira. Desde os primeiros momentos, você é lançado em um mundo sombrio e misterioso, onde cada sombra esconde um perigo e cada som arrepiante faz seu coração acelerar.

A história começa com Ethan Winters, o protagonista de Resident Evil 7, tentando viver uma vida tranquila após os eventos traumáticos do jogo anterior. No entanto, essa paz é brutalmente interrompida quando sua esposa Mia é assassinada e sua filha recém-nascida, Rose, é sequestrada. Ethan é levado a um vilarejo remoto e sinistro, cercado por uma floresta gelada e cheio de segredos obscuros. A busca desesperada de Ethan por sua filha o leva a enfrentar horrores inimagináveis e a descobrir verdades perturbadoras sobre o vilarejo e seus habitantes.

O vilarejo, que é praticamente um personagem por si só, é um lugar cheio de atmosfera e mistério. Cada canto da vila está repleto de detalhes meticulosos que criam uma sensação de tensão constante. As casas abandonadas, as florestas sombrias e os castelos imponentes são cenários que evocam um sentimento de pavor e curiosidade, convidando você a explorar e descobrir seus segredos. A arquitetura gótica e os ambientes gelados adicionam uma camada extra de imersão, tornando o vilarejo um cenário inesquecível para a ação que se desenrola.

Os inimigos que você enfrenta em Resident Evil Village são variados e aterrorizantes, desde os lobisomens selvagens que rondam as florestas até os monstruosos habitantes do castelo Dimitrescu. Lady Dimitrescu, em particular, se tornou um ícone instantâneo, com sua presença imponente e ameaçadora. A variedade de inimigos mantém o jogo fresco e desafiador, exigindo que você adapte suas táticas e use suas habilidades de sobrevivência para superar cada encontro.

A jogabilidade é uma mistura perfeita de ação e horror de sobrevivência. Você precisa gerenciar seus recursos com cuidado, encontrando munição, ervas e itens de cura enquanto explora o vilarejo e enfrenta hordas de inimigos. O combate é intenso e visceral, com uma sensação de peso e impacto que torna cada tiro e cada golpe incrivelmente satisfatórios. A variedade de armas disponíveis permite diferentes estilos de jogo, desde a precisão mortal de uma sniper até a brutalidade de uma espingarda.

Além da ação, o jogo também oferece uma série de quebra-cabeças inteligentes que exigem pensamento crítico e atenção aos detalhes. Estes quebra-cabeças são bem integrados ao ambiente e à narrativa, proporcionando pausas bem-vindas na ação frenética e adicionando uma camada extra de imersão.

Visualmente, Resident Evil Village é um espetáculo. Os gráficos são impressionantes, com personagens incrivelmente detalhados, ambientes ricamente renderizados e efeitos de iluminação que criam uma atmosfera de terror palpável. A neve cintilante, as sombras dançantes e os detalhes minuciosos em cada cenário contribuem para uma experiência visual que é tanto bonita quanto aterrorizante. A direção de arte do jogo é nada menos que magistral, capturando a essência do horror gótico e do folclore europeu.

A trilha sonora e os efeitos sonoros são igualmente impressionantes, aumentando a tensão e o suspense em cada momento. Os sussurros inquietantes, os passos ecoando nos corredores vazios e os rugidos das criaturas criam uma cacofonia de terror que mantém você alerta e envolvido. A música, composta por Shusaku Uchiyama e Nao Sato, complementa perfeitamente a atmosfera do jogo, com melodias que variam de arrepiante a épico, acompanhando a ação e a narrativa de maneira sublime.

A narrativa de Resident Evil Village é cheia de reviravoltas e surpresas que mantêm você investido do começo ao fim. Cada personagem que você encontra, desde os habitantes do vilarejo até os principais vilões, adiciona profundidade e complexidade à história. As conexões com os eventos e personagens dos jogos anteriores da série são tratadas com maestria, proporcionando momentos de revelação e compreensão que agradarão tanto aos fãs de longa data quanto aos novos jogadores.

Resident Evil Village é uma experiência de jogo que combina o melhor do horror de sobrevivência com elementos modernos de ação e narrativa. É um jogo que desafia seus nervos, testa suas habilidades e recompensa sua curiosidade. Se você é fã de terror, ação intensa e histórias envolventes, este é um jogo que você simplesmente não pode perder. Prepare-se para uma jornada inesquecível através de um vilarejo sombrio e sinistro, onde cada momento é uma nova oportunidade para enfrentar seus medos e descobrir os segredos sombrios que esperam nas sombras. Resident Evil Village é uma obra-prima do gênero, um jogo que define uma geração e uma experiência que vai ficar com você muito depois de os créditos rolarem.

52 – DYING LIGHT

Dying Light é uma experiência eletrizante que combina a adrenalina do parkour com a tensão do horror de sobrevivência em um mundo aberto devastado por zumbis. Desde o momento em que você se encontra na cidade fictícia de Harran, a atmosfera de perigo constante e a necessidade de sobreviver se tornam palpáveis, prendendo você em uma narrativa envolvente e repleta de ação. Este jogo é uma obra-prima da Techland, que traz uma nova abordagem ao gênero de zumbis, com mecânicas inovadoras e um mundo rico em detalhes.

A história começa com Kyle Crane, um agente secreto enviado a Harran para infiltrar-se em um grupo de sobreviventes e recuperar informações cruciais. Logo de cara, Crane percebe que a missão será muito mais complicada do que ele imaginava, pois a cidade está infestada de mortos-vivos sedentos por carne humana. A narrativa se desenrola com uma série de reviravoltas emocionantes, enquanto Crane se vê dividido entre cumprir sua missão e ajudar os sobreviventes que encontra ao longo do caminho.

O que realmente diferencia Dying Light de outros jogos de zumbis é a sua mecânica de parkour. Movimentar-se pela cidade de Harran é uma experiência fluida e dinâmica, com Crane correndo, pulando, escalando e deslizando por telhados, paredes e obstáculos com uma agilidade impressionante. A liberdade de movimento é um dos aspectos mais gratificantes do jogo, permitindo que você explore cada canto da cidade em busca de recursos, armas e segredos. A sensação de correr livremente pelos telhados, escapando de hordas de zumbis, é simplesmente inesquecível.

A jogabilidade é intensamente envolvente, com um sistema de combate visceral que oferece uma vasta gama de armas improvisadas, desde tacos de beisebol e canos de metal até machados e facas. As armas podem ser modificadas com itens encontrados pelo mundo, adicionando efeitos elementais como eletricidade e fogo, o que torna cada encontro com os zumbis uma experiência única e estratégica. O combate corpo a corpo é brutal e satisfatório, exigindo timing e precisão para desmembrar e derrubar inimigos com eficiência.

A cidade de Harran é um personagem em si, com um design de mundo aberto que é ao mesmo tempo belo e ameaçador. A atmosfera muda drasticamente entre o dia e a noite. Durante o dia, você pode explorar e combater zumbis com um risco relativamente baixo, mas quando a noite cai, a verdadeira face do terror se revela. Zumbis mais rápidos e mortais, conhecidos como Voláteis, emergem das sombras, transformando cada passo em uma luta desesperada pela sobrevivência. A mudança dinâmica entre dia e noite adiciona uma camada extra de tensão e estratégia, forçando você a planejar seus movimentos e atividades com cuidado.

Além da campanha principal, Dying Light oferece uma infinidade de missões secundárias, desafios e eventos aleatórios que mantêm a jogabilidade fresca e envolvente. Cada missão secundária tem sua própria história e objetivos, muitas vezes apresentando personagens memoráveis e situações desafiadoras. Os eventos aleatórios, como ajudar sobreviventes em perigo ou lutar contra grupos de bandidos, adicionam uma sensação de imprevisibilidade ao mundo, fazendo você se sentir constantemente envolvido e motivado a explorar.

O sistema de progressão de personagens é profundo e recompensador. À medida que você completa missões e elimina inimigos, ganha pontos de experiência que podem ser usados para desbloquear habilidades em três árvores distintas: sobrevivência, agilidade e força. Cada árvore de habilidades oferece melhorias únicas e poderosas que permitem personalizar Crane de acordo com seu estilo de jogo. A sensação de crescimento e desenvolvimento é tangível, incentivando você a continuar enfrentando desafios e explorando o mundo.

Visualmente, Dying Light é deslumbrante. A cidade de Harran é ricamente detalhada, com ambientes variados que vão desde favelas densamente povoadas até áreas urbanas mais abertas e arruinadas. A iluminação e os efeitos de sombra são particularmente impressionantes, criando uma atmosfera de horror e suspense que aumenta a imersão. Os modelos de personagens e zumbis são igualmente detalhados, com animações fluidas e realistas que tornam cada encontro intenso e visceral.

A trilha sonora e os efeitos sonoros são impecáveis, complementando a ação e a atmosfera do jogo. A música varia de temas tensos e dramáticos a momentos mais suaves e melancólicos, refletindo perfeitamente a situação em que você se encontra. Os efeitos sonoros, desde os gritos angustiados dos zumbis até o som dos passos de Crane correndo pelos telhados, são imersivos e realistas, aumentando ainda mais a sensação de estar dentro de um mundo em colapso.

Dying Light não é apenas um jogo de zumbis; é uma experiência completa de sobrevivência e ação que desafia você a ser criativo, rápido e implacável. A combinação de parkour fluido, combate visceral e um mundo aberto rico e detalhado faz deste jogo uma obra-prima que não pode ser ignorada. Se você é fã de ação intensa, horror de sobrevivência e narrativas envolventes, Dying Light é um jogo que você simplesmente precisa jogar. Prepare-se para mergulhar em um mundo onde cada passo pode ser o último, e a única coisa entre você e a morte certa é sua habilidade, inteligência e determinação.

51 – PREY (2017)

Prey é uma joia rara no universo dos jogos, uma experiência envolvente que mistura ficção científica, horror psicológico e ação de uma maneira que te prende do começo ao fim. Imagine-se acordando em uma estação espacial, a Talos I, uma estrutura colossal orbitando a lua, sem nenhuma lembrança clara do que está acontecendo, e logo perceber que algo deu terrivelmente errado. O ambiente, que deveria ser um local de inovação e pesquisa, agora é um campo de batalha contra uma ameaça alienígena mortal. Este é o cenário de Prey, um jogo que combina uma narrativa rica e complexa com uma jogabilidade desafiadora e aberta, permitindo que você crie sua própria história em meio ao caos.

Você assume o papel de Morgan Yu, um cientista cuja identidade e habilidades são moldadas pelas escolhas que você faz ao longo do jogo. A narrativa se desenrola de forma não linear, revelando segredos e conspirações através de documentos, gravações e interações com outros personagens. Cada descoberta te leva mais fundo na história sombria da Talos I e da corporação TranStar, revelando as verdadeiras intenções por trás das pesquisas com os Typhon, os alienígenas que agora infestam a estação.

O que realmente distingue Prey é a sua jogabilidade rica e multifacetada. A Talos I é um mundo aberto interconectado que você pode explorar livremente, e a maneira como você navega por esse ambiente é crucial para sua sobrevivência. A liberdade de abordagem é uma das maiores forças do jogo. Você pode optar por uma abordagem furtiva, evitando confrontos diretos com os Typhon, ou pode enfrentar os desafios de frente, utilizando um arsenal variado de armas e habilidades. A escolha é sua, e cada estilo de jogo é igualmente recompensador.

As habilidades de Morgan são moldadas pelos neuromods, dispositivos que permitem que você adquira novas capacidades, tanto humanas quanto alienígenas. A escolha de habilidades é estratégica, influenciando diretamente como você interage com o mundo ao seu redor. Desde habilidades de hackear sistemas de segurança e reparar equipamentos até poderes alienígenas como a telecinese e a capacidade de se transformar em objetos inanimados, cada habilidade abre novas possibilidades e caminhos. A customização de habilidades permite que você personalize Morgan de acordo com seu estilo de jogo, tornando cada experiência única.

Os Typhon são uma ameaça constante e variada, desde os Mimics, que podem se transformar em qualquer objeto, criando uma atmosfera de paranoia e incerteza, até os poderosos Phantoms e Nightmare, que exigem táticas específicas para serem derrotados. O combate contra essas criaturas é tenso e desafiador, exigindo que você use todas as ferramentas e habilidades à sua disposição. O design dos inimigos é assustador e intrigante, contribuindo para a atmosfera de terror psicológico que permeia todo o jogo.

A Talos I em si é um dos personagens mais fascinantes do jogo. Cada área da estação é meticulosamente detalhada, com uma estética retrofuturista que mistura elementos dos anos 1960 com alta tecnologia. A atenção aos detalhes é impressionante, desde os corredores sombrios e laboratórios cheios de equipamentos científicos até os luxuosos espaços de convivência e áreas de lazer. A estação é um playground para a exploração, cheia de segredos escondidos, passagens secretas e histórias de seus antigos habitantes que você pode descobrir.

Visualmente, Prey é deslumbrante. Os gráficos são impressionantes, com uma iluminação que cria uma atmosfera imersiva e muitas vezes claustrofóbica. As animações dos personagens e inimigos são fluidas e realistas, e os efeitos visuais dos poderes alienígenas são espetaculares. A trilha sonora, composta por Mick Gordon, é um destaque à parte, com uma mistura de sons eletrônicos e orquestrais que aumentam a tensão e a emoção em cada momento.

A narrativa de Prey é profunda e complexa, explorando temas como identidade, ética científica e a natureza da consciência. As escolhas que você faz ao longo do jogo têm consequências significativas, influenciando o desfecho da história e o destino dos personagens que você encontra. O jogo desafia você a pensar criticamente e a questionar suas próprias decisões, oferecendo múltiplos finais que refletem suas ações.

Prey é mais do que apenas um jogo de ação e terror; é uma experiência que desafia sua mente e suas habilidades, oferecendo uma narrativa rica e uma jogabilidade aberta que incentiva a criatividade e a exploração. É uma obra-prima da Arkane Studios, que combina o melhor da ficção científica com um design de jogo inovador e envolvente. Se você é fã de jogos que oferecem liberdade de escolha, uma história intrigante e uma atmosfera de suspense e mistério, Prey é um título indispensável. Prepare-se para embarcar em uma jornada inesquecível através dos corredores escuros e traiçoeiros da Talos I, onde cada decisão conta e o perigo espreita a cada esquina.

50 – CONTRA: OPERATION GALUGA

Contra: Operation Galuga foi lançado em fevereiro de 2024, o game é uma explosão de nostalgia e adrenalina que captura a essência dos clássicos jogos de ação run-and-gun e a leva a novos patamares com gráficos modernos e jogabilidade refinada. Desde o momento em que você aperta o start, é como ser teletransportado para a era de ouro dos videogames, mas com todas as vantagens da tecnologia contemporânea. Este jogo é uma celebração da franquia Contra, trazendo de volta tudo o que amamos nas aventuras de Bill Rizer e Lance Bean, enquanto introduz novas mecânicas e desafios que vão manter até os veteranos da série em alerta máximo.

A trama de Contra: Operation Galuga é uma tempestade de ação que não te dá tempo para respirar. A Terra está sob ataque de forças alienígenas lideradas pelo nefasto Red Falcon, e cabe a você, como parte da elite dos Contra, destruir a ameaça e salvar a humanidade. A história é simples e direta, mas é o suficiente para te lançar em uma missão épica através de níveis repletos de inimigos ferozes, armadilhas mortais e chefões colossais. Cada fase é um desafio intenso que testa seus reflexos, habilidades e capacidade de se adaptar rapidamente.

O gameplay é onde Contra: Operation Galuga realmente brilha. A jogabilidade clássica de correr e atirar foi preservada, mas com uma fluidez e precisão que só os controles modernos podem oferecer. A sensação de controlar Bill e Lance é incrivelmente satisfatória, com movimentos ágeis e tiros precisos que tornam cada encontro com inimigos uma dança de destruição. A variedade de armas é fantástica, desde o icônico rifle de plasma até o devastador lançador de mísseis, cada uma com suas próprias vantagens e desvantagens. Encontrar e dominar essas armas é uma das partes mais divertidas do jogo, especialmente quando você descobre como combiná-las para maximizar seu poder de fogo.

Os gráficos de Contra: Operation Galuga são uma mistura perfeita de nostalgia e inovação. O estilo visual presta homenagem aos clássicos 8-bit e 16-bit, mas com detalhes modernos e animações suaves que trazem o mundo de Contra à vida de uma maneira totalmente nova. Os cenários são vibrantes e variados, desde selvas densas e cidades devastadas até bases alienígenas futuristas. Cada ambiente é meticulosamente detalhado, com camadas de fundo dinâmicas e efeitos visuais impressionantes que aumentam a imersão e a excitação.

Os chefões são um espetáculo à parte. Cada um é uma obra-prima de design, oferecendo desafios únicos que exigem que você aprenda seus padrões de ataque e encontre suas fraquezas. A sensação de derrotar um desses monstros depois de uma batalha árdua é incrivelmente recompensadora, proporcionando momentos de pura adrenalina e satisfação.

A trilha sonora de Contra: Operation Galuga é um verdadeiro deleite para os fãs da série. Composta de faixas eletrizantes e memoráveis, a música acompanha perfeitamente a ação frenética do jogo. Cada nível tem sua própria trilha sonora que aumenta a tensão e a emoção, fazendo com que você se sinta completamente imerso na batalha. Os efeitos sonoros também são top de linha, com cada disparo de arma, explosão e grito inimigo adicionando à atmosfera intensa e caótica.

Mas o que realmente torna Contra: Operation Galuga especial é o modo cooperativo. Jogar com um amigo ao seu lado, coordenando ataques e cobrindo as costas um do outro, é uma experiência que eleva o jogo a um novo nível. A sinergia entre os jogadores é crucial para superar os desafios mais difíceis, e a camaradagem que surge de lutar lado a lado contra hordas de inimigos alienígenas é incomparável. Este é o tipo de jogo que cria memórias duradouras, especialmente quando você finalmente derrota aquele chefe impossível depois de dezenas de tentativas.

O jogo também oferece uma série de modos e desafios extras para manter a jogabilidade fresca e envolvente. Desde modos de sobrevivência até desafios de tempo, há sempre algo novo para testar suas habilidades e mantê-lo voltando para mais. A dificuldade é justa, mas implacável, recompensando jogadores que dominam as mecânicas e aprendem com seus erros.

Contra: Operation Galuga é um exemplo brilhante de como modernizar um clássico sem perder sua essência. É um jogo que combina ação intensa, gráficos muito bonitos e uma trilha sonora eletrizante para criar uma experiência inesquecível. Se você é fã de jogos de ação frenética e desafiadora, ou simplesmente quer reviver a glória dos clássicos run-and-gun, Contra: Operation Galuga é um título que você não pode deixar de jogar. Prepare-se para uma missão épica que vai testar seus limites e deixá-lo pedindo por mais. Este é Contra em sua forma mais pura e destilada, e é absolutamente espetacular.

49 – WOLFENSTEIN II: THE NEW COLOSSUS

Wolfenstein II: The New Colossus, lançado para PlayStation 4 em outubro de 2017, é um jogo de tiro em primeira pessoa desenvolvido pela MachineGames e publicado pela Bethesda Softworks. Este título é a continuação direta de Wolfenstein: The New Order, e mergulha os jogadores em uma realidade alternativa onde os nazistas venceram a Segunda Guerra Mundial e dominam o mundo.

A história segue o protagonista B.J. Blazkowicz, um soldado durão e resistente conhecido por sua habilidade em combater as forças nazistas. Após os eventos do jogo anterior, Blazkowicz acorda gravemente ferido, mas determinado a continuar sua luta contra o regime opressor. Ele se junta à resistência americana e embarca em uma missão para libertar os Estados Unidos da tirania nazista. A narrativa é repleta de ação, momentos emocionantes e personagens memoráveis, proporcionando uma experiência de jogo intensa e envolvente.

A jogabilidade é rápida e brutal, combinando elementos clássicos de tiro em primeira pessoa com mecânicas modernas. Os jogadores têm à disposição um arsenal variado de armas, desde pistolas e metralhadoras até rifles de energia e lança-granadas. Cada arma pode ser personalizada com upgrades que melhoram seu desempenho e adicionam funcionalidades extras, permitindo que os jogadores adaptem seu estilo de jogo conforme suas preferências. O combate é visceral e satisfatório, incentivando os jogadores a usar o cenário a seu favor, aproveitando coberturas e realizando ataques surpresa para derrotar os inimigos.

Os cenários são um dos pontos altos do jogo, oferecendo uma variedade de locais para explorar, desde as ruas ocupadas de Manhattan até as profundezas de bases secretas nazistas. Cada ambiente é meticulosamente detalhado, criando uma atmosfera imersiva que transporta os jogadores para essa distopia alternativa. Os níveis são bem projetados, com caminhos múltiplos e segredos escondidos que incentivam a exploração e a rejogabilidade.

Além dos combates intensos, o jogo apresenta uma forte ênfase na narrativa e no desenvolvimento dos personagens. Blazkowicz não é apenas um herói de ação; ele é um personagem complexo com motivações profundas e conflitos internos. Os membros da resistência, cada um com suas próprias personalidades e histórias, enriquecem a trama e adicionam camadas de profundidade emocional à luta contra o regime nazista. A interação entre os personagens é bem escrita e muitas vezes carregada de humor e humanidade, proporcionando momentos de alívio em meio à intensa ação.

Os gráficos são impressionantes, com modelos de personagens realistas e efeitos visuais de alta qualidade. As animações são fluidas, e a atenção aos detalhes nos ambientes ajuda a criar um mundo crível e imersivo. A trilha sonora e os efeitos sonoros complementam a ação frenética, com músicas que aumentam a tensão e sons de batalha que tornam cada tiroteio ainda mais emocionante.

Um dos aspectos mais legais do jogo é sua capacidade de abordar temas sérios e relevantes, como a opressão, a resistência e a luta pela liberdade. A narrativa não se esquiva de questões difíceis, apresentando um mundo brutal e sombrio onde os personagens lutam por justiça e esperança. Essa abordagem madura e reflexiva adiciona profundidade à experiência de jogo, fazendo com que os jogadores se importem não apenas com a ação, mas também com a história e os personagens.

O jogo também oferece uma série de missões secundárias e colecionáveis que expandem a história e recompensam os jogadores por sua exploração. Essas missões adicionais proporcionam desafios extras e permitem que os jogadores descubram mais sobre o mundo e os personagens, aumentando a longevidade do jogo.

48 – TITANFALL 2

Titanfall 2 é uma experiência eletrizante e visceral que combina ação frenética com uma narrativa surpreendentemente profunda, proporcionando uma das melhores campanhas de tiro em primeira pessoa desta geração. Imagine-se como um piloto habilidoso, capaz de realizar movimentos ágeis e acrobáticos, enquanto controla um titã gigantesco, um robô de batalha armado até os dentes. Este jogo é uma fusão perfeita entre a velocidade do parkour e o poder destrutivo dos mechas, criando um gameplay dinâmico e extremamente satisfatório que vai manter você colado na tela do começo ao fim.

A história de Titanfall 2 começa com Jack Cooper, um soldado da Milícia que sonha em se tornar um piloto. Após uma série de eventos inesperados, ele se encontra no meio de uma guerra intergaláctica, herdeiro da responsabilidade de controlar BT-7274, um titã Vanguard. O vínculo que se forma entre Jack e BT é o coração da narrativa, oferecendo momentos de camaradagem, humor e emoção genuína. A relação entre o piloto e seu titã é desenvolvida de maneira tocante, fazendo com que você realmente se importe com o destino dos personagens.

A campanha single-player de Titanfall 2 é uma das melhores já criadas, repleta de momentos memoráveis e inovações de gameplay. Cada missão traz algo novo para a mesa, seja através de mecânicas de jogo únicas, design de nível criativo ou batalhas épicas contra inimigos formidáveis. Uma das missões mais icônicas envolve um dispositivo de manipulação do tempo, permitindo que você alterne entre passado e presente para resolver quebra-cabeças e derrotar inimigos de maneiras engenhosas. Essa variedade mantém a campanha fresca e emocionante, fazendo com que você nunca saiba o que esperar a seguir.

O combate é incrivelmente fluido e dinâmico, combinando movimentos de parkour com tiroteios intensos. Como piloto, você pode correr pelas paredes, deslizar pelo chão e usar um gancho para se deslocar rapidamente pelo campo de batalha, criando uma sensação de velocidade e agilidade que é inigualável. A transição entre controlar o piloto e o titã é perfeita, e cada um oferece um estilo de jogo distinto. Pilotos são rápidos e ágeis, capazes de realizar manobras evasivas e ataques surpresa, enquanto os titãs são poderosos e resilientes, trazendo um arsenal devastador para a luta.

Os titãs em Titanfall 2 são verdadeiros monstros de guerra, cada um com seu próprio conjunto de habilidades e armas. Desde o Scorch, que usa fogo para causar danos massivos, até o Ronin, que empunha uma espada de energia para combates corpo a corpo, cada titã oferece uma experiência de jogo única. A personalização é profunda, permitindo que você ajuste as armas e habilidades do seu titã para se adequar ao seu estilo de jogo, tornando cada batalha uma oportunidade para experimentar novas estratégias e combinações.

O multiplayer de Titanfall 2 é igualmente impressionante, oferecendo uma variedade de modos de jogo que mantêm a ação fresca e competitiva. O modo “Attrition” mistura pilotos e titãs em combates intensos, enquanto “Bounty Hunt” adiciona um elemento estratégico de coleta de recompensas. A progressão no multiplayer é gratificante, com uma vasta gama de desbloqueios para armas, titãs e cosméticos, incentivando você a continuar jogando e melhorando suas habilidades.

Visualmente, Titanfall 2 é deslumbrante. Os gráficos são nítidos e detalhados, com ambientes variados que vão desde florestas exuberantes e instalações industriais até cidades futuristas. A atenção aos detalhes é impressionante, com efeitos de iluminação e partículas que aumentam a imersão e a intensidade das batalhas. As animações são fluidas e realistas, tanto para os movimentos ágeis dos pilotos quanto para os poderosos ataques dos titãs.

A trilha sonora e os efeitos sonoros são de altíssima qualidade, complementando perfeitamente a ação frenética do jogo. A música é épica e emocionante, aumentando a adrenalina durante os combates e adicionando uma camada extra de intensidade às batalhas. Os efeitos sonoros são igualmente impressionantes, desde o estrondo das armas dos titãs até o som dos passos rápidos dos pilotos, tudo contribui para uma experiência auditiva imersiva.

Titanfall 2 é uma obra-prima do gênero de tiro em primeira pessoa, combinando uma narrativa emocionante com uma jogabilidade inovadora e extremamente divertida. É um jogo que oferece algo para todos, desde uma campanha single-player envolvente até um multiplayer competitivo e recompensador. Se você é fã de ação rápida, mechas gigantes e uma boa história, Titanfall 2 é um título que você simplesmente não pode deixar de jogar. Prepare-se para embarcar em uma jornada épica através de um campo de batalha futurista, onde a agilidade e a força se unem para criar uma das experiências mais emocionantes disponíveis no PlayStation 4.

47 – HITMAN 3

Hitman 3 é o ápice de uma trilogia que redefiniu o gênero de stealth, oferecendo uma experiência de jogo rica, complexa e incrivelmente satisfatória. Desde o primeiro momento em que você assume o papel do icônico Agente 47, você é imerso em um mundo de assassinato meticuloso, onde cada decisão importa e cada movimento deve ser cuidadosamente calculado. Este é um jogo que celebra a arte do planejamento e da execução, proporcionando uma sensação de realização incomparável quando você finalmente atinge seu alvo.

A narrativa de Hitman 3 é envolvente e cheia de reviravoltas, amarrando todas as pontas soltas das duas primeiras entradas da trilogia. Você acompanha a jornada de Agente 47 e sua aliada, Diana Burnwood, enquanto enfrentam a poderosa organização Providence. A história é repleta de intrigas, traições e momentos de pura tensão, mantendo você investido do início ao fim. Os personagens são bem desenvolvidos, e a relação entre 47 e Diana ganha novas camadas de profundidade, adicionando um toque emocional à fria e calculista vida de um assassino.

Cada missão em Hitman 3 é um playground detalhado e intrincado, projetado para oferecer múltiplas abordagens e uma rejogabilidade incrível. Desde os arranha-céus de Dubai até a mansão misteriosa em Dartmoor, cada cenário é uma obra de arte repleta de detalhes e segredos esperando para serem descobertos. Os ambientes são vastos e diversos, oferecendo inúmeras oportunidades para explorar e improvisar. Você pode se infiltrar disfarçado, se esconder à vista de todos ou criar distrações elaboradas para tirar seu alvo de sua rotina.

A jogabilidade é onde Hitman 3 realmente brilha. O jogo oferece uma liberdade sem precedentes para abordar cada missão à sua maneira. As ferramentas à disposição de 47 são vastas e variadas, desde armas clássicas como a pistola silenciada e a icônica fibra de piano até dispositivos mais criativos como explosivos de controle remoto e seringas de veneno. Cada missão é um quebra-cabeça complexo, e a solução depende inteiramente de como você escolhe usar suas habilidades e recursos.

Os contratos de assassinato em Hitman 3 são meticulosamente planejados, exigindo que você observe e aprenda os padrões de movimento e comportamento de seus alvos. Cada nível é uma tapeçaria de interações sociais e rotinas diárias, e a chave para o sucesso é encontrar a falha perfeita no sistema. Que tal envenenar a bebida do seu alvo durante um coquetel ou sabotear um equipamento crucial durante uma apresentação pública? As possibilidades são quase infinitas, e o jogo recompensa a criatividade e o pensamento fora da caixa.

Visualmente, Hitman 3 é deslumbrante. Os gráficos são nítidos e detalhados, com uma iluminação e sombras que aumentam a sensação de imersão. Cada cenário é ricamente detalhado, desde os corredores luxuosos de um hotel até os becos sombrios de uma cidade movimentada. A atenção aos detalhes é extraordinária, tornando cada localização viva e crível.

A trilha sonora e os efeitos sonoros são igualmente impressionantes. A música aumenta a tensão nos momentos críticos e cria uma atmosfera de suspense constante. Os efeitos sonoros são realistas e bem executados, desde os sussurros dos NPCs até os sons abafados dos tiros de 47. A dublagem é de alta qualidade, com performances que dão vida aos personagens e à história.

Hitman 3 também se destaca pelo modo VR, que leva a imersão a um nível totalmente novo. Jogar como Agente 47 em realidade virtual é uma experiência intensa e envolvente, permitindo que você se sinta realmente dentro do mundo do jogo. Cada detalhe, desde manipular objetos até observar seu entorno, é amplificado pela VR, proporcionando uma nova dimensão de jogabilidade.

Além da campanha principal, Hitman 3 oferece uma série de modos adicionais que aumentam a longevidade do jogo. O modo “Elusive Targets” desafia você a caçar alvos específicos dentro de um prazo limitado, enquanto o “Contracts Mode” permite criar e compartilhar suas próprias missões com a comunidade. Essas adições garantem que sempre haja algo novo para fazer, mesmo depois de completar a história principal.

46 – A PLAGUE TALE: INNOCENCE

A Plague Tale: Innocence é uma experiência única e cativante que mergulha você em um conto sombrio e emocionalmente carregado, ambientado na devastadora era da Peste Negra na França do século XIV. Desde o momento em que você assume o controle de Amicia de Rune, uma jovem corajosa e determinada, é impossível não se envolver na sua jornada angustiante e cheia de perigos para proteger seu irmão mais novo, Hugo. Este jogo é uma obra-prima da narrativa e da imersão, oferecendo uma combinação perfeita de história, jogabilidade e atmosfera que te prende do começo ao fim.

A história começa em um vilarejo pacífico, onde Amicia e Hugo vivem uma vida tranquila com sua família nobre. No entanto, essa paz é abruptamente interrompida quando a Inquisição invade sua casa, forçando os irmãos a fugirem e enfrentarem um mundo em caos. A trama se desenrola de maneira magistral, com cada capítulo revelando novos mistérios e desafios enquanto Amicia e Hugo lutam para sobreviver em meio à peste, a violência dos soldados e hordas de ratos vorazes. A relação entre os irmãos é o coração do jogo, com momentos de ternura, desespero e esperança que tornam sua jornada profundamente emocional.

A jogabilidade de A Plague Tale: Innocence é um equilíbrio perfeito entre stealth, exploração e resolução de quebra-cabeças. Amicia não é uma guerreira; ela é uma jovem inteligente que deve usar sua astúcia para superar os desafios que encontra. Você precisa se esconder dos soldados da Inquisição, usar o ambiente a seu favor para criar distrações e resolver quebra-cabeças ambientais que frequentemente envolvem o uso criativo de luz e fogo para afastar os ratos. A sensação de vulnerabilidade é constante, aumentando a tensão e a imersão enquanto você tenta manter os irmãos seguros.

Os ratos são uma ameaça onipresente e aterrorizante. Eles se movem em enxames gigantescos, capazes de devorar qualquer coisa em seu caminho. Controlar a luz e o fogo para manter os ratos afastados é essencial para a sobrevivência, e as mecânicas de jogo que envolvem essa dinâmica são inovadoras e desafiadoras. À medida que você avança no jogo, novas ferramentas e habilidades são introduzidas, permitindo que Amicia e Hugo enfrentem os perigos de maneiras criativas e estratégicas.

Visualmente, A Plague Tale: Innocence é deslumbrante. Os gráficos são incrivelmente detalhados, capturando a beleza e a brutalidade de um mundo medieval assolado pela peste. Desde os campos verdes e aldeias pitorescas até as ruínas sombrias e infestadas de ratos, cada cenário é meticulosamente criado para aumentar a imersão e contar uma parte da história. A direção de arte é simplesmente fantástica, com uma paleta de cores e um design de iluminação que realçam a atmosfera sombria e opressiva do jogo.

A trilha sonora e os efeitos sonoros são igualmente impressionantes. A música, composta por Olivier Deriviere, é emocionalmente ressonante e perfeitamente sincronizada com os eventos do jogo. As melodias sombrias e melancólicas aumentam a tensão e o drama, enquanto os momentos mais suaves e esperançosos destacam a ligação entre Amicia e Hugo. Os efeitos sonoros, desde o chiado dos ratos até os passos furtivos dos soldados, são realistas e imersivos, contribuindo para a atmosfera tensa e envolvente.

A narrativa de A Plague Tale: Innocence é profunda e complexa, explorando temas como a inocência perdida, a luta pela sobrevivência e a resiliência do espírito humano diante de adversidades esmagadoras. Os personagens são bem desenvolvidos e multifacetados, com diálogos que são ao mesmo tempo naturais e impactantes. A relação entre Amicia e Hugo é particularmente tocante, mostrando o crescimento e a evolução de ambos à medida que enfrentam juntos os horrores do mundo ao seu redor.

Além da campanha principal, o jogo oferece segredos e colecionáveis que incentivam a exploração e adicionam uma camada extra de profundidade à história. Descobrir esses elementos adicionais revela mais sobre o mundo do jogo e os personagens, proporcionando uma experiência ainda mais rica e completa.

A Plague Tale: Innocence é uma obra-prima da narrativa interativa, combinando uma história poderosa com uma jogabilidade envolvente e uma atmosfera imersiva. Este é um título que você simplesmente não pode deixar de jogar. Prepare-se para embarcar em uma jornada inesquecível com Amicia e Hugo, enfrentando a escuridão e descobrindo a luz que ainda brilha mesmo nos momentos mais sombrios.

45 – THE OUTER WORLDS

The Outer Worlds é uma aventura épica e satírica que te leva para os confins do universo, onde a exploração espacial, o combate frenético e uma narrativa repleta de humor e crítica social se encontram em perfeita harmonia. Desde o momento em que você desperta de sua criotuba, anos depois do previsto, em uma colônia à beira do colapso, você é lançado em uma odisseia de escolhas morais, descobertas e ação desenfreada que desafia suas expectativas e redefine o que um RPG de ficção científica pode ser.

Você começa como um colono perdido, resgatado por um cientista renegado em uma missão desesperada para salvar a Halcyon, uma colônia corporativa decadente. A partir daí, você é livre para forjar seu próprio destino, navegando por planetas variados, cada um com suas próprias histórias, perigos e maravilhas. A liberdade é a essência de The Outer Worlds. Desde a criação do seu personagem, onde você pode personalizar atributos, habilidades e aparência, até as decisões que moldam o desenrolar da história, cada escolha é sua e tem consequências palpáveis.

A jogabilidade é uma mistura brilhante de combate em primeira pessoa e elementos clássicos de RPG. As armas variam de pistolas e rifles de plasma a espadas de energia e lanças de choque, cada uma com suas próprias características e possibilidades de modificação. O combate é fluido e intenso, com a habilidade especial de desacelerar o tempo, chamada TTD (Tactical Time Dilation), que permite que você planeje seus ataques e exploda inimigos com precisão cirúrgica. Mas The Outer Worlds não se resume apenas a tiroteios. A diplomacia, a furtividade e a persuasão são ferramentas igualmente viáveis, dependendo de como você decide abordar cada situação.

O mundo de The Outer Worlds é uma tapeçaria rica e colorida, cheia de personagens memoráveis e diálogos inteligentes. As corporações dominam a colônia, e cada uma tem sua própria filosofia e estética, desde a Spacer’s Choice, com sua abordagem cínica de “Não é a melhor escolha, é a escolha da Spacer”, até a Auntie Cleo, que promete produtos “Com sabor de Espaço!”. Os NPCs que você encontra são únicos e vibrantes, cada um com suas próprias motivações e histórias de fundo. Seus companheiros de equipe, como Parvati, uma engenheira mecânica adoravelmente desajeitada, e Vicar Max, um pregador com um passado obscuro, adicionam profundidade e dinamismo à sua jornada. Suas interações e lealdades podem influenciar a narrativa de maneiras significativas, e suas habilidades únicas são inestimáveis tanto em combate quanto fora dele.

A narrativa de The Outer Worlds é uma crítica afiada e bem-humorada às sociedades corporativas e à ganância desenfreada. As missões principais e secundárias são ricamente escritas, repletas de dilemas morais que fazem você questionar suas escolhas e os sistemas em que vive. O humor é onipresente, equilibrando momentos de tensão com diálogos e situações hilárias que satirizam a burocracia, o marketing e a hipocrisia corporativa. A escrita é um dos pontos altos do jogo, oferecendo uma profundidade e complexidade que são raras no gênero.

Visualmente, The Outer Worlds é um espetáculo para os olhos. Os ambientes são variados e exóticos, desde os desertos escaldantes de Monarch até as luxuosas instalações de Byzantium. Cada local é meticulosamente detalhado, com uma paleta de cores vibrante que destaca a beleza e a estranheza do universo. As criaturas alienígenas que você encontra são tanto fascinantes quanto perigosas, adicionando um elemento de suspense e descoberta a cada nova área que você explora.

A trilha sonora complementa perfeitamente a atmosfera do jogo, com composições que variam de melodias épicas e orquestrais a temas mais sutis e introspectivos. Os efeitos sonoros são igualmente impressionantes, desde o zumbido de armas de plasma até os diálogos dublados com perfeição que dão vida aos personagens. A dublagem, em particular, merece destaque, com performances que capturam a essência e a personalidade de cada personagem, fazendo você se sentir ainda mais imerso no mundo do jogo.

A liberdade de escolha em The Outer Worlds é verdadeiramente revolucionária. Suas decisões impactam não apenas o desenrolar da história, mas também o destino dos personagens e das facções que você encontra. Cada escolha tem peso, desde a maneira como você resolve conflitos até as alianças que você forma. Essa sensação de agência é um dos maiores triunfos do jogo, proporcionando uma experiência personalizada e única para cada jogador.

Além de tudo, o game também tem uma infinidade de missões secundárias e atividades para manter você envolvido. Desde investigar mistérios em pequenas vilas até participar de competições de tiro, sempre há algo novo para descobrir. A rejogabilidade é alta, com diferentes abordagens e finais possíveis dependendo das suas escolhas.

44 – MORTAL KOMBAT 11

Mortal Kombat 11 é a definição de combate visceral e brutalidade estilizada, um jogo que leva a lendária série de luta a novos patamares de violência, estratégia e narrativa épica. Desde o momento em que você escolhe seu lutador favorito e pisa na arena, é como entrar em um espetáculo sangrento onde cada golpe, cada combo e cada fatalidade são executados com uma precisão e impacto que deixam você eletrizado. Este jogo é uma carta de amor aos fãs da franquia, mas também um convite aberto para novos jogadores experimentarem a adrenalina e a intensidade que só Mortal Kombat pode oferecer.

A história de Mortal Kombat 11 é uma montanha-russa de emoções, cheia de reviravoltas e momentos inesquecíveis. A narrativa começa onde Mortal Kombat X terminou, com Raiden corrompido pela magia sombria após derrotar Shinnok. A introdução de Kronika, a Guardiã do Tempo, que deseja reiniciar a linha temporal para restaurar o equilíbrio, adiciona uma camada extra de complexidade à trama. Esta manipulação temporal resulta em encontros épicos entre versões passadas e presentes dos personagens, criando uma história rica e envolvente que explora temas de destino, redenção e vingança.

A campanha de Mortal Kombat 11 é um espetáculo cinematográfico, com cutscenes de alta qualidade e uma narrativa que se desenrola como um filme de ação interativo. Você jogará com diversos personagens ao longo da campanha, cada um trazendo suas próprias habilidades e estilos de luta para o confronto. A história é tão envolvente que é fácil se perder nela, ansioso para ver o próximo capítulo e descobrir o destino de seus personagens favoritos.

A jogabilidade é onde Mortal Kombat 11 realmente brilha. O sistema de combate é profundamente refinado, combinando ataques rápidos e brutais com uma mecânica de bloqueio e contra-ataque que exige precisão e timing. Os controles são responsivos e intuitivos, permitindo que tanto novatos quanto veteranos da série executem combos devastadores e movimentos especiais impressionantes. As Fatalities, marca registrada da franquia, são mais sangrentas e criativas do que nunca, oferecendo uma conclusão satisfatoriamente grotesca para cada luta.

A personalização dos personagens é outra adição fantástica em Mortal Kombat 11. O sistema de variações permite que você ajuste as habilidades e movimentos de cada lutador, criando um estilo de combate único que se adapta ao seu jeito de jogar. Além disso, há uma infinidade de skins, armas e acessórios para desbloquear, proporcionando um nível de personalização visual que mantém o jogo fresco e emocionante.

O modo online de Mortal Kombat 11 é robusto e cheio de conteúdo. As partidas ranqueadas, os torneios e as batalhas casuais oferecem uma variedade de desafios para todos os níveis de habilidade. A NetherRealm Studios implementou um código de rede sólido, garantindo que as partidas online sejam fluidas e responsivas, minimizando o lag e proporcionando uma experiência competitiva justa. Além disso, as torres do tempo e os desafios diários mantêm você voltando ao jogo, oferecendo recompensas e testes de habilidade constantes.

Visualmente, Mortal Kombat 11 é um espetáculo. Os gráficos são incrivelmente detalhados, com personagens e arenas renderizados com uma precisão impressionante. Os efeitos de luz e sombra, juntamente com as animações fluidas, criam um realismo que aumenta a imersão e a intensidade de cada luta. As arenas são variadas e cheias de interatividade, permitindo que você use o ambiente a seu favor em batalhas frenéticas e emocionantes.

A trilha sonora e os efeitos sonoros são igualmente impressionantes. A música aumenta a adrenalina durante os combates, enquanto os efeitos sonoros – desde os ossos quebrando até os gritos de dor – são incrivelmente realistas e contribuem para a atmosfera brutal do jogo. A dublagem é de alta qualidade, com performances que dão vida aos personagens e à narrativa, fazendo com que você se sinta ainda mais envolvido na história.

Mortal Kombat 11 também oferece uma rica galeria de personagens clássicos e novos, cada um com uma história única e movimentos característicos. Desde os favoritos dos fãs como Scorpion, Sub-Zero e Raiden até os novos lutadores como Geras e Cetrion, a diversidade do elenco garante que há um personagem para cada estilo de jogo. Cada lutador tem um conjunto de movimentos que é fácil de aprender, mas difícil de dominar, proporcionando uma curva de aprendizado gratificante.

43 – SPYRO REIGNITED TRILOGY

Spyro Reignited Trilogy, lançado para PS4 em novembro de 2018, é uma remasterização muito incrível dos três primeiros jogos da clássica série Spyro the Dragon. Desenvolvido pela Toys for Bob e publicado pela Activision, este pacote traz de volta a magia dos anos 90 com gráficos deslumbrantes e uma jogabilidade refinada, permitindo que uma nova geração de jogadores experimente as aventuras encantadoras do adorável dragão roxo.

A trilogia inclui os jogos Spyro the Dragon, Spyro 2: Ripto’s Rage! e Spyro: Year of the Dragon, todos originalmente lançados para o PlayStation 1. Cada jogo foi completamente reconstruído do zero com visuais HD, mantendo a essência e o charme dos originais. Os jogadores assumem o controle de Spyro, um jovem dragão corajoso que embarca em diversas missões para salvar seu mundo de vilões ameaçadores.

No primeiro jogo, Spyro the Dragon, os jogadores acompanham Spyro enquanto ele tenta resgatar seus amigos dragões petrificados pelo vilão Gnasty Gnorc. A aventura leva Spyro através de uma variedade de reinos encantadores, cada um repleto de inimigos, quebra-cabeças e gemas brilhantes para coletar. A jogabilidade é fluida e divertida, com Spyro usando suas habilidades de voar, cuspir fogo e dar investidas para superar obstáculos e derrotar inimigos.

Em Spyro 2: Ripto’s Rage!, Spyro é transportado para o reino de Avalar, onde deve enfrentar o malévolo Ripto e seus capangas. Este jogo introduz novos personagens aliados, como a fada Zoe e o guepardo Hunter, e apresenta uma maior variedade de desafios e minijogos. A narrativa é mais desenvolvida, com cutscenes e diálogos que adicionam profundidade à história e aos personagens. As habilidades de Spyro também são expandidas, permitindo que ele nade, escale e execute outras ações que enriquecem a experiência de jogo.

Spyro: Year of the Dragon, o terceiro jogo da trilogia, segue Spyro enquanto ele tenta recuperar ovos de dragão roubados pela feiticeira e seus lacaios. Este jogo introduz novos personagens jogáveis, como Sheila, a canguru, e Bentley, o ieti, cada um com habilidades únicas que oferecem diferentes estilos de jogo. A variedade de níveis e desafios é ainda maior, mantendo a jogabilidade fresca e envolvente. Os minijogos, como corridas de skate e desafios de tiro ao alvo, adicionam uma camada extra de diversão.

Visualmente, a remasterização é impressionante. Os gráficos foram totalmente atualizados para aproveitar o poder do PlayStation 4, com texturas detalhadas, efeitos de iluminação e animações suaves que dão vida ao mundo de Spyro de maneira espetacular. Cada reino é vibrante e cheio de vida, desde os campos verdes e ensolarados até as cavernas sombrias e misteriosas. A trilha sonora, composta por Stewart Copeland, foi remasterizada e adiciona uma atmosfera encantadora a cada nível.

A jogabilidade foi refinada para garantir uma experiência moderna, mantendo a essência dos jogos clássicos. Os controles são precisos e responsivos, tornando a exploração e o combate agradáveis e intuitivos. A coleção também inclui opções de acessibilidade, como ajustes de câmera e mapeamento de botões, tornando o jogo mais acessível para todos os tipos de jogadores.

Com seus visuais encantadores, jogabilidade divertida e história cativante, o jogo oferece horas de diversão e nostalgia. Prepare-se para voar, cuspir fogo e explorar reinos maravilhosos na companhia do carismático dragão roxo, em uma das melhores remasterizações já feitas.

42 – CUPHEAD

Se você está pronto para mergulhar em um mundo de animações bonitas, coloridas e desafios intensos, prepare-se para a aventura incrível que este jogo oferece no PlayStation 4. Este game, lançado para PlayStation 4 em julho de 2020, desenvolvido pelo Studio MDHR, combina gráficos inspirados nos desenhos animados dos anos 1930 com uma jogabilidade de plataforma e tiro incrivelmente desafiadora e recompensadora.

A história gira em torno de Cuphead e seu irmão Mugman, dois personagens adoráveis que se metem em encrenca ao perderem uma aposta com o diabo. Para salvar suas almas, eles devem embarcar em uma jornada para derrotar uma série de chefes únicos e recolher suas almas. Cada chefe é uma obra de arte, com designs criativos e animações fluidas que parecem ter saído diretamente de um cartoon clássico.

A jogabilidade é onde este jogo realmente brilha. Cada nível é uma batalha contra um chefe, exigindo reflexos rápidos, precisão e muita paciência. A dificuldade é alta, mas justa, incentivando os jogadores a aprender os padrões de ataque dos inimigos e aperfeiçoar suas habilidades. Os controles são precisos e responsivos, permitindo que você execute saltos, tiros e desvie com facilidade, se tiver a habilidade necessária.

O estilo visual do jogo é simplesmente deslumbrante. Tudo é desenhado à mão, com animações que capturam a essência dos desenhos animados dos anos 30, desde os personagens expressivos até os cenários detalhados e coloridos. A trilha sonora, composta por uma orquestra ao vivo, complementa perfeitamente os visuais com suas melodias de jazz energéticas e cativantes.

Além dos confrontos com chefes, o jogo oferece níveis de plataforma tradicionais, conhecidos como “run and gun”, que adicionam variedade e um pouco mais de desafio à mistura. Esses níveis exigem que você navegue por ambientes perigosos, enfrentando inimigos menores enquanto coleta moedas que podem ser usadas para comprar novos poderes e habilidades em uma loja.

Uma das características mais interessantes do jogo é a sua jogabilidade cooperativa. Você pode jogar com um amigo localmente, controlando Cuphead e Mugman ao mesmo tempo, o que adiciona uma camada extra de diversão e estratégia. Trabalhar em equipe para derrotar os chefes e superar os níveis de plataforma torna a experiência ainda mais emocionante e satisfatória.

Prepare-se para se maravilhar com os gráficos lindamente animados, se encantar com a música contagiante e se desafiar com a jogabilidade intensa. Este é um jogo que não apenas homenageia o passado dos desenhos animados, mas também estabelece um padrão alto para o que um jogo de plataforma e tiro pode ser. Então, pegue seu controle, chame um amigo e prepare-se para enfrentar alguns dos chefes mais criativos e desafiadores que você já viu em um videogame.

41 – NIER REPLICANT VER.1.22474487139…

NieR Replicant ver.1.22474487139… é um game que pega toda a loucura do Yoko Taro, mistura com ação frenética, uma história que vai fritar seus neurônios e serve tudo isso com uma trilha sonora de alucinada!

Então, a parada é a seguinte: NieR Replicant é um remake turbinado do NieR original lá do PS3, mas cara, não é só uma repaginada não. Eles pegaram o jogo e deram um upgrade em praticamente tudo! A história se passa num futuro pós-apocalíptico, milhares de anos depois do nosso tempo. Você controla um jovem (que na versão japonesa é irmão da Yonah, mas na ocidental é o pai) determinado a salvar sua irmã/filha de uma doença misteriosa chamada Necrose Rúnica.

Mas, meu amigo, isso é só a ponta do iceberg! A trama de NieR é uma das mais complexas e emocionantes que você vai encontrar em um videogame. Tem reviravoltas, questões filosóficas profundas, e momentos que vão te deixar de queixo caído. E o melhor? O jogo tem múltiplos finais que mudam completamente sua percepção da história. Você literalmente precisa jogar várias vezes pra entender tudo que tá rolando!

O combate em NieR Replicant é pura adrenalina! É um mix de hack and slash com elementos de bullet hell que funciona perfeitamente. Você pode alternar entre diferentes tipos de armas no meio da luta, criar combos insanos e ainda usar magia pra dar aquele dano extra. E as boss fights? Mano, são épicas demais! Cada chefão é único e vai exigir estratégias diferentes pra derrotar.

Falando em personagens, prepare-se pra conhecer um dos elencos mais interessantes dos games. Tem o Grimoire Weiss, um livro mágico falante com mais sass que muito personagem por aí; Kainé, uma espadachim durona com uma boca tão suja quanto sua lâmina é afiada; e Emil, um garoto com poderes misteriosos que vai te conquistar na hora. Cada um deles tem uma história de fundo complexa e emocionante que se desenvolve ao longo do jogo.

Os gráficos receberam um upgrade considerável nessa versão. Os cenários são lindos de morrer, desde vilas pacatas até ruínas futurísticas. Os personagens estão mais detalhados e expressivos, e as animações de combate são fluidas e satisfatórias. Mas o visual mantém aquele charme único meio melancólico que é a marca registrada da série NieR.

Agora, vamo falar da trilha sonora porque, cara… é de outro mundo! Keiichi Okabe mandou ver nas composições. Cada música combina perfeitamente com o momento do jogo, seja uma batalha intensa ou um momento emocionante. “Song of the Ancients”, “Kainé” e “Shadowlord” são só algumas das faixas que vão ficar na sua cabeça por meses depois de terminar o jogo.

Uma das coisas mais loucas de NieR é como ele brinca com os gêneros de jogo. Num momento você tá num hack and slash frenético, no outro tá num bullet hell insano, depois passa pra uma sequência de texto estilo visual novel… o jogo não tem medo de mudar completamente o estilo de gameplay pra servir a narrativa.

As sidequests em NieR são outro nível. Não são só missões genéricas de “mate X monstros”. Cada uma tem sua própria história, muitas vezes emocionantes ou perturbadoras, que expandem o lore do mundo. Algumas até mudam sua percepção de certos personagens ou eventos da trama principal.

Um aspecto único de NieR é como ele lida com os múltiplos playthrough. Cada vez que você “termina” o jogo, você desbloqueia mais da história. E não é só repetir a mesma coisa não! Você ganha novas perspectivas, cenas inéditas e até partes jogáveis completamente novas. É tipo desvendar camadas e mais camadas de mistério.

O sistema de palavras mágicas é bem maneiro também. Você pode customizar suas magias com diferentes efeitos, criando combinações únicas que se adaptam ao seu estilo de jogo. Quer fazer seu ataque mágico ricochetear nos inimigos? Pode fazer! Prefere que ele cause dano ao longo do tempo? Também rola!

NieR Replicant também traz de volta o jardim de flores, onde você pode plantar e cultivar diferentes sementes. Parece bobagem, mas é um minigame viciante que ainda te recompensa com itens úteis pro resto do jogo.

Uma coisa que o jogo faz muito bem é te fazer questionar o que é certo e errado. Sem dar spoiler, mas tem momentos que vão te deixar pensando por dias depois de jogar. Yoko Taro não tem medo de abordar temas pesados e fazer o jogador se sentir desconfortável às vezes.

A versão 1.22… também adiciona conteúdo novo, incluindo um episódio inédito que se passa após os eventos do jogo original. É uma adição que os fãs antigos vão pirar, e que adiciona ainda mais profundidade à história.

Uma coisa massa é como o jogo conecta com NieR:Automata. Se você jogou Automata, vai encontrar um monte de referências e conexões que vão fazer sua cabeça explodir. Se não jogou, Replicant é uma porta de entrada perfeita pro universo louco de NieR.

E sabe o que é mais doido? Mesmo depois de zerar o jogo várias vezes, ainda tem segredos pra descobrir. A comunidade de fãs de NieR é conhecida por desvendar mistérios escondidos nos mínimos detalhes do jogo.

Enfim, NieR Replicant ver.1.22474487139… é daqueles jogos que marcam uma geração. É uma experiência única que mistura ação, drama, filosofia e uma pitada de loucura de um jeito que só Yoko Taro consegue fazer. Se você curte jogos que desafiam suas expectativas, que te fazem pensar e sentir coisas que você nunca imaginou sentir com um videogame, esse é o jogo pra você.

Então, galera, se vocês tão afim de uma aventura que vai mexer com sua cabeça e seu coração, NieR Replicant é o caminho! Pega esse controle, prepara os lencinhos (porque vai chorar, pode acreditar), e mergulha nesse mundo louco e emocionante. A Yonah tá esperando pra ser salva, e o destino de um mundo inteiro tá nas suas mãos! Bora lá, porque essa é uma jornada que você nunca vai esquecer!

40 – DEVIL MAY CRY 5

Prepare-se para uma avalanche de adrenalina, ação frenética e combos insanos, porque Devil May Cry 5 é um dos jogos mais eletrizantes e estilizados que já chegou ao PlayStation 4! Desenvolvido pela Capcom e lançado em março de 2019, este jogo trouxe de volta o icônico caçador de demônios Dante, junto com seus parceiros Nero e o misterioso V, em uma missão épica para salvar o mundo de uma nova ameaça demoníaca. Vamos mergulhar de cabeça nesta montanha-russa de espadas, armas e habilidades sobrenaturais que é Devil May Cry 5!

Primeiro, precisamos falar sobre a história. A trama de Devil May Cry 5 é intensa e cheia de reviravoltas, começando com o surgimento de uma árvore demoníaca gigante chamada Qliphoth no meio de Red Grave City, que começa a sugar a vida dos habitantes para fortalecer seus frutos demoníacos. Nero, agora sem seu braço demoníaco (o Devil Bringer), entra em ação junto com sua parceira mecânica, Nico, que constrói próteses de combate chamadas Devil Breakers. Dante, nosso caçador de demônios favorito, também retorna, e está pronto para lutar com estilo e muita atitude. O novo personagem, V, adiciona um toque de mistério e traz consigo um estilo de luta único, controlando demônios para fazer seu trabalho sujo. A narrativa é empolgante e mantém você grudado na tela, enquanto os destinos de Nero, Dante e V se entrelaçam de maneiras inesperadas.

O gameplay de Devil May Cry 5 é, sem dúvida, o ponto alto do jogo. Cada personagem oferece um estilo de combate distinto e incrivelmente satisfatório. Nero, com seu novo braço mecânico, pode utilizar diferentes Devil Breakers, cada um com habilidades únicas que variam de golpes explosivos a manobras evasivas e ataques de longo alcance. A possibilidade de trocar de Devil Breaker durante as batalhas adiciona uma camada estratégica ao combate, permitindo que você se adapte rapidamente às diferentes situações e inimigos.

Dante, por outro lado, é um verdadeiro showman. Com sua habilidade de trocar entre quatro estilos de luta – Trickster, Swordmaster, Gunslinger e Royal Guard – e seu vasto arsenal de armas, cada luta com Dante é uma dança de destruição estilizada. Seja cortando inimigos com sua espada Rebellion, disparando com suas pistolas Ebony & Ivory, ou usando suas armas mais extravagantes, como a motocicleta Cavaliere, Dante é pura ação e espetáculo.

E então temos V, um personagem totalmente diferente dos outros. V não luta diretamente, mas comanda três demônios – Griffon, uma águia que dispara raios, Shadow, uma pantera que se transforma em várias armas, e Nightmare, um colosso que causa destruição em massa. Jogar com V é sobre manter a distância e deixar seus demônios fazerem o trabalho, enquanto você lê poesias para recarregar sua energia demoníaca. Essa mecânica única de combate oferece uma quebra refrescante do estilo mais direto de Dante e Nero.

Os gráficos de Devil May Cry 5 são de cair o queixo. A Capcom utilizou a RE Engine, a mesma tecnologia por trás de Resident Evil 7 e Resident Evil 2 Remake, para criar um mundo incrivelmente detalhado e personagens com animações fluidas. As batalhas são um espetáculo visual, com efeitos de luz e partículas enchendo a tela enquanto você desfere combos devastadores. Cada cenário, desde as ruas devastadas de Red Grave City até os recantos mais sombrios da árvore Qliphoth, é lindamente renderizado, proporcionando uma experiência visualmente deslumbrante.

A trilha sonora é outro ponto alto, combinando rock pesado e música eletrônica que se ajustam dinamicamente ao desempenho do jogador. Quanto melhor você joga, mais intensa e épica a música se torna, incentivando você a melhorar seus combos e manter o estilo. Canções como “Devil Trigger” e “Bury the Light” são hinos que vão ficar na sua cabeça muito tempo depois de você desligar o console.

O sistema de classificação de estilo retorna, incentivando os jogadores a serem criativos e variados em seus ataques para ganhar as cobiçadas notas “SSS”. Cada batalha se torna uma oportunidade de mostrar suas habilidades e ganhar um lugar no topo da classificação. A rejogabilidade é alta, com múltiplos níveis de dificuldade que desafiam até os jogadores mais habilidosos e modos extras que oferecem novos desafios.

Devil May Cry 5 também conta com um modo multiplayer online chamado “Cameo System”. Em certas missões, você pode ver outros jogadores lutando em tempo real em diferentes partes do cenário, e às vezes até colaborar com eles para enfrentar hordas de inimigos. É uma adição interessante que faz o mundo parecer mais vivo e interconectado.

39 – LIKE A DRAGON: INFINITE WEALTH

Like a Dragon: Infinite Wealth é simplesmente um dos jogos mais incríveis e eletrizantes do PlayStation 4! Desenvolvido pela SEGA, este jogo foi lançado em janeiro de 2024 e é a mais nova joia da franquia Yakuza, que agora se chama Like a Dragon. O título promete revolucionar o gênero dos RPGs de ação e traz de volta nossos personagens favoritos em uma aventura épica e cheia de reviravoltas.

Para começar, temos que falar da história, que é simplesmente de tirar o fôlego. Kazuma Kiryu retorna, mas o protagonista principal dessa vez é Ichiban Kasuga, o carismático e determinado novo herói da série. A trama nos leva para Honolulu, no Havaí, um cenário exótico e vibrante que adiciona um frescor incrível à narrativa. Ichiban está em busca de respostas e vingança, e sua jornada é repleta de desafios, humor e momentos emocionantes.

O sistema de combate em Like a Dragon: Infinite Wealth foi completamente renovado. Se você curtiu o combate por turnos de Like a Dragon, vai adorar as melhorias que a SEGA trouxe para este jogo. Agora, você pode posicionar seus personagens no campo de batalha, o que adiciona uma camada estratégica fantástica. As batalhas são dinâmicas e intensas, com habilidades especiais que são um verdadeiro show de luzes e efeitos. Cada personagem tem uma classe diferente, e a possibilidade de personalizar habilidades torna cada combate único e emocionante.

Nero é uma verdadeira máquina de combate com seus Devil Breakers, próteses mecânicas que oferecem uma variedade de ataques incríveis. Dante, com seu arsenal de armas e estilos de luta, é o showman que todos amamos, e V, o novo personagem, traz uma abordagem completamente diferente, controlando demônios para lutar por ele. A diversidade de jogabilidade é um dos pontos altos do jogo, garantindo que você nunca se canse de lutar contra hordas de inimigos.

Os gráficos de Like a Dragon: Infinite Wealth são absolutamente deslumbrantes. Honolulu é retratada com uma atenção aos detalhes que faz você se sentir realmente imerso no paraíso tropical. Desde os neons vibrantes das áreas urbanas até as praias serenas e montanhas majestosas, cada cenário é uma obra de arte. As expressões faciais dos personagens são incrivelmente realistas, e as animações de combate são fluidas e cheias de impacto. A iluminação e os efeitos visuais são de cair o queixo, criando uma atmosfera envolvente e mágica.

E a trilha sonora? Simplesmente épica! As músicas variam de temas emocionantes e intensos durante as batalhas a melodias relaxantes e cativantes enquanto você explora o mundo aberto. A dublagem é impecável, com vozes que capturam perfeitamente a personalidade de cada personagem, e os efeitos sonoros são detalhados e imersivos, desde o som das ondas quebrando na praia até os golpes devastadores dos combates.

A diversão em Like a Dragon: Infinite Wealth é infinita. A exploração de Honolulu é recompensadora, com segredos escondidos em cada canto e side quests que enriquecem ainda mais a narrativa. Os minigames são variados e divertidos, oferecendo desde jogos de cassino a competições de surf. A possibilidade de personalizar seus personagens e desenvolver suas habilidades adiciona uma camada de profundidade que mantém a jogabilidade fresca e empolgante.

Além disso, o jogo apresenta um desempenho sólido, com carregamentos rápidos e controles precisos que garantem uma experiência de jogo fluida e agradável. Existem algumas quedas de frames em áreas mais movimentadas, mas nada que atrapalhe a diversão.

Para concluir, Like a Dragon: Infinite Wealth é um título obrigatório para qualquer fã de RPGs de ação e da franquia Yakuza. Com uma história envolvente, personagens carismáticos, combate emocionante e um mundo aberto riquíssimo em detalhes, este jogo é uma verdadeira obra-prima. Prepare-se para embarcar em uma aventura inesquecível em Honolulu e descobrir por que Like a Dragon: Infinite Wealth é um dos melhores jogos do ano!

38 – UNTIL DAWN

Desenvolvido pela Supermassive Games e lançado em 2015, Until Dawn conseguiu conquistar uma legião de fãs com sua narrativa envolvente, decisões de tirar o fôlego e gráficos impressionantes. Então, pegue a pipoca, apague as luzes e prepare-se para uma viagem alucinante pelos mistérios e horrores de Until Dawn!

Vamos começar falando da trama, que é simplesmente sensacional. A história gira em torno de oito amigos que se reúnem em uma cabana isolada nas montanhas de Blackwood Pines, um ano após a misteriosa e trágica morte de duas irmãs gêmeas, Hannah e Beth. O que deveria ser um reencontro tranquilo se transforma em um pesadelo quando forças sombrias começam a persegui-los. O ponto alto do jogo é a forma como ele é apresentado como um típico filme de terror, cheio de clichês que amamos, mas com uma profundidade e complexidade que nos prende do início ao fim.

A grande sacada de Until Dawn é o sistema de escolhas e consequências, conhecido como efeito borboleta. Cada decisão que você toma, por menor que pareça, pode ter um impacto significativo na história e no destino dos personagens. Desde escolhas aparentemente triviais, como pegar ou não um objeto, até decisões de vida ou morte, tudo pode mudar drasticamente o rumo dos acontecimentos. Isso faz com que cada jogada seja única e nos mantém na ponta da cadeira, ansiosos pelo que vem a seguir.

Os personagens de Until Dawn são outro ponto forte. Cada um deles tem uma personalidade bem definida e, à medida que a trama se desenrola, vamos conhecendo mais sobre seus medos, segredos e motivações. Temos o galã Mike, a destemida Emily, o nerd Chris, a popular Jessica, entre outros. A dinâmica entre os personagens e a forma como eles interagem sob pressão é fascinante e aumenta ainda mais a tensão do jogo. A atuação dos atores é impecável, com destaque para Rami Malek, que interpreta Josh, e Hayden Panettiere, no papel de Sam. As expressões faciais e a captura de movimento são tão realistas que nos sentimos assistindo a um filme.

A jogabilidade de Until Dawn é uma mistura de exploração, resolução de puzzles e sequências de ação QTE (Quick Time Events). Durante a exploração, você pode encontrar pistas que ajudam a entender melhor os eventos ocorridos na cabana e aumentar suas chances de salvar os personagens. Os QTEs são momentos de alta tensão, onde reflexos rápidos são essenciais para sobreviver aos perigos que surgem. Além disso, o jogo utiliza o controle do PS4 de forma criativa, como pedir para o jogador manter o controle imóvel em momentos críticos, o que aumenta ainda mais a imersão.

Os gráficos de Until Dawn são espetaculares. A Supermassive Games fez um trabalho incrível ao criar ambientes detalhados e atmosféricos que realmente nos colocam no coração do terror. As sombras, a iluminação e os efeitos sonoros contribuem para criar uma sensação constante de medo e apreensão. Cada canto da cabana e da floresta ao redor está repleto de detalhes assustadores que nos fazem olhar duas vezes antes de avançar.

A trilha sonora é outro elemento que eleva o nível de tensão em Until Dawn. Composta por Jason Graves, a música é sombria e envolvente, aumentando a sensação de perigo iminente. Os efeitos sonoros são igualmente aterrorizantes, desde os passos silenciosos no corredor até os gritos desesperados dos personagens. Tudo é pensado para manter o jogador no limite, sempre esperando o próximo susto.

Uma das coisas mais legais de Until Dawn é a sua rejogabilidade. Devido ao sistema de escolhas e consequências, cada vez que você joga pode ter um resultado diferente. Isso incentiva a explorar todas as possibilidades e tentar salvar (ou não) todos os personagens. É um verdadeiro teste para os nervos e para a habilidade de tomar decisões rápidas e acertadas.

Além da campanha principal, Until Dawn oferece alguns extras interessantes, como making-of e entrevistas com os desenvolvedores e atores. Esses conteúdos adicionais dão uma visão mais aprofundada sobre o processo de criação do jogo e mostram o quanto de dedicação e paixão foi colocado no projeto.

Se você é fã de terror, Until Dawn é um título obrigatório na sua coleção. Com sua narrativa envolvente, personagens carismáticos, gráficos de ponta e jogabilidade tensa, ele proporciona uma experiência única e inesquecível. A sensação de tomar decisões que podem salvar ou condenar os personagens é algo que fica com você muito tempo depois de desligar o console.

Então, prepare-se para enfrentar seus medos e embarque nessa aventura aterrorizante em Until Dawn. Será que você consegue manter todos vivos até o amanhecer? Só há uma maneira de descobrir. Boa sorte, e lembre-se: cada decisão conta.

37 – MAFIA: DEFINITIVE EDITION

Mafia: Definitive Edition é um dos remakes mais incríveis já lançados para o PlayStation 4! Desenvolvido pela Hangar 13 e lançado em 2020, este jogo traz uma nova vida ao clássico de 2002, oferecendo uma experiência renovada e aprimorada, sem perder a essência que conquistou tantos fãs. Vamos embarcar nessa jornada intensa e emocionante pelo submundo do crime organizado, conhecendo cada detalhe desse título que é simplesmente imperdível para qualquer amante de jogos de ação e aventura.

Mafia: Definitive Edition nos transporta para a cidade fictícia de Lost Heaven, nos Estados Unidos, durante a década de 1930, um período marcado pela Lei Seca e pela Grande Depressão. A atmosfera do jogo é impecável, capturando perfeitamente o clima da época com sua arquitetura, veículos, músicas e moda. Desde o momento em que você coloca os pés nas ruas de Lost Heaven, é impossível não se sentir imerso nesse mundo rico e detalhado, onde o crime e a corrupção estão à espreita em cada esquina.

A história gira em torno de Tommy Angelo, um taxista comum que, por uma reviravolta do destino, acaba se envolvendo com a máfia. A narrativa é contada através de flashbacks, com Tommy relembrando os eventos que o levaram a subir nas fileiras do crime organizado. O enredo é envolvente e bem construído, cheio de reviravoltas, traições e momentos de alta tensão que mantêm o jogador grudado na tela do início ao fim. A jornada de Tommy é uma montanha-russa emocional, e cada decisão e ação tomada pelo personagem tem um impacto significativo na história.

A jogabilidade de Mafia: Definitive Edition é uma mistura perfeita de ação, exploração e narrativa. O jogo apresenta uma série de missões principais que avançam a história, bem como diversas atividades secundárias que ajudam a aprofundar ainda mais o mundo de Lost Heaven. As missões variam desde perseguições de carro eletrizantes até tiroteios intensos e furtividade tensa. Cada missão é projetada com cuidado para proporcionar uma experiência única e memorável, mantendo o jogador sempre engajado.

Uma das grandes melhorias desta edição é o sistema de combate, que foi refinado e modernizado. Os tiroteios são fluidos e responsivos, com uma variedade de armas autênticas da época para escolher. A mecânica de cobertura funciona bem, permitindo que você se proteja enquanto troca tiros com os inimigos. Além disso, o jogo adiciona uma camada de estratégia ao combate, exigindo que você pense rápido e se adapte às situações em constante mudança.

Os controles dos veículos também foram significativamente aprimorados. Dirigir pelas ruas de Lost Heaven é uma delícia, com uma física de direção realista que captura a sensação dos carros dos anos 30. Desde carros de luxo até modelos mais modestos, cada veículo tem seu próprio comportamento e características, tornando a experiência de dirigir única e autêntica. As perseguições de carro são especialmente emocionantes, combinando a necessidade de habilidade na direção com a pressão de escapar da polícia ou capturar um alvo.

Os gráficos de Mafia: Definitive Edition são simplesmente deslumbrantes. A Hangar 13 fez um trabalho fenomenal ao recriar Lost Heaven com um nível de detalhe impressionante. As ruas, edifícios e ambientes são todos lindamente renderizados, capturando a estética dos anos 30 com precisão. A iluminação e os efeitos climáticos adicionam uma camada extra de imersão, desde os dias ensolarados até as noites chuvosas, cada cenário é um espetáculo visual.

As expressões faciais e animações dos personagens são outro ponto alto do jogo. A captura de movimento e a dublagem são de alta qualidade, trazendo uma profundidade emocional aos personagens e às interações. Você realmente sente o peso das decisões de Tommy e a tensão nas situações de perigo, graças à atuação convincente e às animações detalhadas.

A trilha sonora de Mafia: Definitive Edition é outro destaque. Composta por músicas da época, a trilha sonora complementa perfeitamente a atmosfera do jogo. Desde o jazz suave até as músicas mais agitadas, cada faixa musical é cuidadosamente selecionada para enriquecer a experiência do jogador. Os efeitos sonoros também são de primeira linha, desde o som dos motores dos carros até os tiros e explosões, cada som é claro e impactante.

A narrativa de Mafia: Definitive Edition é linear, mas cheia de nuances e momentos emocionantes. A relação de Tommy com os outros membros da máfia, como o carismático Don Salieri, o imprevisível Paulie e o leal Sam, é bem desenvolvida e adiciona camadas de complexidade à história. As motivações dos personagens são convincentes e, muitas vezes, você se verá questionando as decisões que tomou ao longo do jogo.

Além das missões principais, o jogo oferece uma série de atividades secundárias e colecionáveis que incentivam a exploração de Lost Heaven. Desde encontrar revistas e quadrinhos escondidos até participar de corridas de carro clandestinas, há sempre algo para fazer na cidade. Essas atividades não só adicionam variedade ao gameplay, mas também ajudam a aprofundar a imersão no mundo do jogo.

Um aspecto que merece destaque é a fidelidade histórica de Mafia: Definitive Edition. Os desenvolvedores claramente fizeram uma extensa pesquisa para garantir que cada detalhe do jogo fosse autêntico. Desde os designs dos carros até os anúncios de rádio, tudo no jogo contribui para criar uma experiência que é ao mesmo tempo divertida e educativa.

Se você é fã de jogos de mundo aberto, histórias de máfia ou simplesmente adora uma boa narrativa de ação, Mafia: Definitive Edition é um título que não pode faltar na sua coleção. A combinação de gráficos impressionantes, uma história envolvente e jogabilidade refinada faz deste remake uma verdadeira obra-prima. Cada momento do jogo é uma prova do cuidado e dedicação da Hangar 13 em trazer este clássico de volta à vida.

Então, pessoal, preparem-se para embarcar em uma viagem épica pelo submundo do crime com Mafia: Definitive Edition. Mergulhem de cabeça na história de Tommy Angelo, façam suas escolhas e descubram até onde vocês estão dispostos a ir para se tornar o rei do crime em Lost Heaven. Este é um jogo que vai prender sua atenção do começo ao fim e deixar uma marca duradoura na sua experiência como gamer. Aproveitem cada momento e boa sorte nas ruas de Lost Heaven!

36 – RISE OF THE TOMB RAIDER

Se você curte aventuras épicas, quebra-cabeças desafiadores e muita ação, então prepare-se, porque Lara Croft está de volta e mais feroz do que nunca! Lançado em 2015 pela Crystal Dynamics e publicado pela Square Enix, este jogo é a sequência direta do reboot de 2013 e continua a jornada da nossa arqueóloga favorita, mergulhando em mistérios ainda mais profundos e perigosos. Então, segura a emoção e vem comigo descobrir tudo sobre esse jogaço que é simplesmente obrigatório para qualquer fã de games.

Em Rise of the Tomb Raider, seguimos Lara Croft em uma missão para desvendar os segredos da imortalidade. Após os eventos traumáticos na ilha de Yamatai, Lara está determinada a continuar o trabalho de seu falecido pai e descobrir a verdade sobre a cidade perdida de Kitezh e a Fonte Divina, que supostamente concede a vida eterna. Sua busca a leva até a gélida Sibéria, onde ela enfrenta a sinistra organização conhecida como Trindade, que também está atrás desse poder lendário.

Uma das primeiras coisas que você vai notar em Rise of the Tomb Raider são os gráficos absolutamente deslumbrantes. A Crystal Dynamics fez um trabalho impecável ao criar um mundo vibrante e detalhado. A Sibéria é retratada com uma beleza gélida, cheia de florestas densas cobertas de neve, cavernas geladas e ruínas antigas que parecem saltar da tela. Cada ambiente é cuidadosamente construído, com efeitos de luz e sombra que adicionam uma camada extra de realismo e imersão.

A modelagem de Lara também merece destaque. Suas animações são fluidas e naturais, e suas expressões faciais transmitem uma gama completa de emoções, ajudando a conectar o jogador à sua jornada de uma maneira muito pessoal. E o clima dinâmico e o ciclo de dia e noite adicionam um toque de realismo que faz você se sentir verdadeiramente imerso na aventura.

Se tem uma coisa que Rise of the Tomb Raider faz bem é a jogabilidade. O jogo combina exploração, combate, furtividade e resolução de quebra-cabeças de uma maneira que te prende do começo ao fim. As habilidades de Lara foram expandidas, permitindo que ela escale paredes de gelo com suas picaretas, nade em águas geladas e use seu arco e flecha com uma precisão letal.

As tumbas estão de volta e são maiores e mais complexas do que nunca. Elas estão cheias de desafios que vão testar sua inteligência e habilidades de plataforma, e resolver esses quebra-cabeças oferece uma enorme sensação de realização. As recompensas valem cada segundo investido, oferecendo novas habilidades e itens que ajudam Lara em sua jornada.

O combate também foi aprimorado. Lara pode usar uma variedade de armas, desde pistolas e rifles até arcos e flechas, cada uma com suas próprias vantagens e desvantagens. A mecânica de furtividade permite que Lara se esconda na vegetação, distraia inimigos e realize ataques furtivos com eficiência. Além disso, o sistema de crafting permite criar munição, coquetéis molotov, granadas e outros itens úteis usando recursos coletados no ambiente.

Rise of the Tomb Raider não se resume apenas à sua campanha principal. O jogo oferece uma série de missões secundárias e atividades extras que mantêm a experiência fresca e interessante. Você pode ajudar os habitantes locais, explorar tumbas opcionais e encontrar artefatos e documentos que expandem o lore do jogo. Essas atividades não só adicionam horas de jogo, mas também oferecem recompensas que ajudam Lara em sua missão principal.

Os desafios de sobrevivência são uma adição emocionante. Você pode enfrentar condições climáticas adversas, gerenciar recursos limitados e lutar contra ondas de inimigos em modos de jogo separados que testam suas habilidades de sobrevivência. Esses modos oferecem uma mudança de ritmo e são uma ótima maneira de continuar jogando após concluir a campanha principal.

A trilha sonora de Rise of the Tomb Raider, composta por Bobby Tahouri, complementa perfeitamente a ação e a atmosfera do jogo. As músicas variam de temas orquestrais épicos a passagens mais sutis e emotivas, ajustando-se ao tom de cada cena. Os efeitos sonoros também são de alta qualidade, desde o som dos passos de Lara na neve até o eco de tiros e explosões em cavernas.

A dublagem é outro destaque. Camilla Luddington retorna como a voz de Lara Croft, trazendo uma performance cheia de nuances e emoções. Os diálogos são bem escritos e entregues de maneira convincente, ajudando a construir personagens críveis e relacionamentos significativos.

Rise of the Tomb Raider é uma obra-prima do gênero de ação e aventura. Com uma história envolvente, gráficos deslumbrantes, jogabilidade refinada e uma infinidade de atividades extras, este jogo oferece uma experiência completa e emocionante. Lara Croft brilha como uma protagonista forte e inspiradora, e sua jornada pela Sibéria é uma das mais memoráveis na história dos videogames.

Se você ainda não jogou Rise of the Tomb Raider, não perca mais tempo. Este é um daqueles títulos que definem uma geração e mostram o que há de melhor nos jogos de ação e aventura. Prepare-se para uma viagem inesquecível com uma das personagens mais icônicas dos videogames. Então, pegue seu controle, vista suas botas de exploração e mergulhe de cabeça nessa aventura épica com Lara Croft!

35 – THE LAST GUARDIAN

E aí, galera! Hoje vamos falar de um jogo que, mesmo após anos de espera, conseguiu superar todas as expectativas e se tornar uma verdadeira obra-prima no PlayStation 4: The Last Guardian. Se você curte jogos que misturam aventura, emoção e uma narrativa profunda, então se prepare, porque essa jornada vai mexer com seu coração. Desenvolvido pelo lendário Fumito Ueda e sua equipe na Team Ico, o jogo finalmente chegou às nossas mãos em dezembro de 2016, depois de quase uma década de desenvolvimento, e posso garantir que cada segundo de espera valeu a pena.

A história de The Last Guardian começa de maneira misteriosa e intrigante. Você controla um jovem garoto que acorda em uma caverna desconhecida, ao lado de uma gigantesca criatura chamada Trico. Trico é uma espécie de híbrido entre um pássaro e um mamífero, com asas majestosas, olhos expressivos e um comportamento que lembra um pouco um cachorro. A relação entre o garoto e Trico é o coração do jogo, e desde o início, você percebe que eles estão conectados de uma maneira especial. Juntos, eles precisam encontrar uma maneira de escapar das ruínas antigas e perigosas que os cercam.

O que torna The Last Guardian tão especial é a forma como ele constrói a relação entre o garoto e Trico. A Team Ico conseguiu criar uma inteligência artificial para Trico que é simplesmente impressionante. Trico não é apenas um animal de estimação virtual; ele tem sua própria personalidade, vontades e emoções. Às vezes, ele pode ser teimoso e não responder imediatamente aos seus comandos, o que pode ser frustrante, mas também faz parte do charme do jogo. Você realmente sente que está interagindo com uma criatura viva, que precisa de tempo e paciência para confiar em você.

A jogabilidade de The Last Guardian é focada na resolução de quebra-cabeças ambientais e na exploração. O garoto é ágil e pode escalar, pular e se esgueirar por pequenas aberturas, enquanto Trico usa sua força e tamanho para ajudar a superar obstáculos maiores. Muitos dos quebra-cabeças do jogo exigem uma colaboração estreita entre o garoto e Trico, o que reforça ainda mais o vínculo entre eles. À medida que você progride, a confiança entre os dois cresce, e Trico se torna mais responsivo às suas orientações, o que é extremamente gratificante.

Visualmente, The Last Guardian é um espetáculo. O jogo se passa em um mundo que mistura ruínas antigas com paisagens naturais deslumbrantes. A direção de arte é simplesmente magnífica, com uma paleta de cores suaves e uma iluminação que dá vida ao ambiente de uma forma quase mágica. Cada cenário parece ter sido cuidadosamente criado para transmitir uma sensação de mistério e beleza. Trico, em particular, é uma obra de arte digital. Seus movimentos são incrivelmente fluidos e realistas, e cada detalhe, desde suas penas até suas expressões faciais, contribui para criar uma conexão emocional com o jogador.

A trilha sonora de The Last Guardian é outro ponto alto. Composta por Takeshi Furukawa, a música do jogo é bela e emocional, complementando perfeitamente a jornada do garoto e Trico. A trilha sonora sabe quando ser sutil e quando ser grandiosa, sempre elevando a experiência sem nunca se tornar intrusiva. Os efeitos sonoros também são primorosos, com cada som contribuindo para a imersão total no mundo do jogo. O rugido de Trico, os ecos nas cavernas e o som dos passos do garoto nas pedras contribuem para criar uma atmosfera envolvente e autêntica.

Uma das características mais marcantes de The Last Guardian é a sua narrativa emocional. A história é contada de forma sutil, sem muitos diálogos, mas com uma força emocional que é sentida a cada momento. As animações e as interações entre o garoto e Trico transmitem uma vasta gama de emoções, desde momentos de medo e tensão até cenas de ternura e alegria. A narrativa é reforçada por cutscenes belamente animadas que se integram perfeitamente à jogabilidade, criando uma experiência coesa e imersiva.

Enquanto muitos jogos modernos optam por oferecer mundos abertos gigantescos e cheios de atividades, The Last Guardian escolhe focar em uma experiência mais íntima e pessoal. Isso não significa que o jogo seja curto ou limitado. Pelo contrário, a jornada é repleta de momentos memoráveis e desafios significativos. Cada ambiente é cuidadosamente projetado para oferecer novos desafios e recompensas, incentivando a exploração e a curiosidade.

Apesar de toda a sua beleza e inovação, The Last Guardian não está isento de falhas. A câmera pode ser um pouco problemática em alguns momentos, especialmente em áreas mais confinadas, e a resposta de Trico aos comandos do jogador nem sempre é imediata, o que pode levar a alguma frustração. No entanto, essas falhas são facilmente perdoadas quando se considera a grandiosidade da experiência geral. A paciência é recompensada com momentos de pura magia que são raros em qualquer mídia, não apenas nos videogames.

The Last Guardian é um jogo que precisa ser experimentado por qualquer pessoa que se considere fã de videogames. É uma obra de arte interativa que combina uma narrativa profunda e emocional com jogabilidade inovadora e visuais deslumbrantes. A relação entre o garoto e Trico é uma das mais autênticas e emocionantes já vistas em um jogo, e a jornada deles é algo que ficará com você muito tempo depois de os créditos rolarem. Se você está procurando por uma experiência única que vai tocar seu coração e desafiar sua mente, não procure mais. The Last Guardian é tudo isso e muito mais, um verdadeiro tesouro no catálogo do PlayStation 4. Então, prepare-se para uma aventura inesquecível e mergulhe de cabeça nessa incrível história de amizade e coragem.

34 – SHADOW OF THE COLOSSUS

Se prepare para uma aventura épica que vai ficar marcada na sua memória, pois Shadow of the Colossus é um dos jogos mais marcantes do PlayStation 4. Esse game é um verdadeiro clássico, uma obra-prima que transcende o tempo e continua fascinando tanto os veteranos quanto os novos jogadores. Se você é fã de aventuras emocionantes, batalhas colossais e uma história profunda e enigmática, então este jogo precisa estar na sua biblioteca de títulos!

Shadow of the Colossus foi lançado originalmente para o PlayStation 2 em 2005, mas recebeu uma versão remasterizada para o PS4 que elevou os gráficos e a jogabilidade a um novo patamar. A história do jogo é relativamente simples, mas incrivelmente cativante. Você joga como Wander, um jovem guerreiro que viaja para uma terra proibida com o objetivo de ressuscitar uma garota chamada Mono. Para alcançar esse objetivo, Wander deve derrotar dezesseis colossos gigantescos espalhados por esse mundo vasto e desolado.

A jornada de Wander começa no Templo da Adoração, onde ele coloca o corpo inerte de Mono em um altar e implora à entidade Dormin para trazer a garota de volta à vida. Dormin aceita o pedido, mas avisa que o preço será alto. Para conseguir a ressurreição de Mono, Wander deve destruir os dezesseis ídolos presentes no templo, e para fazer isso, ele precisa derrotar os colossos que representam esses ídolos. Armada com uma espada ancestral e acompanhado por seu fiel cavalo Agro, Wander parte para enfrentar essas criaturas titânicas.

O que torna Shadow of the Colossus tão especial é a forma como ele combina jogabilidade, narrativa e estética. Cada colosso é um quebra-cabeça ambulante, exigindo que o jogador descubra como escalá-los e encontrar seus pontos fracos. As batalhas contra os colossos são épicas e cada uma é única, com estratégias e desafios próprios. Desde a escalada das pernas de um gigante até agarrar-se às asas de um colosso voador, a diversidade de mecânicas mantém o jogo sempre emocionante e surpreendente.

O mundo de Shadow of the Colossus é vasto e desolado, mas ao mesmo tempo incrivelmente bonito. Os gráficos do PS4 trazem uma nova vida a esse universo, com paisagens deslumbrantes que vão desde florestas densas até desertos áridos e montanhas imponentes. A sensação de solidão e exploração é palpável, e cada colosso que você encontra se torna um marco importante na sua jornada. A trilha sonora, composta por Kow Otani, complementa perfeitamente o ambiente, com músicas que variam de melodias suaves e contemplativas a temas épicos e intensos durante as batalhas contra os colossos.

Além das batalhas épicas, Shadow of the Colossus também oferece momentos de introspecção e reflexão. A relação de Wander com seu cavalo, Agro, é um dos aspectos mais emocionantes do jogo. Agro não é apenas um meio de transporte; ele é seu companheiro fiel, ajudando você a navegar pelas vastas paisagens e proporcionando um senso de conforto em meio à solidão. A animação de Agro é incrivelmente realista, e você realmente sente a conexão entre Wander e seu cavalo à medida que a jornada avança.

A narrativa de Shadow of the Colossus é contada de forma minimalista, mas isso só adiciona à sua profundidade. Existem poucos diálogos, e a história é revelada principalmente através de ações e eventos no jogo. Essa abordagem deixa muito espaço para interpretação e reflexão, e muitos jogadores se veem pensando sobre os temas do jogo muito depois de terem derrotado o último colosso. A luta de Wander para salvar Mono levanta questões sobre sacrifício, determinação e as consequências de nossas ações, tornando a experiência ainda mais rica e memorável.

Uma das características mais marcantes de Shadow of the Colossus é a sua atmosfera. O jogo consegue criar uma sensação de isolamento e melancolia que é rara nos videogames. As vastas paisagens vazias e a ausência de outros personagens humanos fazem com que cada colosso pareça ainda mais monumental e significativo. A música e os efeitos sonoros aumentam essa sensação, com faixas que variam de melancólicas a triunfantes, dependendo da situação. Essa combinação de elementos cria uma experiência imersiva que prende o jogador do início ao fim.

Para aqueles que gostam de explorar cada detalhe, o jogo oferece vários segredos e easter eggs escondidos pelo mundo. Desde templos ocultos até frutas e lagartos que aumentam a saúde e a resistência de Wander, há muito para descobrir se você estiver disposto a se desviar do caminho principal. Esses elementos adicionais incentivam a exploração e recompensam os jogadores curiosos com melhorias e novas perspectivas sobre o mundo do jogo.

Shadow of the Colossus não é apenas um jogo; é uma experiência emocional e artística que deixa uma marca duradoura. É uma obra que transcende o meio dos videogames e se estabelece como uma peça importante da cultura pop. A jornada de Wander e sua luta contra os colossos é uma história sobre determinação, amor e sacrifício, contada de uma maneira que poucos jogos conseguem igualar. A beleza visual e a profundidade emocional fazem deste jogo uma experiência imperdível para qualquer fã de videogames.

Se você ainda não teve a chance de jogar Shadow of the Colossus no PlayStation 4, eu recomendo fortemente que você faça isso o mais rápido possível. Este é um daqueles jogos que todo mundo deveria experimentar pelo menos uma vez, pois ele oferece algo que é raro nos jogos modernos: uma combinação perfeita de jogabilidade desafiadora, narrativa envolvente e visuais deslumbrantes. Prepare-se para ser transportado para um mundo de maravilhas e perigos, e para enfrentar desafios que testarão sua coragem e determinação. Shadow of the Colossus é, sem dúvida, um dos melhores jogos do PlayStation 4 e uma verdadeira obra-prima que vai te deixar impressionado e emocionado.

33 – JOURNEY

Ah, esse jogo é muito charmoso; é daqueles games com encanto e magia, uma verdadeira obra-prima do PlayStation 4. Se você ainda não jogou Journey, prepare-se para embarcar em uma experiência única, que vai te levar para um mundo de emoções e descobertas. Esse jogo é simplesmente incrível e é impossível não se apaixonar por ele. Vamos juntos explorar o que faz de Journey um dos melhores jogos de todos os tempos!

Journey é um daqueles jogos que redefinem o que um videogame pode ser. Desenvolvido pela thatgamecompany e lançado originalmente para PlayStation 3 em 2012, o jogo ganhou uma versão remasterizada para PlayStation 4 que deixou tudo ainda mais bonito e envolvente. A proposta de Journey é simples: você controla uma figura encapuzada em um vasto deserto, com o objetivo de chegar ao topo de uma montanha que brilha no horizonte. Mas não se engane, apesar de parecer um conceito simples, a profundidade emocional e a beleza estética do jogo são algo fora do comum.

A primeira coisa que chama a atenção em Journey são os gráficos. O visual é deslumbrante, com um estilo artístico que mistura simplicidade e sofisticação. As dunas de areia parecem quase reais, com efeitos de luz e sombra que criam um ambiente imersivo e hipnotizante. A cada passo que você dá, a areia se move de forma tão realista que é fácil se perder apenas admirando o cenário. E não são só as dunas que impressionam – as ruínas antigas e os vastos espaços abertos do jogo são igualmente incríveis, cada detalhe cuidadosamente projetado para criar uma sensação de grandeza e mistério.

Mas Journey não é só uma questão de aparência. A trilha sonora, composta por Austin Wintory, é uma parte fundamental da experiência. As músicas são etéreas e emocionantes, se ajustando perfeitamente ao ritmo do jogo. Desde as melodias suaves e contemplativas enquanto você desliza pelas dunas, até os crescendos poderosos nos momentos de maior tensão, a música de Journey é uma viagem por si só. Ela não só complementa a ação na tela, mas também amplifica as emoções que você sente ao longo da jornada.

O gameplay de Journey é uma mistura de exploração e resolução de pequenos puzzles. Seu personagem pode andar, pular e deslizar pela areia, além de emitir um canto que interage com o ambiente e outros jogadores. Isso mesmo, em Journey você pode encontrar outros jogadores reais em sua jornada. O mais interessante é que não há nomes, chats ou qualquer forma de comunicação tradicional. A interação é toda feita através de sons e movimentos, criando uma conexão única e muitas vezes emocionante. Encontrar outro viajante no vasto deserto pode ser uma experiência incrivelmente tocante, especialmente quando vocês trabalham juntos para superar obstáculos e alcançar novos locais.

O jogo é dividido em várias áreas distintas, cada uma com seus próprios desafios e paisagens de tirar o fôlego. Desde cavernas escuras e misteriosas até templos antigos e campos de neve, cada nova área traz uma sensação de descoberta e maravilha. A jornada é linear, mas oferece muita liberdade para explorar e encontrar segredos escondidos. A simplicidade dos controles e da interface permite que você se concentre totalmente no ambiente e na experiência, sem distrações desnecessárias.

A narrativa de Journey é contada de forma minimalista e aberta à interpretação. Não há diálogos ou textos explicativos – tudo é transmitido através de imagens e música. Esse estilo de narrativa visual permite que cada jogador tenha sua própria interpretação da história e dos eventos do jogo. Para alguns, Journey pode ser uma metáfora sobre a vida e a morte, para outros, pode ser uma história de superação e crescimento pessoal. Essa abertura para interpretação é uma das grandes forças do jogo, permitindo que ele ressoe de maneiras diferentes com cada pessoa que o joga.

Journey também é um jogo relativamente curto, podendo ser completado em cerca de duas horas. Mas não se engane pela duração – a experiência é tão rica e profunda que essas duas horas podem ser algumas das mais memoráveis que você terá em um videogame. Além disso, a estrutura do jogo incentiva múltiplas jogadas, já que cada jornada pode ser diferente dependendo das pessoas que você encontra e dos caminhos que decide seguir.

Outro aspecto marcante de Journey é a forma como ele trata a cooperação. Encontros com outros jogadores são completamente aleatórios e sem qualquer forma de comunicação verbal ou escrita, o que cria uma sensação de camaradagem baseada puramente na ação e no apoio mútuo. Vocês podem ajudar um ao outro a recarregar suas habilidades de salto, guiar pelo caminho correto ou simplesmente desfrutar da companhia um do outro em silêncio. É uma forma de cooperação pura e sincera, que muitas vezes resulta em momentos emocionantes e inesquecíveis.

A mensagem de Journey é poderosa e universal. Trata-se de uma reflexão sobre a conexão humana, a beleza da descoberta e a importância da perseverança. O jogo nos lembra que, mesmo em nossos momentos mais solitários, não estamos realmente sozinhos. Sempre há alguém em algum lugar que compartilha de nossa jornada, nossos desafios e nossas vitórias. É uma experiência que toca profundamente, ressoando muito além dos limites do jogo.

Em termos de impacto na indústria dos videogames, Journey é um exemplo brilhante de como um jogo pode ser uma forma de arte. Ele desafia as convenções tradicionais do design de jogos, focando mais na experiência emocional do que na ação ou nos desafios técnicos. A recepção crítica foi esmagadoramente positiva, com elogios à sua direção de arte, música e narrativa. O jogo ganhou inúmeros prêmios e continua sendo citado como um dos melhores jogos de todos os tempos.

Se você ainda não jogou Journey, está perdendo uma das experiências mais bonitas e emocionantes que um videogame pode oferecer. É uma jornada que cada jogador deve fazer, pelo menos uma vez, para entender o verdadeiro potencial dos videogames como uma forma de arte e expressão. Então, pegue seu controle, coloque seus fones de ouvido e prepare-se para uma viagem inesquecível através das dunas douradas de Journey. Você não vai se arrepender!

32 – ASSASSIN’S CREED VALHALLA

Assassin’s Creed: Valhalla é um dos jogos mais eletrizantes da franquia! Se preparem para uma viagem inesquecível pelas terras geladas e deslumbrantes da Escandinávia, e pelas terras verdejantes e cheias de desafios da Inglaterra, ao lado de um dos personagens mais icônicos já criados pela Ubisoft. Vamos juntos explorar todos os detalhes desse jogo que conquistou milhões de fãs ao redor do mundo!

Em Assassin’s Creed Valhalla, você encarna Eivor, um guerreiro viking destemido e carismático, que pode ser tanto masculino quanto feminino, dependendo da sua escolha. Eivor é um líder nato, guiando seu clã da Noruega até as costas da Inglaterra em busca de novas terras para colonizar e prosperar. O jogo se passa no final do século IX, um período repleto de batalhas brutais, intrigas políticas e mitologia nórdica, oferecendo uma experiência rica e imersiva.

Logo de cara, a ambientação de Valhalla é de tirar o fôlego. A Ubisoft caprichou nos detalhes, criando um mundo aberto vasto e belíssimo. A Noruega, com suas montanhas nevadas, fiordes profundos e auroras boreais, contrasta com a Inglaterra, repleta de campos verdejantes, florestas densas e cidades medievais. Cada região é única e cheia de vida, com fauna e flora diversificadas, NPCs interativos e uma atmosfera que muda conforme o clima e o ciclo dia-noite. A exploração é um dos pontos altos do jogo, e você vai se pegar frequentemente parando para admirar a paisagem ou tirar uma captura de tela para guardar de lembrança.

A jogabilidade evolui a fórmula já conhecida da série, mas com adições que fazem toda a diferença. O combate é mais visceral e brutal do que nunca, refletindo o estilo de luta dos vikings. Eivor pode empunhar uma variedade de armas, como machados, espadas, lanças e até escudos, permitindo combinações mortais e estilos de combate únicos. As habilidades de Eivor também são um show à parte. Com o tempo, você desbloqueia ataques especiais e aprimoramentos que tornam as batalhas ainda mais intensas e estratégicas.

Uma das grandes novidades de Valhalla é o sistema de assentamento. Ao chegar na Inglaterra, Eivor e seu clã estabelecem Ravensthorpe, uma vila que serve como base de operações. Você pode expandir e melhorar essa vila, construindo instalações como ferreiro, estábulo, quartel e até um salão de festas. Cada construção oferece benefícios e novas missões, criando um senso de progresso e pertencimento ao longo do jogo. É gratificante ver Ravensthorpe crescer e prosperar, especialmente com a participação ativa dos membros do clã, que trazem vida e histórias para o assentamento.

A narrativa do game é envolvente e cheia de reviravoltas. Eivor não é apenas um guerreiro, mas também um líder e diplomata. Suas decisões impactam diretamente o rumo da história e as relações com outros personagens e facções. O jogo explora temas como lealdade, ambição, fé e identidade, com uma profundidade surpreendente. As missões principais são bem elaboradas e repletas de ação, enquanto as missões secundárias oferecem momentos de humor, drama e exploração. Além disso, os eventos do presente com Layla Hassan continuam, adicionando uma camada extra à trama e conectando Valhalla ao universo maior de Assassin’s Creed.

Os elementos de RPG estão mais presentes do que nunca. Eivor pode ser customizado com uma variedade de equipamentos, tatuagens, penteados e montarias. O sistema de habilidades é extenso, com uma árvore de habilidades que permite moldar Eivor de acordo com seu estilo de jogo, seja focando em combate corpo a corpo, furtividade ou habilidades à distância. Cada escolha tem um impacto significativo na jogabilidade, incentivando a experimentação e a personalização.

A exploração de tumbas e ruínas, marca registrada da série, está de volta e mais intrigante do que nunca. Essas atividades são desafiadoras e recompensadoras, com quebra-cabeças bem elaborados e tesouros valiosos. Além disso, os jogadores podem participar de atividades típicas dos vikings, como competições de bebida, disputas de rimas (sim, os vikings adoravam uma boa batalha de insultos poéticos) e até pescaria. Essas atividades adicionam uma camada de autenticidade e diversão ao jogo, tornando o mundo de Valhalla ainda mais imersivo.

Um dos aspectos mais impressionantes desse Assassin’s Creed é a forma como ele integra a mitologia nórdica na narrativa. Eivor frequentemente tem visões e encontros com figuras lendárias como Odin, Thor e Loki. Essas interações são fascinantes e adicionam uma dimensão mística ao jogo. As missões que envolvem a mitologia nórdica são algumas das mais memoráveis, com cenários surreais e desafios épicos.

A trilha sonora é outro ponto muito forte do game. As músicas, compostas por Jesper Kyd, Sarah Schachner e Einar Selvik, combinam elementos tradicionais nórdicos com uma orquestração moderna, criando uma atmosfera épica e emocionante. As canções cantadas pelos bardos em Ravensthorpe, as melodias que acompanham as batalhas e as músicas de exploração são todas impecáveis e elevam a experiência do jogo.

Os gráficos de Valhalla são realmente espetaculares. A Ubisoft fez um trabalho incrível ao recriar a Escandinávia e a Inglaterra do século IX. A atenção aos detalhes é impressionante, desde a textura das roupas e armaduras até os efeitos de luz e sombra. O jogo roda de forma suave no PlayStation 4, mas é no PlayStation 5 que ele realmente brilha, com tempos de carregamento reduzidos e gráficos ainda mais detalhados.

Se você ainda não embarcou nessa aventura viking, não perca mais tempo! Pegue seu machado, prepare seu barco e navegue rumo à glória em Assassin’s Creed Valhalla. Você não vai se arrepender de explorar esse mundo fascinante e enfrentar os desafios que ele oferece. Eivor e seu clã estão esperando por você para conquistar a Inglaterra e deixar sua marca na história. Até a próxima, guerreiros!

31 – CRASH BANDICOOT N. SANE TRILOGY

Crash Bandicoot N. Sane Trilogy é uma explosão de nostalgia e diversão, trazendo de volta o icônico marsupial que conquistou os corações dos gamers nos anos 90. Este jogo é uma remasterização incrível dos três primeiros títulos da série, lançados originalmente para o PlayStation: Crash Bandicoot, Cortex Strikes Back e Warped. Com gráficos atualizados, controles refinados e toda a magia dos jogos originais intacta, a trilogia oferece uma viagem emocionante pela memória, ao mesmo tempo em que apresenta Crash para uma nova geração de jogadores.

A jornada começa com Crash Bandicoot, onde você deve atravessar ilhas tropicais cheias de perigos, enfrentando inimigos e obstáculos para resgatar a namorada de Crash, Tawna, das garras do malévolo Dr. Neo Cortex. Cada nível é um desafio único, repleto de plataformas traiçoeiras, caixas para quebrar e frutas Wumpa para coletar. A jogabilidade é rápida e precisa, exigindo reflexos afiados e memorização dos padrões de inimigos para progredir. Os gráficos remasterizados fazem com que cada cenário brilhe com cores vibrantes e detalhes impressionantes, dando nova vida aos ambientes que os fãs antigos conhecem e amam.

Em Cortex Strikes Back, a aventura continua com uma história ainda mais envolvente e desafiadora. Crash deve enfrentar novamente o Dr. Cortex, que desta vez está em busca de cristais poderosos espalhados pelo mundo. Este jogo introduz novos elementos de jogabilidade, como o uso do jetpack e a possibilidade de montar em um polar bear, adicionando variedade e frescor à experiência. Os níveis são mais complexos e variados, desde cavernas de gelo até florestas tropicais, cada um com seu próprio conjunto de perigos e quebra-cabeças. A trilha sonora cativante e os efeitos sonoros aprimorados aumentam a imersão, fazendo com que cada momento seja ainda mais emocionante.

Warped leva Crash e sua irmã, Coco, em uma viagem através do tempo para impedir o Dr. Cortex e sua nova aliada, Uka Uka, de dominar o mundo. Este jogo é um espetáculo visual, com níveis que variam desde o antigo Egito até a Idade Média, passando por cenários futuristas. A jogabilidade é diversificada, incluindo fases de corrida, mergulho e voo, além das clássicas sessões de plataforma. A introdução de habilidades especiais, como o super spin e o double jump, adiciona uma camada extra de profundidade e estratégia ao jogo. Cada nível é uma nova aventura, cheia de segredos para descobrir e desafios para superar.

O que realmente destaca Crash Bandicoot N. Sane Trilogy é o amor e cuidado colocados na remasterização. Os desenvolvedores recriaram cada detalhe com precisão, mantendo a essência dos jogos originais enquanto melhoravam a experiência para os padrões modernos. Os controles são mais responsivos, os gráficos são lindamente renderizados e os pequenos toques, como a animação fluida de Crash e os detalhes nas expressões faciais dos personagens, mostram o compromisso em entregar a melhor experiência possível.

Além dos gráficos e jogabilidade aprimorados, a trilogia oferece uma série de novos recursos que tornam a experiência ainda mais agradável. O sistema de salvamento foi modernizado, permitindo salvar o progresso a qualquer momento, algo que os jogadores do original certamente apreciarão. Há também novos modos de jogo, como o Time Trial, que desafia você a completar níveis no menor tempo possível, adicionando um fator de replay significativo. A inclusão de Coco como personagem jogável em todos os três jogos é uma adição bem-vinda, oferecendo uma nova perspectiva e estilo de jogo.

Visualmente, Crash Bandicoot N. Sane Trilogy é um deleite para os olhos. Cada mundo é ricamente detalhado e cheio de cores vibrantes que capturam a essência dos jogos originais enquanto os levam a um novo nível de beleza. Os modelos de personagens são expressivos e cheios de vida, e as animações são suaves e divertidas, trazendo um charme único ao jogo. A música, composta por temas clássicos reimaginados, é contagiante e se encaixa perfeitamente com a ação frenética na tela.

A trilogia também brilha em termos de dificuldade. Embora os jogos tenham sido ajustados para uma experiência mais justa e equilibrada, eles ainda oferecem um desafio significativo, especialmente para aqueles que buscam completar cada nível com 100% de itens coletados. Os jogadores precisarão de paciência e precisão para superar as fases mais difíceis, mas a sensação de conquista ao finalmente dominar um nível é imensamente gratificante.

Crash Bandicoot N. Sane Trilogy não é uma grandiosa celebração de uma era dourada dos videogames (nossa, eu festejei muito quando esse game foi lançado!). Ele captura a magia dos jogos originais e a apresenta de uma maneira que é acessível e agradável tanto para novos jogadores quanto para fãs de longa data. A combinação de gráficos impressionantes, jogabilidade refinada e uma tonelada de conteúdo garante que este jogo ofereça horas de diversão e nostalgia.

Se você é igual a mim e é um fã de jogos de plataforma, uma criança dos anos 90 que cresceu com Crash ou um novo jogador curioso sobre o que fez dessa série um ícone, Crash Bandicoot N. Sane Trilogy é um título indispensável para sua coleção de PlayStation 4. Prepare-se para girar, pular e quebrar caixas ao longo de três aventuras épicas que definem o que há de melhor no gênero de plataformas. Com Crash ao seu lado, cada nível é uma jornada emocionante cheia de desafios e diversão sem fim.

30 – SPIDER-MAN: MILES MORALES

Spider-Man: Miles Morales é uma experiência eletrizante que te coloca na pele de um dos heróis mais amados e inovadores do universo Marvel. Prepare-se para voar pelas ruas de Nova York com a graça e agilidade de Miles, enquanto ele assume o manto de Spider-Man e enfrenta novos desafios, vilões e descobertas pessoais. Desde o primeiro momento em que você controla Miles, é impossível não ser capturado pela empolgação e liberdade que o jogo oferece.

A história começa pouco tempo após os eventos do jogo anterior, onde Miles está tentando se ajustar aos seus novos poderes e responsabilidades enquanto Peter Parker tira umas merecidas férias. De repente, Miles se vê como o principal defensor de Nova York, uma cidade que está longe de estar em paz. A narrativa de Miles Morales é profundamente emocional, explorando temas de identidade, responsabilidade e legado. Miles não é apenas um novo herói, mas um jovem tentando encontrar seu lugar no mundo, equilibrando a vida como estudante e super-herói.

A jogabilidade é onde Spider-Man: Miles Morales realmente brilha. A sensação de balançar pelos arranha-céus de Manhattan é incrivelmente fluida e emocionante. Miles possui um conjunto único de habilidades que o diferencia de Peter Parker, incluindo a bioeletricidade, que ele pode usar para lançar ataques de Venom explosivos, e a habilidade de camuflagem, que o torna invisível para os inimigos. Esses poderes não só tornam o combate mais dinâmico e estratégico, mas também permitem novas abordagens furtivas que são extremamente satisfatórias de executar.

Os combates em Miles Morales são rápidos, fluidos e cheios de estilo. O jogo incentiva você a combinar ataques corpo a corpo com habilidades de Venom, criando combos devastadores que são tão impactantes quanto visualmente deslumbrantes. A variedade de inimigos e a necessidade de adaptar suas táticas em cada encontro mantêm as batalhas sempre frescas e desafiadoras. As animações de combate são incrivelmente detalhadas e cheias de personalidade, refletindo o estilo único e juvenil de Miles.

A cidade de Nova York em Miles Morales é vibrante e viva, especialmente durante a época das festas de fim de ano, quando a neve cobre as ruas e as luzes natalinas decoram os edifícios. A Insomniac Games fez um trabalho incrível ao capturar a essência da cidade, desde os bairros movimentados do Harlem até os icônicos marcos como o Central Park e o Empire State Building. A atenção aos detalhes é impressionante, tornando cada passeio pela cidade uma experiência visualmente deslumbrante e imersiva.

A narrativa é fortalecida por um elenco de personagens cativantes e bem desenvolvidos. Além de Miles, você encontrará amigos e familiares que desempenham papéis importantes na história, como sua mãe Rio Morales, que está concorrendo a um cargo político, e seu melhor amigo Ganke Lee, que o ajuda a navegar pela vida dupla de herói. A interação entre esses personagens é autêntica e emocionalmente ressonante, adicionando profundidade à jornada de Miles.

Visualmente, Spider-Man: Miles Morales é um espetáculo. Os gráficos de última geração no PlayStation 4 são impressionantes, com texturas detalhadas, efeitos de luz realistas e animações fluidas que dão vida a cada aspecto do jogo. As sequências cinematográficas são particularmente bem feitas, com uma qualidade quase digna de um filme, mergulhando você ainda mais na história e nas emoções dos personagens.

A trilha sonora é outro destaque do jogo. Com uma mistura de música orquestral e ritmos urbanos, a música complementa perfeitamente a ação e a atmosfera do jogo. As batidas energéticas durante as batalhas e as melodias mais suaves durante os momentos de introspecção criam uma experiência auditiva que enriquece ainda mais a jornada de Miles.

Além da campanha principal, Miles Morales oferece uma série de atividades secundárias que mantêm você envolvido e explorando a cidade. Desde ajudar cidadãos em apuros até descobrir esconderijos de vilões e coletar itens especiais, sempre há algo novo para fazer. Essas atividades adicionais não só prolongam a diversão, mas também ajudam a construir o mundo e a história, oferecendo uma visão mais completa da vida de Miles como o novo Spider-Man.

O sistema de progressão e personalização é robusto, permitindo que você desbloqueie e melhore habilidades e trajes para Miles. Cada traje vem com seus próprios benefícios e visuais únicos, incentivando você a experimentar diferentes combinações e encontrar o estilo que mais combina com sua abordagem de jogo. As melhorias nas habilidades de Venom e camuflagem proporcionam uma sensação de crescimento e poder, fazendo com que você se sinta verdadeiramente como um herói em ascensão.

Spider-Man: Miles Morales é um jogo que combina ação emocionante, uma história envolvente e uma apresentação visual deslumbrante para criar uma experiência que é ao mesmo tempo familiar e refrescante. Se você é fã do Homem-Aranha, de jogos de ação ou simplesmente está procurando uma aventura envolvente para se perder, este é um título que você não pode deixar de experimentar.

Prepare-se para vestir o traje, balançar pelos céus de Nova York e enfrentar desafios que testarão sua coragem e habilidade. Spider-Man: Miles Morales é uma jornada épica que captura a essência do que significa ser um herói e deixa você inspirado a cada passo do caminho. Miles Morales não é apenas o novo Homem-Aranha; ele é um símbolo de esperança e resiliência, pronto para proteger a cidade que ama e seguir os passos de seu mentor com seu próprio brilho inconfundível.

29 – DOOM (2016)

DOOM (2016) é o jogo que ressuscitou a lenda dos FPS e mostrou pra todo mundo como se faz um shooter old school nos dias de hoje! Esse game é tipo pegar toda a violência dos anos 90, dar um banho de sangue de demônio, misturar com metal pesado e servir tudo isso a 60 FPS de pura adrenalina!

Então, a parada é a seguinte: você é o DOOM Slayer, o cara mais durão do universo, acordando de um sono milenar pra fazer o que sabe de melhor: massacre de demônios! A história é simples e direta: uma corporação resolveu brincar de Deus em Marte, abriu um portal pro inferno, e agora você tem que limpar a bagunça. Nada de cutscenes longas ou diálogos complexos, é você, sua armadura high-tech e um arsenal insano contra as hordas do inferno!

O gameplay de DOOM é pura adrenalina do começo ao fim! Esqueça aquela parada de se esconder atrás de cobertura e recarregar toda hora. Aqui o negócio é movimento constante, tiro pra todo lado e execuções brutais! O jogo te encoraja a ser agressivo o tempo todo com o sistema de “glory kills”. Você deixa o demônio cambaleando e manda ver numa execução violenta que além de ser animal de ver, ainda te dá vida e munição!

Falando em arsenal, meu parceiro, prepara-se pra usar algumas das armas mais satisfatórias dos games! Tem a clássica espingarda que nunca decepciona, a metralhadora de plasma que derrete demônios, o lança-foguetes que faz chover tripas… e a lendária BFG-9000 que literalmente vaporiza tudo na tela! Cada arma tem upgrades e modos alternativos que você vai desbloqueando, então o negócio é experimentar e achar a combinação perfeita pro seu estilo de jogo.

Os níveis são projetados pra incentivar a exploração e o movimento rápido. Tem plataformas, áreas secretas, e um monte de coletáveis espalhados que te recompensam por sair do caminho principal. E os combates? Mano, são arenas de pura destruição! Você tá sempre cercado de inimigos, pulando de um lado pro outro, trocando de arma na velocidade da luz e mandando demônios de volta pro inferno!

A variedade de inimigos é outro show à parte. Desde os zumbis básicos até os Barons of Hell gigantescos, cada demônio tem seu próprio jeito de lutar e fraquezas pra explorar. E quando você pega o jeito de derrotar um tipo, o jogo te joga numa arena com vários deles misturados, forçando você a adaptar suas táticas na hora!

Graficamente, DOOM é um espetáculo de gore e destruição. Os cenários de Marte e do Inferno são detalhados e atmosféricos, mas o verdadeiro show são os modelos dos demônios e as animações de morte. Cada glory kill é única e brutalmente satisfatória. E tudo isso roda liso, a 60 FPS constantes, garantindo que a ação nunca pare!

A trilha sonora, cara… é de outro mundo! Mick Gordon criou um som que é basicamente metal industrial com toques de eletrônica que combina perfeitamente com a ação na tela. As músicas são dinâmicas, ficando mais intensas conforme a batalha esquenta. Tem hora que você nem sabe se tá mais empolgado com o tiroteio ou com o riff de guitarra!

Um negócio muito massa nesse jogo é como ele equilibra o retrô com o moderno. Tem easter eggs e referências aos jogos clássicos espalhados por todo lado, mas o gameplay e os visuais são totalmente atualizados pro jogador de hoje. É nostálgico e novo ao mesmo tempo!

O modo multiplayer é outra parada animal. É rápido, brutal e cheio de possibilidades loucas. Você pode até virar um demônio e caçar outros jogadores! E se você curte criar suas próprias fases, o SnapMap é uma ferramenta poderosa que te permite fazer levels personalizados e compartilhar com a comunidade.

DOOM não tem medo de ser game. Sabe aqueles FPS modernos cheios de cinemáticas e momentos “siga o NPC”? Esquece! Aqui é ação non-stop do começo ao fim. O jogo confia na sua inteligência pra entender a história pelos ambientes e logs espalhados, sem ficar te enchendo de exposição.

Uma coisa que o jogo faz muito bem é te fazer sentir poderoso sem ser fácil. Os inimigos são agressivos e podem te matar rapidinho se você vacilar, mas você sempre tem as ferramentas pra virar o jogo. É aquele equilíbrio perfeito entre desafio e poder que te mantém grudado no controle.

O sistema de upgrades e runas adiciona uma camada extra de customização. Você pode melhorar sua armadura, suas armas e ganhar habilidades especiais que mudam completamente seu estilo de jogo. Quer focar em mobilidade? Dá pra fazer. Prefere tankar mais dano? Também rola!

Os chefões do game são épicos! São verdadeiras montanhas de músculo e metal que vão testar tudo que você aprendeu. Cada luta é única e exige estratégia, reflexos rápidos e um bom uso do seu arsenal.

E sabe o que é mais louco? Mesmo depois de zerar o jogo, você vai querer voltar e jogar de novo. Tem os desafios de tempo em cada fase, segredos pra descobrir, e aquela vontade de simplesmente entrar numa arena e destruir mais uns demônios só pela diversão mesmo.

DOOM é daqueles jogos que redefinem um gênero. Mostrou pro mundo que FPS single-player ainda tem muito a oferecer e que às vezes, só às vezes, tudo que a gente precisa é de uma desculpa pra entrar num frenesi de destruição demoníaca ao som de metal pesado.

Então, galera, se vocês tão afim de uma experiência de tiro em primeira pessoa pura, sem frescura, que vai fazer seu coração bater mais rápido e seus dedos ficarem dormentes de tanto apertar o gatilho, DOOM é o caminho! Pega esse controle, aumenta o som no talo, e prepara-se pra mandar uma galera pro inferno! Os portais estão abertos, os demônios tão chegando, e só você pode impedir que Marte vire um churrasco infernal. Bora lá, Slayer! Rip and tear, until it’s done!

28 – RATCHET & CLANK

Um dos jogos mais insanos e divertidos que o PlayStation 4 já viu: Ratchet & Clank! Esse game é simplesmente de outro mundo, literalmente! Você é um lombax chamado Ratchet, uma espécie de gato alienígena super maneiro, que faz dupla com um robozinho hilário chamado Clank. Juntos, esses dois vão te levar numa aventura intergaláctica tão louca que vai fazer sua cabeça girar!

O game é um remake do clássico do PS2, mas cara, que upgrade! Os gráficos são de cair o queixo, tudo brilhando e explodindo em cores vivas que parecem ter saído direto de um filme da Pixar. Cada planeta que você visita é único, cheio de detalhes e criaturas bizarras que vão te fazer rir e gritar de emoção ao mesmo tempo.

E as armas? Meu Deus, as armas! Esqueça aquelas pistolinha básicas. Aqui a gente tá falando de arsenal alienígena de última geração! Tem arma que transforma inimigos em ovelhas, lança-discos que ricocheteiam feito loucos, e até um dispositivo que cria buracos negros em miniatura! É tipo ter uma loja de brinquedos intergaláctica nas suas mãos!

A jogabilidade é mais suave que manteiga derretida. Você vai pular, planar, usar o OmniWrench (a chave inglesa multifuncional do Ratchet) pra quebrar tudo, e disparar como se não houvesse amanhã. E acredite, você vai querer destruir tudo mesmo, porque os bolts (a moeda do jogo) voam pra todo lado quando você arrebenta as coisas!

A história é uma mistura perfeita de ação, comédia e até umas liçõezinhas de moral. Você vai se aventurar por galáxias inteiras, enfrentando o malvado Presidente Drek e seu exército de robôs malucos. No caminho, vai conhecer personagens hilários, como o Capitão Qwark, um “herói” pomposo que é mais atrapalhado que herói de verdade.

E não para por aí! O jogo tá cheio de segredos, desafios secundários e mini-games que vão te manter grudado no controle por horas. Tem corridas espaciais, batalhas de arena, e até uns puzzles que vão fazer seu cérebro dar nó!

O som então, nem se fala! A trilha sonora é épica, te colocando no clima de aventura espacial na hora. Os efeitos sonoros das armas e explosões vão fazer você querer aumentar o volume até os vizinhos reclamarem!

Ratchet & Clank no PS4 não é só um jogo, é uma experiência completa que mistura nostalgia com inovação de um jeito que só a Insomniac Games sabe fazer. É o tipo de game que te faz rir, te emociona, e te deixa com aquela sensação de “só mais uma fase” até você perceber que já amanheceu!

Se você curte ação, humor, armas malucas e uma dose generosa de destruição alienígena, esse jogo é obrigatório na sua coleção. É diversão garantida do começo ao fim, com rejogabilidade de sobra pra você passar horas explorando cada cantinho dos planetas.

Então, galera, preparem seus controles, limpem espaço no HD, e embarquem nessa jornada intergaláctica com Ratchet & Clank. Garanto que vai ser uma das melhores viagens que vocês já fizeram sem sair do sofá! É animal, é divertido, é explosivo, é Ratchet & Clank no PS4!

27 – DETROIT: BECOME HUMAN

Esse jogo é simplesmente de outro nível, misturando uma história envolvente com escolhas que vão fazer sua cabeça explodir! Nesse game, nós estamos em 2038, em uma Detroit futurista onde androides super avançados são parte do dia a dia. Mas e se esses androides começassem a desenvolver emoções e vontade própria? É aí que a coisa fica louca!

Você vai controlar três personagens diferentes, cada um com sua própria trama que se entrelaça num roteiro mais tenso que série de suspense! Tem o Connor, um android detetive que tá caçando outros androides rebeldes; a Kara, uma android doméstica que foge pra proteger uma menina; e o Markus (que tem o mesmo nome que eu, autor dessa matéria especial), que lidera uma revolução android. Cada um deles tem sua própria jornada, e cara, as histórias são tão bem escritas que você vai se pegar torcendo por máquinas como se fossem gente de verdade!

O visual do jogo é de cair o queixo! Os gráficos são tão realistas que às vezes você esquece que tá jogando e não assistindo a um filme. As expressões faciais dos personagens são tão detalhadas que dá pra sentir cada emoção, cada dúvida, cada momento de tensão. A Detroit do futuro é um espetáculo à parte, com neons, carros voadores e tecnologia saindo pelos poros.

Mas o que realmente faz Detroit: Become Human brilhar são as escolhas. Meu, cada decisão que você toma afeta a história de um jeito que você nem imagina! É tipo ter um controle remoto da vida, sabe? Você pode mudar o rumo de tudo com um simples diálogo ou ação. E o melhor: no final de cada capítulo, você vê um fluxograma mostrando todos os caminhos possíveis. Vai te dar uma vontade louca de jogar de novo só pra ver o que acontece se você escolher diferente!

O gameplay é uma mistura de exploração, quick time events e diálogos cheios de tensão. Você vai investigar cenas de crime como um CSI do futuro, fugir de situações perigosas apertando botões na hora certa, e tomar decisões que podem salvar ou condenar personagens que você aprendeu a amar.

E não pense que é só escolher entre o bem e o mal não! As situações são cheias de nuances, te colocando em dilemas morais que vão te fazer pensar muito depois que o jogo acabar. Tipo, o que define ser humano? Androides merecem direitos? Até onde vai a linha entre máquina e ser vivo?

A trilha sonora é outro ponto alto, criando climas de tensão, emoção e adrenalina nos momentos certos. Você vai se sentir dentro de um thriller sci-fi de alto nível!

O jogo também traz umas mecânicas bem legais, como poder reconstruir cenas de crime na sua cabeça, ou analisar probabilidades de sucesso antes de tomar uma decisão arriscada. É como ser um super-computador e um detetive ao mesmo tempo!

Detroit: Become Human não é só um jogo, é uma experiência que faz você questionar o que é ser humano, o que é certo e errado, e como pequenas ações podem ter consequências gigantes. Você vai rir, chorar, gritar de frustração e pular de alegria, às vezes tudo isso em uma única cena!

E o melhor de tudo? A rejogabilidade é infinita! Com tantos finais diferentes e caminhos a explorar, você pode jogar várias vezes e sempre descobrir algo novo. É tipo ter vários jogos em um só!

Então, galera, se vocês curtem histórias profundas, visuais de tirar o fôlego e games que fazem você pensar, Detroit: Become Human é obrigatório! É daqueles jogos que ficam na sua cabeça por semanas depois que você termina. Preparem-se para questionar a realidade, mergulhar em dilemas éticos e, quem sabe, desenvolver empatia por máquinas. Esse jogo é mais que entretenimento, é uma reflexão sobre o futuro da humanidade empacotada em uma das melhores experiências que o PS4 pode oferecer!

26 – DARK SOULS III

Você está diante do desafio supremo do PlayStation 4: Dark Souls III! Esse jogo é tipo aquele professor durão da escola que todo mundo temia, mas que no final você acaba respeitando pra caramba!

Dark Souls III é o grand finale da trilogia que revolucionou os RPGs de ação, e mano, que final épico! A FromSoftware não brincou em serviço e entregou um game que vai fazer você suar, xingar, quebrar o controle (não faz isso, tá?), mas no final, vai te dar uma sensação de conquista que poucos jogos conseguem.

O cenário é um mundo sombrio e decadente, cheio de ruínas góticas, castelos imponentes e paisagens desoladas que vão te deixar de queixo caído. Cada área é um labirinto de segredos, atalhos e inimigos prontos pra te mandar de volta pra fogueira mais próxima. E falando em fogueiras, elas são seus pontos de salvamento e descanso – você vai aprender a amá-las como nunca amou um checkpoint antes!

A história é contada de forma sutil, através de descrições de itens, diálogos enigmáticos e o próprio ambiente. Você é um “Ashen One”, um guerreiro ressuscitado com a missão de impedir que o mundo caia na escuridão eterna. Parece simples, né? Mas nada é simples em Dark Souls! Você vai se deparar com lore tão profundo que dá pra fazer TCC sobre isso!

O combate é o coração do jogo, e cara, é brutal! Cada inimigo é uma ameaça real, desde o zumbi mais básico até os chefões que vão te fazer chorar de desespero (e depois de alegria quando você finalmente vencer). Você precisa aprender os padrões de ataque, gerenciar sua stamina e escolher bem suas armas e equipamentos. Um erro pode custar caro, mas cada vitória é uma festa!

E os chefes? Meu Deus, os chefes! São verdadeiras obras de arte do sadismo game design. Cada um é único, com mecânicas próprias e designs que vão desde o grotesco até o majestoso. Prepare-se pra enfrentar dragões, cavaleiros corrompidos, demônios e criaturas que parecem ter saído direto dos seus pesadelos mais loucos.

O sistema de progressão é profundo e recompensador. Você ganha almas (a moeda do jogo) derrotando inimigos e pode usá-las pra subir de nível, melhorar equipamentos ou comprar itens. Mas cuidado: se você morrer, perde todas as almas que carregava. Dá pra recuperá-las voltando ao local da morte, mas se morrer de novo antes disso… bye bye, almas!

A customização do personagem é outro ponto alto. Você pode criar builds incríveis, desde um cavaleiro pesado todo blindado até um mago ágil lançando feitiços devastadores. Experimentar diferentes estilos de jogo é parte da diversão e pode mudar completamente sua experiência.

O multiplayer adiciona outra camada de complexidade e emoção. Você pode invocar outros jogadores pra te ajudar, invadir mundos alheios pra duelar ou deixar mensagens pro pessoal que vier depois. É uma sensação única de comunidade, onde todo mundo tá junto nessa jornada insana.

A trilha sonora é de arrepiar! As músicas épicas durante as lutas contra chefes vão te deixar ainda mais tenso e empolgado. Os efeitos sonoros são impecáveis, desde o tinir das espadas até os gritos horripilantes dos monstros.

Dark Souls III também traz de volta elementos queridos dos jogos anteriores, mas com um toque novo. Você vai encontrar referências e conexões que vão fazer os fãs da série pirarem, mas newcomers também vão curtir demais.

O level design é um show à parte. Tudo é interconectado de formas geniais, com atalhos que você só descobre depois de horas explorando. Cada nova área que você desbrava dá aquela sensação de “nossa, finalmente cheguei aqui!”

E não pense que acaba quando os créditos rolam! O New Game+ te convida a jogar de novo com inimigos mais fortes e novos itens. Sem falar nas DLCs que adicionam áreas, chefes e equipamentos que vão te desafiar ainda mais.

Dark Souls III é mais que um jogo, é um teste de persistência, habilidade e nervos de aço. É frustrante? Às vezes. É difícil? Com certeza. Mas cada obstáculo superado, cada chefe derrotado, cada segredo descoberto te dá uma satisfação que poucos jogos conseguem proporcionar.

Então, galera, se você tá procurando um desafio de verdade, uma história rica em mistérios e uma experiência que vai ficar marcada pra sempre, Dark Souls III é o caminho. Prepare-se pra morrer, aprender e triunfar em um dos jogos mais impactantes e recompensadores que o PS4 tem a oferecer. Praise the Sun e bora pra essa aventura épica!

25 – NIER: AUTOMATA

Esse jogo é uma verdadeira obra-prima que vai explodir sua mente e mexer com suas emoções de um jeito que você nunca imaginou! Em NieR: Automata nós estamos no ano 11945 d.C. (isso mesmo, não é typo não!), e a Terra tá dominada por máquinas alienígenas. A humanidade fugiu pra lua e agora manda androids ultra-avançados pra lutar essa guerra louca. É nesse cenário insano que você vai controlar 2B, uma android guerreira que parece ter saído de um anime steampunk, junto com seu parceiro 9S e outros personagens que você vai conhecer ao longo dessa jornada épica.

O gameplay de NieR: Automata é uma loucura deliciosa que mistura hack-and-slash frenético, elementos de RPG profundos, momentos de shoot ‘em up e até partes que parecem um jogo de plataforma 2D! Um minuto você tá cortando robôs gigantes com uma espada enorme, no outro tá pilotando um mecha voador atirando em tudo que se move. A variedade é tanta que você nunca sabe o que esperar da próxima fase!

Os combates são fluidos, rápidos e estilosos. Você pode personalizar suas habilidades com chips que dão upgrades malucos, tipo auto-cura, tiro automático ou até um pescador robô que luta por você (sério, tem isso!). As combinações são praticamente infinitas, permitindo que você crie um estilo de luta único.

Mas não se engane achando que é só porradaria sem sentido. A história de NieR: Automata é de uma profundidade filosófica que vai te deixar pensando por semanas depois de terminar o jogo. O roteiro, escrito pelo gênio Yoko Taro, explora temas como existencialismo, o significado da vida e da consciência, e o que realmente nos torna humanos. Você vai se pegar questionando sua própria existência enquanto destrói hordas de robôs!

E cara, os finais! Não é exagero dizer que NieR: Automata tem um dos sistemas de finais mais inovadores e impactantes da história dos games. Sem dar spoilers, saiba que você precisa jogar múltiplas vezes pra realmente entender tudo que está acontecendo. Cada playthrough revela novas camadas da história, novos personagens e reviravoltas que vão te deixar de queixo caído.

O mundo aberto é um playground pós-apocalíptico cheio de ruínas, desertos e florestas tomadas pela natureza. Explorar cada canto é recompensador, com side quests que vão desde o hilário até o profundamente emocionante. Você pode encontrar um robô que quer ser um pai melhor ou ajudar uma máquina a entender o conceito de beleza. Cada missão adiciona uma nova perspectiva à narrativa principal.

A direção de arte é simplesmente deslumbrante. O jogo alterna entre paletas de cores que vão do monocromático ao extremamente vibrante, criando ambientes que são ao mesmo tempo belos e melancólicos. Os designs dos personagens e inimigos são únicos, misturando elementos de ficção científica com toques góticos e até um quê de moda high-tech.

A trilha sonora? Meu amigo, prepare seus ouvidos para uma experiência transcendental! Composta por Keiichi Okabe, a música de NieR: Automata é uma mistura de orquestra, coro, rock e eletrônica que vai te arrepiar dos pés à cabeça. Cada área tem sua própria melodia que se adapta à ação na tela, criando uma atmosfera imersiva que te puxa pra dentro do jogo.

Um dos aspectos mais loucos de NieR: Automata é como ele brinca com as convenções dos videogames. Tem momentos em que o jogo quebra a quarta parede de formas que vão te surpreender e te fazer questionar a própria natureza dos jogos eletrônicos. Sem falar nos minigames e easter eggs escondidos que vão desde referências a clássicos do game design até piadas internas para os fãs mais hardcore.

O sistema de “Pods” (pequenos robôs que te acompanham) adiciona outra camada de estratégia e personalização. Você pode equipar diferentes Pods com habilidades únicas, desde lasers devastadores até escudos de energia. Combinar as habilidades dos Pods com seu estilo de luta cria possibilidades praticamente infinitas de gameplay.

E não podemos esquecer do modo de dificuldade auto-chip! Se você tá achando o jogo muito difícil, pode ativar chips que jogam praticamente sozinhos, permitindo que você foque na história. Ou, se você é daqueles que gosta de um desafio e quer sentir o gostinho da derrota, pode desativar todos os chips e encarar os inimigos no modo mais hardcore possível!

NieR: Automata também traz elementos online únicos. Você pode encontrar os corpos de outros jogadores que morreram, decidir se quer ressuscitá-los pra lutar ao seu lado ou saqueá-los por itens raros. É uma forma genial de criar uma sensação de comunidade mesmo em um jogo single-player.

No final das contas, NieR: Automata é mais que um jogo – é uma experiência que desafia suas percepções, questiona sua moralidade e te leva numa montanha-russa emocional que você nunca vai esquecer. É daqueles títulos que elevam os videogames ao patamar de arte, provando que o meio pode ser tão profundo e impactante quanto qualquer livro ou filme.

Então, galera, se vocês tão prontos pra uma aventura que vai muito além de simplesmente apertar botões, que vai fazer vocês rirem, chorarem e ficarem de boca aberta, NieR: Automata é o jogo! Preparem-se pra uma jornada que vai redefinir o que vocês pensam sobre jogos, sobre a vida e sobre o que significa ser humano. É uma obra-prima que todo jogador de PS4 precisa experimentar!

24 – DEATH STRANDING

Death Stranding é uma das obras mais inovadoras e fascinantes de Hideo Kojima, um verdadeiro gênio dos videogames. Desenvolvido pela Kojima Productions e lançado inicialmente para PlayStation 4 em 8 de novembro de 2019, este jogo nos leva a explorar a empatia, a solidariedade e a reconstrução de um mundo devastado. Death Stranding não é apenas um jogo; é uma experiência única que mistura suspense, terror, reflexão e inovação na jogabilidade, criando um novo gênero chamado “Strand Game”.

O enredo de Death Stranding se passa em um futuro pós-apocalíptico onde os Estados Unidos foram devastados pelo Death Stranding, um evento cataclísmico que causou explosões massivas, criando crateras no solo e fragmentando a nação. Neste mundo, encontramos Sam Porter Bridges, interpretado pelo icônico Norman Reedus, que assume o papel de um entregador com a missão de reconectar as cidades isoladas e reconstruir a América. O jogo é uma jornada emocional e física, onde cada entrega é uma batalha contra o tempo, o clima e as entidades sobrenaturais conhecidas como “EPs” (Entidades Praianas).

As “EPs” são um dos elementos mais intrigantes do jogo. Essas entidades, ligadas a um cordão umbilical que as conecta às praias (realidades alternativas do nosso mundo), são responsáveis por causar obliterações quando entram em contato com humanos. A habilidade de Sam de sentir a presença dessas entidades é fundamental para sua sobrevivência, e é aqui que entra o “BB” (Bebê Bridge), um bebê prematuro mantido em uma cápsula que pode detectar as “EPs”, auxiliando Sam em sua perigosa jornada.

A jogabilidade de Death Stranding é um dos aspectos mais inovadores. Equipado com um dispositivo chamado Odradek, Sam pode escanear o ambiente em busca de cargas, veículos e terrenos seguros. O Odradek também detecta “EPs”, girando freneticamente quando estão por perto, o que adiciona uma camada de tensão e estratégia ao jogo. Além disso, o clima desempenha um papel crucial com a Chuva Quiral, que acelera o envelhecimento de qualquer coisa que toque, desde cargas até humanos, tornando a entrega de mercadorias uma corrida contra o tempo.

Uma das características mais marcantes de Death Stranding é o sistema de construção e compartilhamento. Usando o CQP (Criador de Pontes Quirais), os jogadores podem construir estruturas como pontes, abrigos e geradores que outros jogadores podem usar em suas jornadas. Esse sistema de colaboração online cria uma sensação de comunidade e empatia, incentivando os jogadores a ajudar uns aos outros em um mundo devastado.

A narrativa de Death Stranding é profunda e envolvente, com personagens complexos e bem desenvolvidos. Além de Norman Reedus, o elenco inclui nomes de peso como Mads Mikkelsen e Léa Seydoux, que trazem vida e profundidade aos seus papéis. A trama explora temas como vida, morte, conexão e sacrifício, fazendo com que os jogadores reflitam sobre suas próprias ações e o impacto que têm no mundo ao seu redor.

A trilha sonora de Death Stranding, composta por Ludvig Forssell, é simplesmente magnífica. As músicas, que incluem faixas da banda Low Roar e Silent Poets, complementam perfeitamente a atmosfera do jogo, elevando a experiência emocional dos jogadores. Cada trilha é cuidadosamente escolhida para se adequar ao momento, seja durante uma caminhada solitária por um terreno desolado ou em uma batalha intensa contra uma “EP”.

Os gráficos de Death Stranding são de tirar o fôlego. A atenção aos detalhes é impressionante, desde as paisagens vastas e desoladas até as animações faciais dos personagens. A ambientação do jogo é incrivelmente imersiva, com um mundo aberto que convida os jogadores a explorar cada canto e descobrir seus segredos. As mudanças climáticas dinâmicas e o ciclo dia-noite adicionam uma camada extra de realismo ao jogo, fazendo com que cada jornada seja única.

Apesar de todas as suas qualidades, Death Stranding não é um jogo para todos. Sua natureza contemplativa e ritmo mais lento podem não agradar a todos os jogadores, especialmente aqueles que buscam ação constante. No entanto, para aqueles dispostos a mergulhar em sua narrativa complexa e experimentar algo verdadeiramente único, Death Stranding oferece uma experiência inesquecível.

O multiplayer de Death Stranding é outra inovação que merece destaque. Através do sistema “Strand”, os jogadores podem interagir indiretamente, deixando itens, construções e mensagens para ajudar uns aos outros. Essa forma de colaboração cria um senso de comunidade e empatia que é raro de encontrar em outros jogos. A sensação de ver uma estrutura construída por outro jogador em um momento crítico é uma experiência gratificante que reforça a mensagem central do jogo: a importância de conectar e ajudar uns aos outros.

Em termos de performance, Death Stranding roda de forma suave no PlayStation 4, com gráficos impressionantes e tempos de carregamento razoáveis. A versão para PlayStation 5 e PC melhora ainda mais a experiência, com gráficos aprimorados e tempos de carregamento quase inexistentes.

Em resumo, Death Stranding é uma obra-prima de Hideo Kojima que desafia as convenções dos jogos tradicionais. Com uma narrativa profunda, jogabilidade inovadora e uma mensagem poderosa sobre empatia e conexão, este jogo é uma experiência única que deve ser vivida por todos os fãs de videogames. Se você está procurando algo diferente, que vai além da diversão superficial e oferece uma jornada emocional e reflexiva, Death Stranding é o jogo perfeito para você. Prepare-se para se conectar a um mundo devastado, ajudar outros jogadores e descobrir o verdadeiro significado de reconectar uma nação fragmentada.

Confira a nossa análise (review) completa de Death Stranding clicando aqui!

23 – MONSTER HUNTER: WORLD

Prepare suas armas e afie suas habilidades porque Monster Hunter: World é o game que transformou a caça a monstros gigantes em um vício global! Imagine um mundo imenso, cheio de ecossistemas diversos, onde criaturas colossais e bizarras reinam supremas. Agora imagina que você é um caçador ultra-habilidoso, equipado com armas maiores que você e uma missão épica de explorar, estudar e, é claro, caçar esses monstros absurdos. Bem-vindos ao Novo Mundo de Monster Hunter: World!

O jogo começa com você criando seu personagem em um dos criadores mais detalhados que você já viu. Quer ser um cara bombado? Uma garota estilosa? Um velhinho com cara de poucos amigos? Tudo é possível! E não para por aí: você também customiza seu Palico, um gatinho guerreiro que é seu parceiro fiel nas caçadas. Sim, você leu certo, um GATO GUERREIRO!

Depois de criar seu caçador dos sonhos, você é jogado em um mundo aberto de tirar o fôlego. Cada área é um playground gigantesco cheio de vida, desde florestas exuberantes até desertos escaldantes e pântanos tóxicos. E tudo isso é povoado por ecossistemas complexos onde os monstros interagem entre si, caçam, dormem e lutam pela sobrevivência. É tipo um documentário da National Geographic, só que você tá no meio da ação!

Mas vamos falar do principal: as caçadas! Meu amigo, prepare-se para enfrentar alguns dos chefões mais épicos da história dos games. Tem o Anjanath, um T-Rex bombado que cospe fogo; o Nergigante, um dragão espinhoso que parece ter saído dos seus pesadelos mais loucos; e o Kushala Daora, um dragão de metal que controla tempestades! E isso é só a ponta do iceberg. Cada monstro é único, com seus próprios comportamentos, fraquezas e movimentos especiais que você precisa aprender pra ter alguma chance.

O combate é a alma de Monster Hunter: World, e cara, é viciante demais! Você tem 14 tipos diferentes de armas pra escolher, desde uma Espada Longa ágil até um Martelo pesadão que faz o chão tremer. Cada arma tem seu próprio estilo de jogo, combos complexos e mecânicas únicas. Dominar uma arma é quase um jogo em si, e trocar entre elas renova completamente sua experiência.

Mas não pense que é só chegar chegando e sair batendo! A estratégia é crucial. Você precisa estudar os monstros, preparar armadilhas, criar poções e comidas que te dão buffs especiais, e até usar o ambiente a seu favor. Quer derrubar um pedregulho na cabeça do monstro? Pode fazer! Quer atrair ele pra uma área com vinhas pra você escalar e pular nas costas dele? Manda ver!

E a melhor parte? Você pode fazer tudo isso com até três amigos em co-op online! Montar um squad e sair pra caçada é uma das experiências multiplayer mais divertidas que você vai ter. Cada jogador pode assumir um papel diferente: um atrai a atenção do monstro, outro corta o rabo, outro quebra os chifres… A coordenação é chave, e quando tudo dá certo, a sensação de vitória é indescritível!

Depois de derrotar um monstro, a diversão continua! Você usa os materiais que coletou pra criar armas e armaduras novas, cada uma com visual único e habilidades especiais. Quer uma armadura que te deixa imune a fogo? Ou uma que aumenta sua afinidade com críticos? O sistema de craft é tão profundo que você pode passar horas só planejando seu próximo set!

O jogo não para de te surpreender. Além das missões principais, tem toneladas de sidequests, expedições livres pra explorar e coletar recursos, e até uma arena pra testar suas habilidades contra monstros em condições especiais. E quando você acha que já viu de tudo, BAM! Aparece um novo monstro em uma atualização gratuita pra renovar o desafio!

A trilha sonora é outro ponto alto, com temas épicos que mudam conforme a caçada evolui. Quando aquela música de batalha intensa começa a tocar, seu coração acelera na mesma hora!

Os gráficos são de cair o queixo, especialmente nos monstros. Cada escama, pelo ou pena é detalhada, e as animações são tão realistas que você quase pode sentir o impacto quando um Rathalos pousa na sua frente rugindo.

Monster Hunter: World também inovou a série tornando tudo mais acessível pros novatos, sem perder a profundidade que os veteranos amam. Tem tutoriais bem explicados, um sistema de dicas durante as missões, e uma curva de dificuldade que te prepara aos poucos pros desafios maiores.

E não podemos esquecer das atualizações constantes! A Capcom não brinca em serviço e está sempre adicionando novos monstros, eventos especiais e até colaborações com outras franquias. Já pensou em caçar vestido de Geralt de Rivia, de The Witcher? Ou lutar contra um Behemoth de Final Fantasy? Tudo é possível no mundo de Monster Hunter!

O endgame é onde as coisas ficam realmente intensas. As Investigações Tempered trazem versões super difíceis dos monstros, e as missões de Arch-Tempered são o desafio definitivo até pro caçador mais experiente. E com a expansão Iceborne (que é praticamente um jogo novo), a jornada se estende com uma nova área congelada, novos monstros e um nível de dificuldade Master Rank que vai testar seus limites!

No final das contas, Monster Hunter: World é mais que um jogo, é um estilo de vida! É daqueles títulos que você começa a jogar e, quando percebe, já se passaram 500 horas e você ainda tem coisas pra fazer e monstros pra caçar. É viciante, recompensador e sempre surpreendente.

Então, caçadores, se vocês estão prontos pra uma aventura épica que mistura ação, estratégia, personalização profunda e cooperação online de primeira, Monster Hunter: World é o game perfeito! Preparem suas poções, afiem suas armas e embarquem nessa jornada insana pelo Novo Mundo. A caçada começa agora, e lembrem-se: na natureza, você não está no topo da cadeia alimentar… até provar o contrário!

22 – SEKIRO: SHADOWS DIE TWICE

Será que você está pronto para encarar Sekiro: Shadows Die Twice, um dos desafios mais absurdamente insanos e viciantes que o PS4 já viu! Esse game da FromSoftware, a mesma galera que criou Dark Souls, é uma viagem alucinante pro Japão feudal que vai testar seus reflexos, sua paciência e sua sanidade!

Vamos lá, você é o Lobo, um shinobi durão com um braço protético cheio de truques na manga (literalmente!). Sua missão? Proteger seu jovem mestre das forças malignas que querem usar o sangue dele pra ganhar imortalidade. Parece simples, né? Mas, meu amigo, prepare-se pra suar a camisa como nunca antes!

O mundo de Sekiro é um Japão mítico e sombrio, cheio de castelos imponentes, florestas misteriosas e templos antigos. Cada área é um labirinto vertical cheio de segredos, atalhos e inimigos prontos pra te mandar pro outro mundo. E cara, que inimigos! Desde samurais habilidosos até monstros gigantes e criaturas sobrenaturais, cada encontro é um teste de habilidade e estratégia.

Mas o verdadeiro astro do show é o sistema de combate. Esqueça aquela parada de rolar e dar uma espadada de vez em quando. Em Sekiro, o nome do jogo é postura. Você precisa desviar, aparar e contra-atacar com precisão milimétrica pra quebrar a postura do inimigo e dar o golpe final. É como uma dança mortal onde um erro pode custar sua vida. E acredite, você vai morrer. Muito. Mas cada morte é uma lição, e ressurgir das cinzas pra tentar de novo nunca foi tão satisfatório!

O braço protético do Lobo é praticamente um canivete suíço ninja. Você pode equipar diferentes ferramentas, desde um lança-shurikens até um guarda-chuva que te protege de ataques. Combinar essas ferramentas com suas habilidades de espada cria possibilidades infinitas de gameplay. Quer puxar um inimigo pra perto com seu gancho e depois tacar fogo nele? Pode fazer! Que tal usar uma nuvem de fumaça pra ficar invisível e dar aquele ataque furtivo mortal? Manda ver!

E os chefes? Meu Deus, os chefes! Cada um é uma obra-prima de design e desafio. Tem o Gyoubu Oniwa, um general montado num cavalo gigante que vai te fazer engolir poeira; a Dama Borboleta, uma ilusionista mortal que brinca com sua mente; e o temível Guardião Macaco, um símio gigante que… bem, é melhor você descobrir por si mesmo. Cada luta contra chefe é uma experiência épica que vai te deixar com o coração na boca e as mãos suadas no controle.

Mas Sekiro não é só porrada não. A história é contada de forma sutil e misteriosa, típico da FromSoftware. Você vai desvendando os segredos do mundo aos poucos, através de diálogos enigmáticos, descrições de itens e o próprio ambiente. A mitologia japonesa se mistura com elementos sobrenaturais criando um universo único e fascinante.

O sistema de progressão é outro ponto alto. Conforme você derrota inimigos e chefes, ganha experiência pra desbloquear novas habilidades em árvores de talentos. Quer se especializar em técnicas de contra-ataque? Ou prefere melhorar suas habilidades furtivas? A escolha é sua, e experimentar diferentes builds adiciona toneladas de rejogabilidade.

A direção de arte é simplesmente deslumbrante. O Japão feudal nunca pareceu tão vivo e ao mesmo tempo tão sombrio. Os cenários são cheios de detalhes, desde os campos de batalha cobertos de folhas de outono até os interiores ornamentados dos castelos. E os designs dos personagens e monstros? Meu amigo, prepare-se pra ver algumas das criaturas mais bizarras e impressionantes que já apareceram num videogame.

A trilha sonora merece um parágrafo só pra ela. Misturando instrumentos tradicionais japoneses com arranjos orquestrais épicos, a música de Sekiro cria uma atmosfera única que te transporta direto pro Japão feudal. As músicas das lutas contra chefes são especialmente intensas, aumentando ainda mais a adrenalina desses encontros mortais.

Um dos aspectos mais inovadores de Sekiro é o sistema de ressurreição. Diferente de outros jogos da FromSoftware, aqui você tem a chance de voltar à vida imediatamente após morrer. Isso adiciona uma camada extra de estratégia: às vezes é melhor fingir de morto pra pegar o inimigo de surpresa!

O level design é outro ponto forte. Tudo é interconectado de formas geniais, com atalhos que você só descobre depois de horas explorando. Usar seu gancho pra se pendurar em árvores, telhados e estátuas adiciona uma verticalidade incrível à exploração. Você realmente se sente como um ninja ágil saltando de telhado em telhado!

E não pense que acaba quando você termina o jogo pela primeira vez. Sekiro tem múltiplos finais baseados em suas escolhas ao longo da jornada. Sem falar no modo New Game+ que aumenta ainda mais a dificuldade pra quem quer um desafio extra (como se já não fosse difícil o suficiente, né?).

Uma coisa que Sekiro faz de forma brilhante é te ensinar através da gameplay. Não tem tutorial chato explicando tudo nos mínimos detalhes. Você aprende fazendo, morrendo e tentando de novo. É frustrante? Às vezes. Mas a sensação de finalmente superar um desafio que parecia impossível é indescritível.

No final das contas, Sekiro: Shadows Die Twice é mais que um jogo, é um teste de persistência, habilidade e nervos de aço. É daqueles títulos que te fazem xingar o controle, a TV e provavelmente seus antepassados, mas que também te dão uma sensação de realização que poucos jogos conseguem.

Então, ninjas de plantão, se vocês tão prontos pra um desafio de verdade, pra uma aventura que vai testar seus limites e te transportar pra um Japão feudal cheio de perigos e maravilhas, Sekiro é o caminho! Preparem-se pra morrer, aprender e triunfar em um dos jogos mais impactantes e recompensadores que o PS4 tem a oferecer. A jornada do Lobo de Um Braço começa agora, e lembrem-se: hesitação é derrota!

21 – RESIDENT EVIL 2 REMAKE

Resident Evil 2 Remake é uma verdadeira obra-prima do survival horror, que consegue revitalizar um clássico dos anos 90 e elevar a experiência a um novo nível de terror, tensão e imersão. Desde o momento em que você coloca os pés na sombria e decadente Raccoon City, você é sugado para um pesadelo onde cada corredor escuro, cada zumbi gemendo e cada enigma desafiante te mantém na ponta da cadeira, ansioso para descobrir o que vem a seguir.

A história começa com dois protagonistas icônicos: Leon S. Kennedy, um policial novato em seu primeiro dia de trabalho, e Claire Redfield, uma jovem determinada a encontrar seu irmão desaparecido, Chris. O jogo permite que você escolha entre Leon e Claire, cada um com sua própria campanha distinta que se entrelaça de maneira brilhante, oferecendo perspectivas diferentes sobre os mesmos eventos. A narrativa é envolvente, cheia de reviravoltas e momentos de pura adrenalina, mantendo você completamente investido na luta pela sobrevivência desses personagens.

Os gráficos de Resident Evil 2 Remake são absolutamente deslumbrantes, graças à RE Engine da Capcom. A atenção aos detalhes é meticulosa, com ambientes ricamente detalhados que criam uma atmosfera de terror palpável. A Raccoon City Police Department (RPD) é um local icônico recriado com um nível de realismo impressionante, desde os móveis antigos e goteiras no teto até os corredores escuros e ameaçadores. Os efeitos de luz e sombra são usados de maneira magistral, aumentando a tensão e o suspense a cada passo.

O design de som é outro aspecto que eleva a experiência de Resident Evil 2 Remake. Cada gemido de zumbi, cada passo ecoando nos corredores vazios e cada som distante de perigo iminente contribuem para uma atmosfera de medo constante. A trilha sonora é sutil, mas eficaz, complementando os momentos de terror e ação sem nunca tirar o foco da experiência imersiva. Os efeitos sonoros, desde o som de disparos até o impacto visceral dos ataques corpo a corpo, são incrivelmente realistas e aumentam a imersão no mundo do jogo.

A jogabilidade de Resident Evil 2 Remake é um equilíbrio perfeito entre o clássico e o moderno. A perspectiva de câmera sobre o ombro proporciona uma sensação de controle mais precisa e imediata, enquanto mantém a tensão de não saber o que está ao seu redor. O combate é tenso e desafiador, com a escassez de munição e recursos forçando você a pensar estrategicamente e escolher cuidadosamente quando lutar ou fugir. Cada zumbi é uma ameaça significativa, capaz de absorver uma quantidade surpreendente de dano antes de finalmente cair, e os inimigos mais formidáveis, como o implacável Mr. X, garantem que você nunca se sinta completamente seguro.

Os enigmas clássicos estão de volta, desafiando sua mente enquanto você navega pelos ambientes intrincados da RPD e além. Esses quebra-cabeças são habilmente projetados, oferecendo um equilíbrio perfeito entre desafio e satisfação, e muitas vezes exigem uma exploração cuidadosa do ambiente para encontrar pistas e itens necessários. A combinação de combate intenso e resolução de enigmas cria um ritmo de jogo que é ao mesmo tempo estimulante e imersivo.

Resident Evil 2 Remake também apresenta uma série de modos extras e conteúdos adicionais que aumentam a longevidade e o valor de replay. O modo “The 4th Survivor” coloca você no controle de Hunk, um misterioso agente das forças especiais, em uma corrida contra o tempo para escapar da cidade infestada de zumbis. O modo “The Tofu Survivor” oferece uma abordagem mais divertida e desafiadora, onde você joga como um enorme bloco de tofu, armado apenas com facas. Esses modos extras são uma adição bem-vinda, oferecendo desafios adicionais para os jogadores mais dedicados.

Visualmente, Resident Evil 2 Remake é um espetáculo. Os modelos de personagens são incrivelmente detalhados e expressivos, trazendo uma nova vida a Leon, Claire e outros personagens icônicos. As animações são fluidas e realistas, tornando cada movimento, ataque e reação mais impactante. Os efeitos de gore são intensos e gráficos, refletindo a brutalidade do mundo em que os personagens estão imersos.

A narrativa é profundamente envolvente, com uma escrita forte e performances de voz convincentes que dão vida aos personagens e suas histórias. As interações entre Leon e Claire, bem como seus encontros com outros sobreviventes, são emocionalmente carregadas e aumentam o impacto da história. O jogo não tem medo de explorar temas sombrios e momentos de horror genuíno, mantendo você investido e, frequentemente, na beira do assento.

Resident Evil 2 Remake é mais do que apenas um remake; é uma reimaginação completa que respeita o material original enquanto atualiza e aprimora a experiência para uma nova geração. É um jogo que captura a essência do survival horror, combinando combate tenso, resolução de enigmas desafiadora e uma atmosfera de terror insuportável em um pacote coeso e impressionante. Se você é um fã de longa data da série ou um novato em busca de uma experiência de jogo intensa e memorável, Resident Evil 2 Remake é um título indispensável para sua coleção de PlayStation 4.

Prepare-se para enfrentar seus medos, resolver enigmas complexos e lutar pela sobrevivência em um dos jogos de terror mais aclamados e bem executados da última década. Resident Evil 2 Remake não só redefine o que um remake pode ser, mas também estabelece um novo padrão para o gênero de survival horror.

20 – HORIZON FORBIDDEN WEST

Horizon Forbidden West (lançado em fevereiro de 2022) é uma aventura épica que leva os jogadores do PlayStation 4 a um mundo pós-apocalíptico repleto de mistérios, perigos e belezas deslumbrantes. Desenvolvido pela Guerrilla Games, este jogo é a sequência direta de Horizon Zero Dawn e segue a heroína Aloy em sua jornada para salvar a Terra de uma nova ameaça devastadora.

A história começa com Aloy enfrentando uma praga mortal que está dizimando a vida no planeta. Determinada a encontrar uma solução, ela se aventura para o oeste, em uma terra desconhecida e perigosa, conhecida como Forbidden West. Nesta nova região, Aloy encontrará tribos hostis, máquinas ferozes e segredos antigos que podem conter a chave para a sobrevivência da humanidade. A narrativa é rica e envolvente, repleta de reviravoltas e momentos emocionantes que mantêm os jogadores presos do começo ao fim.

A jogabilidade de Horizon Forbidden West é uma mistura perfeita de exploração, combate e resolução de quebra-cabeças. Os jogadores têm à disposição um vasto mundo aberto para explorar, cheio de paisagens variadas, desde florestas exuberantes e desertos áridos até ruínas submersas e montanhas cobertas de neve. Cada ambiente é meticulosamente detalhado, criando um mundo vivo e imersivo que convida à exploração.

O combate é uma parte fundamental da experiência, e Aloy tem um arsenal impressionante à sua disposição. Além de seu arco e flechas, ela pode usar uma variedade de armas e ferramentas, cada uma com diferentes tipos de munição e habilidades especiais. Os jogadores podem personalizar seu equipamento e desenvolver habilidades únicas para se adequar ao seu estilo de jogo. As batalhas contra as máquinas, que variam de pequenos robôs a enormes criaturas mecânicas, são intensas e estratégicas, exigindo que os jogadores pensem rápido e usem o ambiente a seu favor.

Uma das grandes novidades de Horizon Forbidden West é a introdução de novas mecânicas de travessia. Aloy agora pode nadar e explorar ambientes subaquáticos, oferecendo uma nova dimensão de exploração. Além disso, ela possui um gancho de escalada, que permite acessar áreas antes inacessíveis e se mover rapidamente pelo cenário. Essas novas habilidades tornam a exploração ainda mais dinâmica e emocionante.

Os gráficos do jogo são absolutamente deslumbrantes. A Guerrilla Games elevou o padrão com visuais de tirar o fôlego, desde os detalhes das máquinas e criaturas até as paisagens vastas e variadas. O ciclo dia-noite e os efeitos climáticos dinâmicos adicionam um nível extra de imersão, tornando cada sessão de jogo visualmente impressionante. As animações são suaves e realistas, dando vida aos personagens e ao mundo de uma maneira que poucos jogos conseguem.

A trilha sonora, composta por Joris de Man e The Flight, complementa perfeitamente a atmosfera do jogo. As músicas são emocionantes e épicas, aumentando a tensão durante as batalhas e adicionando um toque de maravilha enquanto você explora as belezas naturais do Forbidden West. Os efeitos sonoros são igualmente impressionantes, com cada máquina e ambiente soando autênticos e imersivos.

Horizon Forbidden West é uma experiência obrigatória que combina uma história envolvente, uma jogabilidade refinada e um mundo aberto impressionante que mantém os jogadores completamente imersos.

19 – ELDEN RING

Elden Ring (lançado em fevereiro de 2022) é uma verdadeira obra-prima para o PlayStation 4 que mergulha os jogadores em um mundo vasto e misterioso, criado pela mente genial de Hidetaka Miyazaki, da FromSoftware, em colaboração com o aclamado autor George R.R. Martin. Este jogo de ação e RPG de mundo aberto combina o melhor dos elementos de Dark Souls com novas mecânicas e uma narrativa rica, resultando em uma experiência épica que você não vai querer perder.

A história se passa no reino sombrio e intrigante das Terras Intermédias, um lugar repleto de segredos antigos e poderosas entidades. Você assume o papel de um dos Maculados, exilados que retornam ao reino após o misterioso colapso do Elden Ring. Sua missão é restaurar o poder do anel e se tornar o novo Lorde Prístino, enfrentando inimigos formidáveis e desvendando os mistérios sombrios que assolam esta terra.

O mundo de Elden Ring é impressionante em sua escala e diversidade. Desde vastas planícies e florestas sombrias até pântanos traiçoeiros e castelos majestosos, cada localidade é ricamente detalhada e cheia de vida. A exploração é incentivada, com inúmeras áreas secretas, missões secundárias e segredos esperando para serem descobertos. A liberdade para explorar este mundo de forma não linear proporciona uma sensação de aventura sem igual, permitindo que você escolha seu próprio caminho e descubra novos desafios a cada passo.

A jogabilidade de Elden Ring é uma evolução do combate tenso e estratégico pelos quais a FromSoftware é conhecida. Os combates são intensos e exigem precisão, paciência e habilidade. Você pode personalizar seu personagem com uma vasta gama de armas, armaduras e habilidades mágicas, adaptando seu estilo de jogo às suas preferências. As batalhas contra chefes são um dos pontos altos do jogo, cada uma oferecendo desafios únicos e recompensadores que testarão seus limites.

Uma das grandes inovações de Elden Ring é a introdução de montarias e combate montado. Você pode cavalgar por grandes distâncias, facilitando a exploração e permitindo estratégias de combate dinâmicas. Além disso, o jogo incorpora um ciclo de dia e noite e mudanças climáticas, que não só afetam a estética do mundo, mas também a jogabilidade, com diferentes inimigos e eventos surgindo dependendo da hora do dia e das condições meteorológicas.

Os gráficos de Elden Ring são simplesmente deslumbrantes. A FromSoftware conseguiu criar um mundo visualmente arrebatador, onde cada cenário é uma obra de arte. Os detalhes nos ambientes, a iluminação atmosférica e os efeitos visuais contribuem para uma imersão total. As criaturas e personagens são igualmente bem desenhados, com designs únicos que variam de majestosos a aterrorizantes.

A trilha sonora, composta por Yuka Kitamura, é épica e envolvente, elevando a tensão dos combates e a majestade das explorações. Os efeitos sonoros são igualmente impressionantes, com cada golpe, feitiço e rugido dos inimigos trazendo uma camada adicional de realismo e intensidade à experiência.

Este jogo oferece um mundo vasto e ricamente detalhado para explorar, combates desafiadores e recompensadores, e uma narrativa profunda e envolvente. É a escolha perfeita para quem quer uma aventura épica que combina elementos de fantasia sombria com mecânicas de jogo inovadoras.

18 – GOD OF WAR RAGNARÖK

God of War Ragnarök é uma experiência épica que eleva a lendária franquia a novos patamares, trazendo uma narrativa poderosa, gráficos impressionantes e jogabilidade refinada. Sendo o nono título da saga, este jogo marca o grandioso encerramento da saga nórdica de Kratos e Atreus. Desde o seu lançamento, o jogo se tornou um sucesso estrondoso, vendendo mais de 5,1 milhões de cópias em apenas cinco dias, quebrando recordes e conquistando o coração dos fãs.

A trama de God of War Ragnarök continua diretamente de onde o jogo de 2018 parou. Kratos e Atreus se preparam para enfrentar o maior evento da mitologia nórdica, o Ragnarök. O jogo começa em um inverno rigoroso, conhecido como Fimbulwinter, que precede o fim do mundo nórdico. Kratos, agora mais sábio e sereno, busca passar seu conhecimento e experiência para seu filho, Atreus, que está mais maduro e ansioso por respostas sobre sua origem e o significado do nome “Loki”.

A narrativa é rica e envolvente, explorando a relação complexa entre pai e filho. Kratos tenta preparar Atreus para os desafios que estão por vir, enquanto Atreus busca sua própria identidade e compreensão das profecias que o cercam. A história é cheia de reviravoltas emocionantes e momentos de introspecção, proporcionando uma experiência profunda e significativa.

Uma das maiores inovações do jogo é sua câmera ininterrupta, proporcionando uma imersão cinematográfica que faz você se sentir parte da ação o tempo todo. Esse “plano-sequência” foi introduzido no jogo de 2018 e continua a ser aclamado pela crítica e pelos fãs. A falta de cortes na câmera cria uma sensação contínua de envolvimento, tornando cada momento mais impactante.

Os gráficos de God of War Ragnarök são simplesmente espetaculares. A Raccoon City Police Department (RPD) é um local icônico recriado com um nível de realismo impressionante, desde os móveis antigos e goteiras no teto até os corredores escuros e ameaçadores. Os efeitos de luz e sombra são usados de maneira magistral, aumentando a tensão e o suspense a cada passo. Cada reino que Kratos e Atreus visitam é ricamente detalhado, com uma fauna e flora vibrantes e diversificadas. A iluminação realista e as expressões faciais dos personagens acrescentam uma camada extra de emoção e realismo, fazendo com que cada interação seja memorável.

A jogabilidade de God of War Ragnarök é uma evolução do seu antecessor, mantendo o combate visceral e tático que os fãs adoram, mas introduzindo novas mecânicas e elementos de exploração. Kratos pode usar suas Lâminas do Caos para se mover verticalmente pelo cenário, escalando e pulando entre plataformas, o que adiciona uma nova dimensão à exploração. O combate é dinâmico e satisfatório, com a possibilidade de combinar ataques com o Machado Leviatã e as Lâminas do Caos, além de utilizar o cenário a seu favor, como pedras e troncos de árvores para esmagar os inimigos.

Atreus também desempenha um papel crucial no combate e na resolução de quebra-cabeças. Ele possui flechas sônicas e rúnicas que são essenciais para abrir baús, resolver enigmas e derrotar inimigos. Suas invocações rúnicas adicionam uma camada extra de estratégia aos combates, permitindo que você invoque animais poderosos para ajudar nas lutas.

O mundo de God of War Ragnarök é vasto e cheio de segredos para descobrir. Os jogadores são incentivados a explorar cada canto do mapa, onde encontrarão missões secundárias, baús escondidos e chefes secretos conhecidos como “Rei Berserk”. Essas missões e atividades adicionais proporcionam uma sensação de progressão contínua e recompensadora, mantendo a experiência de jogo fresca e envolvente.

Os chefes de God of War Ragnarök são verdadeiramente épicos, cada um oferecendo um desafio único e memorável. As lutas contra esses inimigos são intensas e visualmente deslumbrantes, com designs intimidadores e mecânicas de combate originais. Derrotar esses chefes não só é gratificante, mas também essencial para obter recursos valiosos para melhorar suas armas e armaduras.

A trilha sonora e os efeitos sonoros de God of War Ragnarök são impecáveis, complementando perfeitamente a atmosfera do jogo. As músicas variam de épicas e intensas durante as batalhas a melodias mais suaves e melancólicas durante os momentos de exploração e introspecção. A dublagem, especialmente a voz de Kratos, interpretada por Ricardo Juarez na versão brasileira, é fenomenal, transmitindo todas as emoções e complexidades dos personagens de maneira convincente e envolvente.

Apesar de alguns problemas técnicos menores, como bugs e questões de renderização no PlayStation 4, a performance do jogo é sólida e a experiência geral é extremamente positiva. Os desenvolvedores fizeram um trabalho incrível ao otimizar o jogo para diferentes plataformas, garantindo que todos os jogadores possam desfrutar da épica jornada de Kratos e Atreus.

God of War Ragnarök é um título indispensável para qualquer fã de jogos de ação e aventura. Ele combina uma narrativa envolvente, gráficos deslumbrantes e jogabilidade refinada para criar uma experiência inesquecível. Este jogo não apenas encerra a saga nórdica de Kratos e Atreus de maneira épica, mas também estabelece um novo padrão para o gênero. Prepare-se para uma jornada emocionante e desafiadora que ficará marcada na memória dos jogadores por muito tempo.

17 – FINAL FANTASY VII REMAKE

Final Fantasy VII Remake é tipo uma máquina do tempo que pega um clássico absoluto dos RPGs e o transforma numa experiência moderna que vai explodir sua mente! Se você jogou o original lá em 1997, prepare-se pra reviver aquelas emoções em alta definição. Se é sua primeira vez em Midgar, cara, você tá prestes a entrar num dos universos mais ricos e envolventes dos games!

A história começa com Cloud Strife, um ex-SOLDIER todo durão que agora trabalha como mercenário. Ele se junta ao grupo eco-terrorista AVALANCHE pra lutar contra a Shinra, uma mega corporação malvada que tá sugando a energia vital do planeta pra gerar eletricidade. Parece simples, né? Mas, meu amigo, isso é só a ponta do iceberg!

O que começa como uma missão de sabotagem logo se transforma numa jornada épica cheia de conspirações, segredos do passado e ameaças que podem destruir o mundo inteiro. E o melhor? O Remake expande MUITO a história original, aprofundando personagens, adicionando novas tramas e até mudando alguns eventos de forma que vai surpreender até os fãs mais hardcore!

Falando em personagens, meu Deus, que elenco! Tem a Tifa, uma lutadora incrível que é a melhor amiga de infância do Cloud; Barret, o líder linha-dura da AVALANCHE com um braço-metralhadora; Aerith, uma florista misteriosa com poderes ancestrais; e um monte de figuras memoráveis que você vai amar ou odiar (às vezes os dois ao mesmo tempo).

O visual do jogo é de cair o queixo! Midgar nunca pareceu tão viva e detalhada. Você vai se perder explorando os becos sujos dos slums, os bares animados do Setor 7 e os arranha-céus imponentes do plate. Cada área tem sua própria personalidade, e os designs dos personagens são tão detalhados que dá pra ver cada expressão, cada gota de suor em cenas tensas.

Mas vamos falar do combate, porque é aí que Final Fantasy VII Remake brilha de verdade! Esqueça aquela parada de turnos do original. Aqui a ação é em tempo real, fluida e frenética como um hack’n’slash, mas com toda a profundidade estratégica de um RPG tradicional. Você controla diretamente um personagem, desviando, atacando e usando habilidades, enquanto dá ordens pros outros membros do grupo.

O sistema de ATB (Active Time Battle) foi reinventado de forma genial. Conforme você ataca, uma barra vai enchendo. Quando ela tá cheia, você pode pausar a ação pra usar magias, itens ou habilidades especiais. É um equilíbrio perfeito entre ação intensa e planejamento estratégico.

Cada personagem jogável tem seu próprio estilo de luta. Cloud é versátil com sua espada gigante, Tifa é uma máquina de combos corpo-a-corpo, Barret atira de longe, e Aerith domina a magia. Alternar entre eles no meio da batalha e combinar suas habilidades é não só necessário, mas viciante demais!

E as invocações? Meu amigo, prepare-se pra cenas de tirar o fôlego! Summons clássicos como Ifrit, Shiva e Leviathan aparecem em batalha como entidades gigantescas que lutam ao seu lado por um tempo limitado. É de arrepiar quando você chama um desses e vê a destruição em escala épica que eles causam!

O sistema de customização é profundo e recompensador. Você equipa matérias (tipo esferas mágicas) nas suas armas e armaduras pra ganhar novas habilidades e magias. Quer transformar a Tifa numa maga poderosa? Ou fazer o Cloud focar em cura? Tudo é possível, e experimentar diferentes builds adiciona toneladas de rejogabilidade.

A trilha sonora merece um parágrafo só pra ela. As músicas clássicas foram reorquestradas de forma épica, misturando nostalgia com arranjos modernos que vão te arrepiar dos pés à cabeça. Desde o tema de abertura até as músicas de batalha, cada faixa é uma obra-prima que eleva a experiência a outro nível.

Um dos aspectos mais legais do Remake é como ele expande áreas e eventos que eram bem curtos no original. Lembra daquela missão rapidinha no reator Mako? Agora é uma sequência de ação digna de Hollywood! O Wall Market, que era só umas poucas telas, virou um bairro inteiro cheio de vida, sidequests e minigames malucos (inclusive aquela cena icônica do Cloud vestido de mulher, que tá ainda mais hilária e elaborada).

Falando em sidequests, tem um monte delas espalhadas por Midgar. Desde missões de caça a monstros até ajudar os moradores com problemas do dia a dia, essas atividades extras não só dão recompensas maneiras, mas também aprofundam o mundo e os personagens de formas surpreendentes.

O jogo também adiciona novos vilões e expande o papel de alguns antigos. Os Turks, por exemplo, que eram meio coadjuvantes no original, agora são antagonistas recorrentes com personalidades bem desenvolvidas. E não vamos nem falar dos Whispers, umas entidades misteriosas que aparecem em momentos-chave da história e vão deixar sua cabeça dando nó!

Um dos pontos altos são as lutas contra chefes. Meu Deus, que batalhas épicas! Cada uma é como um quebra-cabeça em movimento, onde você precisa descobrir padrões, explorar fraquezas e usar o ambiente a seu favor. A luta contra o Air Buster, por exemplo, é uma sequência de tirar o fôlego que faz a versão original parecer brincadeira de criança.

E não pense que o jogo é só nostalgia não! Mesmo quem nunca jogou o original vai se amarrar na história, nos personagens carismáticos e no combate viciante. O Remake consegue o milagre de agradar os fãs antigos e, ao mesmo tempo, ser uma experiência completamente nova e empolgante.

Final Fantasy VII Remake é mais que um jogo, é uma carta de amor aos fãs e uma reinvenção corajosa de um clássico. É daqueles títulos que te fazem rir, chorar e ficar de boca aberta com as reviravoltas da trama e as cenas de ação de cair o queixo.

Então, galera, se vocês tão prontos pra uma aventura épica que mistura ação frenética, uma história profunda e emocionante, e um mundo tão rico que você vai querer morar nele, Final Fantasy VII Remake é o caminho! Preparem-se pra salvar o planeta, enfrentar a Shinra e descobrir os mistérios do passado de Cloud em uma das experiências mais marcantes que o PS4 tem a oferecer. A jornada em Midgar começa agora, e lembrem-se: não importa o passado, é o futuro que vocês criam que conta!

16 – PERSONA 5 ROYAL

Cara, prepara o coração porque a gente vai falar de Persona 5 Royal, o RPG que chegou no PS4 pra mostrar como se faz jogo estiloso de verdade! Esse game é tipo pegar todo o charme do Japão, misturar com uma história de ladrões fantasmas, temperar com um sistema de combate animal e servir tudo isso com uma trilha sonora que gruda na cabeça!

Persona 5 Royal te joga na pele de um estudante transferido pra Tóquio depois de se meter em encrenca. Mas, mano, esse é só o começo! Logo você descobre que tem o poder de entrar na mente distorcida das pessoas, os chamados Palácios, e mudar os corações de adultos corruptos. Daí nasce os Phantom Thieves, um grupo de estudantes com superpoderes prontos pra fazer justiça à sua maneira!

O visual do jogo é simplesmente de outro mundo! Cada tela, cada menu, cada animação é um tapa na cara de tão estiloso. A paleta de cores vermelha e preta dá um tom único ao jogo, e as animações de batalha são tão fluidas que você vai querer pausar só pra admirar. Até os menus são obras de arte! Sério, você nunca viu uma interface tão maneira em um jogo.

Agora, vamo falar de gameplay porque é aí que Persona 5 Royal brilha de verdade. O jogo é dividido em duas partes: a vida escolar e as aventuras nos Palácios. Durante o dia, você leva a vida de um estudante normal. Vai pra aula, responde perguntas dos professores (e ganha stats por isso!), faz bicos pra ganhar uma graninha e, o mais importante, fortalece seus laços com outros personagens.

Esses laços, chamados de Confidants, são uma parte crucial do jogo. Cada personagem que você conhece tem sua própria história, seus próprios problemas, e passar tempo com eles não só desenvolve a trama, mas também te dá vantagens nas batalhas. É tipo fazer amigos, só que cada amizade te deixa mais forte!

À noite e nos fins de semana, é hora de invadir os Palácios! Essas dungeons são a manifestação física dos desejos distorcidos dos vilões, e cara, são incríveis! Cada Palácio é único, com puzzles, inimigos e chefões temáticos. Você vai explorar desde um castelo cheio de luxúria até um banco gigante, e cada um é mais impressionante que o outro.

As batalhas são por turnos, mas esquece aquela parada lenta e chata. Persona 5 Royal faz cada combate parecer uma dança coreografada. Você ataca, passa o bastão pro próximo personagem, encadeia combos… é tudo tão fluido e satisfatório que você mal vê o tempo passar. E quando você acerta a fraqueza do inimigo? Mano, não tem sensação melhor que ver todo seu time caindo matando em cima do coitado!

Falando em Personas, elas são o coração do sistema de batalha. São tipo manifestações do seu poder interior, baseadas em figuras mitológicas e lendárias. Você pode colecionar, fundir e fortalecer dezenas de Personas diferentes, cada uma com suas próprias habilidades. É tipo Pokémon, só que mais dark e estiloso!

A história de Persona 5 Royal é de tirar o fôlego. Começa como uma aventura de heróis adolescentes, mas vai ficando cada vez mais profunda e complexa. O jogo não tem medo de abordar temas pesados como abuso de poder, corrupção, e os problemas da sociedade moderna. Você vai se pegar refletindo sobre questões filosóficas enquanto tenta desvendar uma conspiração que vai muito além do que você imagina.

Os personagens são outro ponto alto. Cada membro dos Phantom Thieves tem sua própria história, personalidade e motivos pra lutar. Tem a Makoto, a estudante exemplar com um lado rebelde; o Ryuji, seu melhor amigo encrenqueiro mas de bom coração; a Ann, modelo que luta contra os abusos da indústria da moda; o Yusuke, artista excêntrico em busca da beleza verdadeira… e isso é só o começo! Você vai se apegar tanto a esse pessoal que vai ficar triste quando o jogo acabar.

A trilha sonora, meu amigo, é de outro planeta! Shoji Meguro mandou muito bem nas composições. “Last Surprise”, a música de batalha normal, vai ficar na sua cabeça por meses. E não é só a música, os efeitos sonoros também são incríveis. Cada ataque, cada movimento tem um som satisfatório que te faz sentir o impacto.

Persona 5 Royal é a versão expandida e melhorada do Persona 5 original, e mano, eles capricharam! Tem um semestre inteiro a mais de história, novos Confidants, novas áreas pra explorar, e até um novo final que aprofunda ainda mais a trama. Se você já jogou o original, vale muito a pena jogar o Royal pra ver todo o conteúdo novo.

Um dos melhores aspectos do jogo é como ele mistura o sobrenatural com o mundano. Num momento você tá lutando contra monstros bizarros num mundo cognitivo, no outro tá preocupado em estudar pra prova ou arranjar um encontro. Essa mistura de fantasia com realidade é o que torna Persona 5 Royal tão único e cativante.

O gerenciamento de tempo é crucial no jogo. Cada dia é precioso, e você tem que decidir como vai usar seu tempo livre. Vai fortalecer um laço com um Confidant? Vai explorar um Palácio? Ou vai trabalhar pra ganhar dinheiro e comprar equipamentos melhores? Cada escolha importa, e isso dá uma profundidade estratégica incrível ao jogo.

Os minigames e atividades secundárias são outro show à parte. Você pode jogar dardos, sinuca, fazer infiltração, pescar… tem tanta coisa pra fazer em Tóquio que você nunca fica entediado. E o melhor é que cada atividade te dá algum benefício pro resto do jogo.

Persona 5 Royal também traz de volta o amado Velvet Room, onde você pode fundir Personas pra criar outras mais poderosas. É um sistema complexo e recompensador que te faz querer colecionar e experimentar todas as combinações possíveis.

O jogo aborda temas maduros de uma forma que poucos conseguem. Fala sobre abuso, corrupção, expectativas sociais e a pressão sobre os jovens de uma maneira que te faz pensar, mas sem nunca perder o tom divertido e aventureiro.

E sabe o que é mais louco? Mesmo depois de 100 horas de jogo (sim, é um game looongo), você ainda vai querer mais. Tem tanto conteúdo, tantos segredos pra descobrir, tantas histórias pra explorar que dá vontade de começar tudo de novo assim que termina.

Então, galera, se vocês curtem RPGs, histórias profundas, personagens inesquecíveis e um estilo visual que parece arte em movimento, Persona 5 Royal é o jogo pra vocês! É uma experiência única que mistura o melhor dos RPGs japoneses com uma narrativa madura e relevante pros dias de hoje. Pega esse controle, coloca sua máscara de Phantom Thief e prepara-se pra roubar alguns corações! Tóquio tá esperando, e tem um monte de adultos corruptos precisando de uma lição. O show vai começar, e você não vai querer perder essa por nada nesse mundo! Wake up, get up, get out there!

15 – CRASH BANDICOOT 4: IT’S ABOUT TIME

Crash Bandicoot 4: It’s About Time é uma verdadeira celebração do icônico personagem que conquistou o mundo dos games desde seu lançamento original em 1996. Este jogo é a continuação direta de Crash Bandicoot 3: Warped e traz de volta toda a diversão, desafio e carisma que fizeram da série um sucesso estrondoso. Ao mesmo tempo, ele introduz inovações e melhorias que fazem dele uma das experiências de plataforma mais cativantes e modernas da atualidade.

A jornada começa exatamente onde Warped terminou, com os vilões Neo Cortex, N. Tropy e Uka Uka presos em uma dimensão interdimensional. Ao tentarem escapar, eles abrem uma fenda quântica que lhes permite viajar através do tempo e espaço. Crash e sua irmã Coco, então, devem buscar a ajuda de quatro Máscaras Quânticas para fechar as fendas e impedir os vilões de conquistar todas as dimensões.

A narrativa é divertida e cheia de humor, mantendo o tom leve e irreverente que os fãs amam. As animações são incríveis e a dublagem em português é impecável, adicionando uma camada extra de imersão e carisma aos personagens. O jogo não só respeita a tradição dos títulos clássicos, mas também faz piada com os tropeços da série ao longo dos anos, proporcionando momentos de nostalgia e risadas.

A jogabilidade de Crash Bandicoot 4 é uma evolução refinada dos títulos originais. Os controles são precisos e responsivos, permitindo que você pule, gire e corra com a fluidez que a série sempre exigiu. O design de nível é magistral, com cada fase oferecendo novos desafios e mecânicas que mantêm a experiência fresca e emocionante. As Máscaras Quânticas introduzem habilidades únicas que mudam a dinâmica do jogo, como a capacidade de desacelerar o tempo, inverter a gravidade, fazer objetos aparecerem e desaparecerem, e realizar super giros.

Crash e Coco são os personagens padrão jogáveis, mas o jogo também permite que você controle outros personagens icônicos, cada um com suas próprias habilidades. Tawna, com seus golpes de artes marciais e gancho, Dingodile, com seu aspirador que suga caixas e dispara TNT, e o próprio Neo Cortex, que transforma inimigos em plataformas. Esses personagens adicionais adicionam variedade e novas camadas de estratégia ao jogo, mantendo o gameplay sempre interessante.

Os gráficos de Crash Bandicoot 4 são absolutamente deslumbrantes. Cada cenário é ricamente detalhado e colorido, capturando a essência dos ambientes vibrantes e caricatos que definem a série. A qualidade visual é impressionante em todas as plataformas, do PlayStation 4 ao PlayStation 5, passando pelo Xbox e Nintendo Switch. A estética do jogo é um verdadeiro espetáculo, com animações fluidas e expressões faciais que dão vida aos personagens de uma forma encantadora.

A trilha sonora e os efeitos sonoros são igualmente notáveis. A música é contagiante e se encaixa perfeitamente com a ação frenética na tela, enquanto os efeitos sonoros adicionam profundidade e realismo à experiência. As vozes dos personagens, especialmente na versão brasileira, são um destaque à parte, trazendo personalidade e humor que enriquecem ainda mais a narrativa.

Crash Bandicoot 4 oferece modos de jogo adicionais que aumentam a longevidade e a rejogabilidade. O modo N.Verted permite que você jogue cada fase em uma versão espelhada com diferentes estilos artísticos, adicionando um novo desafio e uma nova perspectiva ao gameplay. As fases Flashback oferecem um olhar para o passado de Crash como cobaia de Neo Cortex, proporcionando níveis únicos que testam suas habilidades de plataforma ao máximo.

O jogo também inclui modos multiplayer locais, como o Pass N’ Play, que simula a antiga prática de passar o controle entre os amigos, e o Bandicoot Battle, onde até quatro jogadores competem em corridas até a linha de chegada ou na coleta de pontos em combos de caixas. Esses modos trazem uma dose de diversão competitiva e nostálgica, recriando a sensação de jogar com amigos na sala de estar.

Quanto à dificuldade, Crash Bandicoot 4 é desafiador, mas justo. O jogo oferece dois modos: moderno e retrô. No modo moderno, você não precisa se preocupar com vidas, voltando sempre ao último ponto de controle. No modo retrô, você tem um número limitado de vidas e, se acabar, precisa recomeçar a fase. Isso permite que jogadores de todos os níveis de habilidade aproveitem a experiência sem frustração excessiva.

A exploração é recompensada com gemas e itens colecionáveis que desbloqueiam novas skins para Crash e Coco, incentivando você a revisitar fases e encontrar todos os segredos. Completar o jogo 100% desbloqueia o verdadeiro final, oferecendo um incentivo extra para os completistas.

Crash Bandicoot 4: It’s About Time é um jogo que consegue capturar a magia dos clássicos enquanto traz novidades que o tornam relevante para os dias atuais. Ele é uma prova do cuidado e do carinho que a equipe de desenvolvimento colocou em cada detalhe, resultando em uma experiência de plataforma que é ao mesmo tempo nostálgica e inovadora. Se você, é igual a mim e é fã dos jogos de plataforma, não perca a oportunidade de jogar este título incrível, pois ele vale cada centavo do seu dinheiro. Crash está de volta e em melhor forma do que nunca, pronto para conquistar uma nova geração de jogadores e reacender a paixão dos fãs antigos. É hora de vestir suas calças de mascote e embarcar em uma aventura insana e divertida com Crash Bandicoot 4: It’s About Time.

14 – FINAL FANTASY IX

Prepare-se pra uma viagem épica ao mundo de Final Fantasy IX! Esse clássico do PS1 ganhou uma versão remasterizada pro PS4 que é puro ouro, meus camaradas! É aquele tipo de jogo que te faz lembrar por que você se apaixonou por RPGs em primeiro lugar.

Final Fantasy IX é tipo voltar às raízes da série, saca? Depois de FF VII e VIII terem ido pra um lance mais futurista, FFIX traz de volta aquela vibe medieval fantástica que fez a franquia bombar. E cara, que mundo incrível eles criaram! Você vai se perder no continente de Gaia, um lugar cheio de reinos mágicos, cidades flutuantes e dungeons misteriosas.

A história começa com Zidane, nosso protagonista ladino e carismático, planejando sequestrar a princesa Garnet durante uma peça de teatro. Mas aí as coisas saem do controle, e boom! Você se vê no meio de uma aventura épica pra salvar o mundo. O enredo é cheio de reviravoltas, momentos emocionantes e personagens inesquecíveis. Você vai rir, chorar e ficar com o queixo no chão várias vezes ao longo dessa jornada!

Falando em personagens, mano, que elenco animal! Além de Zidane e Garnet, você tem Vivi, o pequeno mago negro que vai derreter seu coração; Steiner, o cavaleiro cabeça-dura mas leal; Freya, a lanceira dragoon com um passado misterioso; Quina, o/a chef Qu obcecado por comida; Eiko, a pequena invocadora super carismática; e Amarant, o bounty hunter durão. Cada um tem sua própria história, personalidade única e desenvolvimento ao longo do jogo. Você vai se apegar demais a esse pessoal!

O sistema de batalha é clássico Final Fantasy no melhor estilo. Combates por turno, com aquela barra de ATB que você já conhece e ama. Mas FFIX traz de volta o sistema de classes bem definidas. Cada personagem tem seu papel específico e habilidades únicas. Zidane é o ladrão rápido, Vivi destrói tudo com magia negra, Garnet cura e invoca eidolons… é muito massa ver o time trabalhando junto!

Falando em habilidades, o sistema de aprendizado é genial. Suas armas e equipamentos têm habilidades embutidas que você aprende usando. Aí você fica naquela: “Pô, troco pra essa arma mais forte ou fico com essa mais fraca até aprender a habilidade?”. Dá um toque estratégico muito legal ao jogo.

Os gráficos, cara… na época do PS1 já eram incríveis, agora então! A versão remasterizada deixou tudo mais nítido e bonito, mas manteve aquele charme único dos personagens “chibi” em cenários pré-renderizados lindos. As cidades são cheias de detalhes, as dungeons são atmosféricas pra caramba, e as cenas de CG? Meu amigo, prepare-se pra ficar babando!

A trilha sonora de Nobuo Uematsu está entre as melhores da série, e olha que isso é dizer muito! Cada música combina perfeitamente com o momento do jogo. “Melodies of Life” vai ficar na sua cabeça por semanas, e a música de batalha te deixa todo arrepiado toda vez que começa a tocar.

Um negócio muito massa em FFIX são as sidequests e minigames. Tem a caça aos Chocobo, o Tetra Master (jogo de cartas viciante demais), a busca pelos coffees pra Stellazio… sempre tem algo novo e divertido pra fazer quando você quer dar uma pausa na história principal.

O humor do jogo é outro ponto alto. FFIX não tem medo de ser bobo às vezes, com piadas bobas e situações hilárias. Mas também sabe ser sério e emocionante quando precisa. Esse equilíbrio entre comédia e drama é perfeito e te mantém grudado na tela o tempo todo.

A versão do PS4 trouxe umas melhorias bem legais, como a opção de acelerar as batalhas (ótimo pra quem quer farmar), gráficos melhorados e umas conquistas novas pra você caçar. Dá aquela renovada na experiência mesmo pra quem já zerou o jogo mil vezes no PS1.

Os chefões em FFIX são memoráveis demais! Desde o clássico Behemoth até os bizarros como Ozma (sério, que negócio é aquele?), cada luta é um desafio único que te faz pensar na melhor estratégia. E as invocações? Meu Deus, ver Bahamut ou Alexander em ação nunca perde a graça!

A história de FFIX toca em temas profundos de uma forma que poucos jogos conseguem. Identidade, propósito da vida, amizade, amor… tudo isso é explorado de um jeito que te faz refletir mesmo depois de terminar o jogo. O arco do Vivi em particular é de partir o coração.

O mundo de Gaia é tão bem construído que dá vontade de explorar cada cantinho. Cada cidade tem sua própria cultura, seus próprios problemas. De Alexandria majestosa a Lindblum tecnológica, passando pela misteriosa Treno… você vai querer visitar cada lugar várias vezes!

Um detalhe muito legal são os ATE (Active Time Events). São pequenas cenas que acontecem enquanto você explora as cidades, mostrando o que outros personagens estão fazendo. Isso dá mais profundidade ao mundo e aos personagens secundários.

O sistema de Trance é animal também. Quando a barra de Trance enche, seu personagem fica super poderoso por um tempo limitado. Ver Zidane virando um guerreiro brilhante ou Garnet invocando Alexander é sempre épico!

Final Fantasy IX é daqueles jogos que você termina e já quer começar de novo. Tem tanto conteúdo, tantos segredos pra descobrir, que mesmo depois de zerar 100% você ainda quer voltar só pra passar mais tempo com esses personagens incríveis.

E sabe o que é mais louco? O jogo envelheceu muito bem. A história, os temas, o gameplay… tudo isso continua relevante e divertido até hoje. É o tipo de experiência atemporal que todo gamer deveria ter.

Então, galera, se vocês ainda não jogaram Final Fantasy IX, ou se jogaram lá no PS1 e tão afim de reviver essa obra-prima, a versão do PS4 é o caminho! É uma aventura épica, emocionante e divertida que vai te fazer rir, chorar e se apaixonar por RPGs de novo. Pega esse controle, mergulha no mundo de Gaia e prepara-se pra uma das melhores jornadas que os videogames já proporcionaram. A princesa tá esperando pra ser resgatada, os cristais precisam ser protegidos, e tem um mundo inteiro pra você salvar! Bora lá, aventureiro! O teatro tá prestes a começar, e você não vai querer perder essa peça por nada nesse mundo!

13 – DAYS GONE

Days Gone nos transporta para um mundo pós-apocalíptico onde a sobrevivência é o único objetivo e o caos é a nova ordem. O protagonista, Deacon St. John, nos guia por essa jornada intensa e emocional, enquanto luta para encontrar respostas sobre seu passado em meio a um cenário devastado por uma pandemia global. Desenvolvido pelo SIE Bend Studio e lançado exclusivamente para o PlayStation 4 em 2019, Days Gone combina ação, aventura e exploração em um mundo aberto vasto e imersivo.

Deacon St. John, um caçador de recompensas conhecido como “Vagabundo”, enfrenta um mundo onde a humanidade foi reduzida a fragmentos e a maioria das pessoas foram transformadas em criaturas ferozes chamadas “Freakers”. Estes monstros são rápidos, agressivos e extremamente mortais, especialmente durante a noite, quando se tornam ainda mais perigosos. Mas os Freakers não são a única ameaça: gangues de sobreviventes hostis e os “Rippers”, um culto de fanáticos violentos, também cruzam o caminho de Deacon, tornando sua jornada ainda mais desafiadora.

O que torna Days Gone especial é a atenção aos detalhes e a profundidade da história. Deacon não é apenas um sobrevivente; ele é um homem com um passado, alguém que perdeu tudo, incluindo sua esposa, Sarah, e agora busca respostas sobre seu destino. Enquanto percorre os desolados cenários de Oregon, ele se depara com pistas e flashbacks que revelam mais sobre sua vida antes do apocalipse, criando uma conexão emocional com o jogador.

A moto de Deacon é sua companheira mais fiel, essencial para a sobrevivência e a exploração. No entanto, manter a moto em bom estado é um desafio constante. A gasolina é escassa e deve ser constantemente reabastecida em postos de gasolina abandonados ou encontrando galões de combustível espalhados pelo mapa. A moto também pode ser personalizada e melhorada, tornando-se mais eficiente e adaptável às diversas condições de terreno e combate.

O mundo aberto de Days Gone é vasto e repleto de perigos. A exploração é recompensadora, pois cada canto do mapa pode esconder recursos valiosos, armas, munição e itens de sobrevivência. Os acampamentos de sobreviventes são pontos-chave no jogo, oferecendo missões, comércio e upgrades para Deacon e sua moto. Completar tarefas para os acampamentos aumenta a confiança dos moradores e desbloqueia melhorias essenciais que ajudam na sobrevivência.

Os combates são intensos e variados, combinando tiroteios frenéticos com furtividade estratégica. Deacon pode usar uma ampla gama de armas, desde pistolas e rifles até armas de combate corpo a corpo, como facões e tacos de beisebol. O jogo também oferece uma variedade de explosivos e armadilhas, permitindo abordagens criativas para enfrentar grupos de inimigos. Enfrentar as hordas de Freakers é uma experiência de tirar o fôlego. Esses grupos enormes de criaturas exigem planejamento cuidadoso e uso estratégico do ambiente e do arsenal de Deacon.

A mecânica de jogo em Days Gone é polida e envolvente, apesar de alguns bugs menores e problemas de transição entre cutscenes e gameplay. No entanto, esses pequenos inconvenientes são facilmente superados pela qualidade geral do jogo e pela profundidade da narrativa. A história de Deacon St. John é contada com uma sensibilidade que captura a luta pela sobrevivência e a busca por redenção em um mundo implacável.

A ambientação de Days Gone é um dos seus pontos mais fortes. O jogo recria com perfeição a sensação de desolação e abandono, com paisagens vastas, florestas densas, montanhas nevadas e pequenas cidades em ruínas. A mudança de clima e o ciclo dia-noite afetam diretamente a jogabilidade, influenciando o comportamento dos Freakers e outros inimigos. A trilha sonora e os efeitos sonoros também contribuem para a imersão, criando uma atmosfera tensa e envolvente.

Além das missões principais, o jogo oferece uma série de atividades secundárias que enriquecem a experiência. Caçar animais selvagens, limpar ninhos de Freakers, resgatar reféns e enfrentar acampamentos inimigos são apenas algumas das tarefas que mantêm o jogador ocupado e constantemente desafiado. Essas atividades não são meros preenchimentos; cada uma delas contribui para a progressão do personagem e para o desenvolvimento da história.

Days Gone é mais do que apenas um jogo de sobrevivência. É uma jornada emocional que explora temas de perda, esperança e redenção. Deacon St. John é um personagem complexo, cujas motivações e conflitos internos são explorados de maneira profunda e envolvente. A narrativa do jogo é rica em detalhes, com diálogos bem escritos e performances de voz que dão vida aos personagens.

Confira a análise (review) completa de Days Gone clicando aqui!

12 – GHOST OF TSUSHIMA

Imagine-se no Japão feudal, envolvido por paisagens deslumbrantes, cultura rica e batalhas épicas com samurais. Isso é o que você vivencia em Ghost of Tsushima, um dos jogos mais impressionantes do PlayStation 4. Desenvolvido pela Sucker Punch, este jogo é uma verdadeira obra-prima que combina uma narrativa cativante com um mundo aberto vasto e detalhado, onde cada elemento foi cuidadosamente pensado para proporcionar uma experiência única e envolvente.

Em Ghost of Tsushima, você assume o papel de Jin Sakai, um jovem samurai que sobreviveu à devastadora invasão mongol liderada por Khotun Khan em 1274. Após a derrota em Komoda, onde os samurais de Tsushima foram esmagados, Jin se vê forçado a adotar métodos pouco ortodoxos para resgatar seu tio, Lord Shimura, e libertar sua terra natal. O jogo não se trata apenas de combates épicos e cenários deslumbrantes, mas também de uma profunda jornada pessoal de honra, sacrifício e autodescoberta.

Desde o momento em que você inicia o jogo, é impossível não se maravilhar com a beleza dos cenários, nossa, o visual desse game é lindo! As florestas densas, os campos abertos e as montanhas majestosas de Tsushima são renderizadas com um nível de detalhe que faz com que cada frame pareça uma pintura. A Sucker Punch fez um trabalho magistral ao capturar a essência do Japão feudal, utilizando uma direção de arte que destaca a beleza natural e a arquitetura histórica da ilha. A densa vegetação, os efeitos de iluminação e as mudanças climáticas dinâmicas contribuem para uma imersão total no ambiente do jogo.

A jogabilidade é fluida e emocionante, com um sistema de combate que equilibra perfeitamente a letalidade e a estratégia. Jin pode usar diferentes posturas de combate para enfrentar diversos tipos de inimigos, tornando cada batalha uma experiência única. As lutas são rápidas e exigem precisão, com animações incrivelmente fluidas que tornam cada golpe, bloqueio e esquiva uma dança mortal. A sensação de cortar inimigos com sua katana é tão satisfatória que você se sentirá um verdadeiro samurai.

Mas Ghost of Tsushima não é apenas sobre combates intensos. O jogo valoriza a jornada do jogador, incorporando atividades que enriquecem a experiência e a narrativa. Você pode meditar em fontes termais, compor haikus em locais pitorescos, cortar bambus para treinar suas habilidades e honrar santuários espalhados pela ilha. Cada uma dessas atividades é integrada de forma natural na história, fazendo com que você se sinta parte do mundo de Tsushima.

A exploração é um dos pontos altos do jogo. Em vez de um mini mapa tradicional, Ghost of Tsushima utiliza o “vento guia” para mostrar a direção a seguir. Ao deslizar o dedo no touchpad do controle, o vento sopra na direção do seu objetivo, mantendo a interface limpa e a imersão intacta. Além disso, pássaros dourados indicam pontos de interesse e raposas carismáticas guiam você até santuários escondidos. Esses elementos não só ajudam na navegação, mas também aumentam a sensação de descoberta e aventura.

As missões são divididas em três categorias: missões principais, side-quests e contos míticos. As missões principais impulsionam a narrativa e são marcadas por sequências emocionantes e bem elaboradas. As side-quests envolvem ajudar os habitantes locais e defender aldeões, sempre com um sentido de urgência e relevância. Os contos míticos, por sua vez, oferecem lendas fascinantes que misturam mito e realidade, recompensando você com equipamentos poderosos e habilidades especiais.

A narrativa de Ghost of Tsushima é envolvente e bem escrita, com personagens profundos e complexos. Jin Sakai enfrenta dilemas morais ao longo do jogo, equilibrando a honra samurai com as necessidades práticas de sua missão. A relação de Jin com seu tio Shimura é especialmente tocante, explorando temas de tradição, lealdade e sacrifício. A presença de personagens como Yuna, uma ladra habilidosa, e Sensei Ishikawa, um mestre arqueiro, enriquece ainda mais a trama, trazendo diferentes perspectivas e histórias pessoais que se entrelaçam com a jornada de Jin.

A trilha sonora de Ghost of Tsushima é simplesmente magnífica. Composta por Shigeru Umebayashi e Ilan Eshkeri, a música captura perfeitamente a atmosfera do Japão feudal, alternando entre melodias tranquilas que acompanham a exploração e temas épicos que intensificam as batalhas. Os sons ambientes, como o canto dos pássaros, o farfalhar das folhas e o som das ondas quebrando na costa, são tão realistas que você quase pode sentir a brisa no rosto enquanto joga.

Ghost of Tsushima também oferece um modo de jogo chamado “Legends”, que permite jogar cooperativamente com amigos em missões desafiadoras baseadas na mitologia japonesa. Este modo adiciona ainda mais valor ao jogo, oferecendo novas formas de explorar e aproveitar o rico universo de Tsushima.

No final das contas, Ghost of Tsushima é um jogo que transcende suas influências e limitações técnicas, entregando uma experiência profundamente satisfatória e memorável. É um tributo ao espírito dos samurais e uma celebração da cultura e história do Japão feudal. Se você é fã de jogos de ação e aventura, ou simplesmente aprecia uma boa história bem contada em um cenário deslumbrante, Ghost of Tsushima é um título obrigatório para a sua coleção. Prepare-se para embarcar em uma jornada épica de honra, sacrifício e redenção na pele de Jin Sakai, o fantasma de Tsushima.

Confira a análise (review) completa de Ghost of Tsushima clicando aqui!

11 – UNCHARTED 4: A THIEF’S END

Nathan Drake, o caçador de tesouros mais carismático e intrépido do mundo dos games, está de volta em uma aventura épica que mistura adrenalina, emoção e paisagens deslumbrantes. Em Uncharted 4: A Thief’s End, desenvolvido pela Naughty Dog e lançado em 10 de maio de 2016, Nathan embarca em uma missão que promete ser a maior e mais perigosa de sua vida. O jogo exclusivo para PlayStation 4 é um espetáculo visual e narrativo que cativa desde o primeiro momento, oferecendo uma experiência inesquecível para os fãs da série e novos jogadores.

Nesta nova aventura, Nathan está aposentado da vida de caçador de tesouros, vivendo uma vida tranquila ao lado de sua esposa Elena. Mas essa paz é interrompida quando seu irmão, Sam, que ele acreditava estar morto, reaparece pedindo ajuda para encontrar o lendário tesouro do pirata Henry Avery. Incapaz de recusar o pedido do irmão, Nathan se vê arrastado de volta ao mundo das aventuras perigosas e enigmas históricos.

A história de Uncharted 4 não é apenas sobre encontrar um tesouro perdido. É uma jornada pessoal que explora o passado de Nathan e revela mais sobre seu relacionamento com Sam. Os flashbacks para a adolescência dos irmãos acrescentam profundidade emocional ao jogo, permitindo que os jogadores compreendam melhor as motivações e o vínculo entre eles. Essa narrativa rica e envolvente é uma das grandes forças do jogo, mantendo os jogadores investidos na trama até o final.

A jogabilidade em Uncharted 4 é extremamente fluida e aprimorada. A Naughty Dog manteve a essência de ação e exploração da série, mas introduziu mecânicas novas e refinadas que tornam a experiência ainda mais dinâmica. A visão por cima do ombro e a mecânica de parkour, que permite a Nathan escalar penhascos e pular entre plataformas com agilidade, trazem uma sensação de liberdade e aventura sem precedentes. As cenas de combate são intensas, com uma mistura perfeita de tiroteios frenéticos e lutas corpo a corpo. A esquiva e o uso de coberturas estratégicas adicionam um elemento tático ao combate, mantendo cada encontro emocionante e desafiador.

O mundo de Uncharted 4, embora linear, oferece uma exploração mais ampla e detalhada do que os jogos anteriores. Os jogadores podem explorar cada canto dos belíssimos cenários, encontrar itens colecionáveis como moedas, estátuas e diários antigos, e admirar a incrível atenção aos detalhes em cada ambiente. A Naughty Dog criou alguns dos cenários mais impressionantes da oitava geração de consoles, desde as florestas exuberantes de Madagascar até as paisagens majestosas da Escócia. Cada cenário é tão bem trabalhado que parece uma pintura em movimento, convidando os jogadores a parar e apreciar a vista.

Além das impressionantes paisagens naturais, Uncharted 4 também se destaca pela qualidade artística em suas cenas de ação. A transição contínua entre gameplay e cutscenes mantém a imersão, eliminando os longos períodos de carregamento e proporcionando uma experiência cinematográfica fluida. O modo foto, embora simples, permite que os jogadores capturem esses momentos espetaculares para guardar como recordação.

Os momentos de calmaria em Uncharted 4 são preciosos, oferecendo pausas entre as intensas sequências de ação. Dirigir o jipe por terrenos acidentados, resolver enigmas complexos e explorar ruínas antigas são atividades que proporcionam uma sensação de descoberta e satisfação. No entanto, essas pausas são intercaladas com sequências frenéticas que exigem reflexos rápidos e precisão, criando um ritmo perfeito entre ação e exploração.

O arsenal de armas de Nathan é variado e poderoso, incluindo metralhadoras, pistolas, revólveres e granadas. O combate corpo a corpo é satisfatório, com uma mecânica de esquiva que permite evitar golpes e contra-atacar com precisão. Cada batalha é uma dança de balas e punhos, mantendo os jogadores na ponta da cadeira.

O enredo de Uncharted 4 é inovador e emocionante, repleto de reviravoltas e momentos de tensão. A presença de personagens queridos dos jogos anteriores, como Victor “Sully” Sullivan e Elena, adiciona uma camada de nostalgia e continuidade à série. O roteiro, co-escrito por Neil Druckmann, conhecido por seu trabalho em The Last of Us, é magistralmente construído, oferecendo diálogos autênticos e emocionantes que fortalecem os vínculos entre os personagens.

Uncharted 4: A Thief’s End não é apenas um jogo de ação e aventura; é uma obra-prima que combina narrativa envolvente, jogabilidade refinada e gráficos deslumbrantes. Cada elemento do jogo foi cuidadosamente trabalhado para proporcionar uma experiência inesquecível. A jornada de Nathan Drake chega a uma conclusão épica, com um final que deixa os jogadores satisfeitos e com um gostinho de quero mais.

Embora a campanha principal possa ser completada em cerca de 13 a 16 horas, dependendo do tempo que você dedica à exploração, Uncharted 4 oferece um valor de replay significativo. Encontrar todos os itens colecionáveis e desbloquear os segredos escondidos do jogo é uma tarefa gratificante que prolonga a aventura.

Uncharted 4: A Thief’s End é um dos títulos mais importantes e impactantes do PlayStation 4. É uma experiência obrigatória para qualquer fã de videogames, oferecendo uma mistura perfeita de ação, emoção e beleza visual. A Naughty Dog mais uma vez elevou o padrão de excelência na indústria de jogos, criando uma obra que será lembrada e celebrada por muitos anos. Prepare-se para embarcar na aventura da sua vida com Nathan Drake e descobrir os segredos do tesouro de Henry Avery em uma jornada que você nunca esquecerá.

10 – BLOODBORNE

Bloodborne é o game que transformou o PS4 numa máquina de criar pesadelos! Esse jogo é tipo pegar todo o terror lovecraftiano, misturar com ação frenética e difficulty hardcore, e servir numa bandeja de prata gótica pra você.

Bloodborne te joga de cabeça na cidade de Yharnam, um lugar tão sombrio e sinistro que faz Gotham City parecer um parque de diversões. A parada é a seguinte: você acorda nessa cidade maluca durante a noite de caçada, onde todo mundo enlouqueceu e virou besta. E adivinha? Você é o novo caçador na área, pronto pra desvendar os mistérios dessa cidade e sobreviver a todo custo!

O visual do jogo é de cair o queixo, mano! Imagina uma mistura de arquitetura vitoriana com terror cósmico. As ruas estreitas de Yharnam são um labirinto de prédios góticos, estátuas assustadoras e sombras que parecem se mover. Cada área nova que você descobre é mais impressionante que a anterior. Desde as catacumbais úmidas até as florestas amaldiçoadas, cada cenário é um show de design e atmosfera.

Agora, vamo falar de gameplay, porque é aí que Bloodborne brilha de verdade. Esqueça aquela parada de ficar escondido atrás de um escudo. Aqui, a melhor defesa é o ataque! O combate é rápido, brutal e viciante. Você tem que ser ágil, usar esquivas no momento certo e contra-atacar com precisão. E tem o sistema de “rally”, que te permite recuperar vida perdida se você contra-atacar rápido o suficiente. É tipo uma dança mortal onde cada movimento conta.

As armas, meu parceiro, são outra história. Cada uma é única e transforma completamente seu estilo de jogo. Tem a Saw Cleaver que vira uma serra gigante, o Threaded Cane que se transforma num chicote, a Kirkhammer que é uma espada que vira um martelo absurdo… E o melhor: cada arma tem dois modos de uso! Você vai passar horas só testando combinações diferentes.

Os chefões de Bloodborne são lendários, cara. Cada um é um desafio único que vai te fazer suar frio. Tem desde padres loucos até bestas gigantes e coisas que a sua mente nem consegue compreender direito. Derrotar um chefão dá aquela sensação de conquista que poucos jogos conseguem proporcionar. Você vai gritar de alegria quando finalmente derrubar o Padre Gascoigne ou o Vacuous Rom!

A história de Bloodborne é contada de um jeito único. Não espere cutscenes longas explicando tudo. Aqui, você tem que juntar as peças do quebra-cabeça. Cada item, cada diálogo, cada detalhe no cenário conta um pedacinho da história. É um mistério cosmic horror que vai te deixar pensando por dias depois de terminar o jogo. E tem múltiplos finais, dependendo das suas ações!

O multiplayer é outro aspecto animal do jogo. Você pode chamar outros jogadores pra te ajudar ou invadir o mundo de alguém pra um PvP tenso. As mensagens que os jogadores deixam pelo cenário adicionam uma camada extra de comunidade e, às vezes, te salvam de armadilhas mortais.

Falando em morrer, prepare-se pra isso. Muito. Bloodborne é daqueles jogos que te desafiam o tempo todo. Cada morte é uma lição, cada derrota te faz querer voltar mais determinado. E quando você finalmente supera aquele desafio que tava te travando há horas? Mano, não tem sensação melhor!

As Chalice Dungeons são outro ponto alto. São dungeons procedurais que você pode explorar pra ganhar itens raros e enfrentar chefões únicos. Elas adicionam centenas de horas de gameplay e sempre têm algo novo pra oferecer.

A trilha sonora merece um parágrafo só pra ela. É épica, assustadora e te coloca completamente no clima do jogo. Nas lutas contra chefões então, a música te deixa com o coração na boca!

Um negócio muito louco em Bloodborne é como o jogo muda conforme você avança. Sem dar spoiler, mas a história dá uma guinada em certo ponto que vai fazer sua cabeça explodir. De repente, aquilo que você achava que entendia vira de cabeça pra baixo!

O sistema de Insight é genial. Quanto mais Insight você ganha, mais coisas bizarras você começa a ver no mundo. É como se seu personagem estivesse enlouquecendo lentamente, percebendo a verdadeira natureza do horror ao seu redor.

As sidequests em Bloodborne são cheias de reviravoltas. Você pode salvar NPCs e trazê-los pra um lugar seguro, mas às vezes isso acaba mal… muito mal. Cada decisão tem consequências, e nem sempre são as que você espera.

O design dos inimigos é outro show à parte. Desde os habitantes enlouquecidos de Yharnam até as criaturas cósmicas do final do jogo, cada monstro é único e assustador do seu jeito. Você nunca sabe o que vai encontrar virando a próxima esquina.

A DLC “The Old Hunters” então, nem se fala! Ela expande a história, adiciona áreas novas absurdas de difíceis e traz algumas das melhores lutas contra chefões de toda a série Souls. É praticamente um jogo novo dentro do jogo principal.

Bloodborne é daqueles jogos que te marcam pra sempre. É desafiador, é assustador, é viciante. Você vai morrer, morrer e morrer de novo, mas cada vez que você superar um desafio, a sensação de conquista é indescritível. É o tipo de jogo que te faz melhorar como jogador, que te ensina a ser paciente, observador e determinado.

Então, meu parceiro, se você tá procurando um desafio de verdade, uma história que vai fazer sua cabeça girar e uma das melhores experiências que o PS4 pode oferecer, Bloodborne é o caminho. Pega esse controle, entra em Yharnam e prepara-se pra enfrentar seus piores pesadelos. A caçada tá só começando, e a noite é longa… Boa sorte, caçador. Você vai precisar!

9 – HORIZON ZERO DAWN

Horizon Zero Dawn é aquele game que chega chegando e mostra pra todo mundo como se faz um mundo aberto de respeito. Esse jogo é tipo misturar Jurassic Park com Exterminador do Futuro, só que mil vezes mais maneiro!

A história se passa num futuro distante, onde a civilização que a gente conhece já era. Mas calma lá, não é aquele cenário pós-apocalíptico batido não! Imagine um mundo onde a natureza dominou tudo de novo, com florestas exuberantes, montanhas majestosas e vales imensos. Só que no meio disso tudo tem uma parada bizarra: máquinas gigantes no formato de animais que andam por aí como se fossem os donos do pedaço. É nesse cenário de tirar o fôlego que a gente conhece Aloy, a protagonista mais badass que você vai ver em muito tempo!

Aloy é uma jovem guerreira criada como pária pela tribo Nora. Ela é determinada, esperta pra caramba e tem um mistério enorme em torno de suas origens. A jornada dela pra descobrir quem ela é e o que aconteceu com o mundo é o coração pulsante da história. E que história, meus amigos! É uma trama cheia de reviravoltas, conspirações e revelações que vão deixar sua cabeça girando. A Guerrilla Games mandou muito bem em criar um universo rico em lore, com tribos diferentes, cada uma com sua cultura, crenças e jeito de viver.

O gameplay é um negócio de outro mundo! Você tem um arsenal de armas e ferramentas pra enfrentar as máquinas, e cada confronto é uma mistura de estratégia, furtividade e ação frenética. Quer derrubar um Thunderjaw (imagina um T-Rex robótico) usando apenas arco e flecha? Vai fundo! Prefere hackear uma máquina menor pra ela lutar do seu lado? Também dá! A variedade de abordagens que você pode usar em cada situação é impressionante.

As máquinas, aliás, são um show à parte. Cada uma tem seu próprio comportamento, pontos fracos e peças que você pode arrancar pra usar como arma ou recurso. Enfrentar um bando de Watchers (tipo raptores metálicos) é uma coisa, mas quando você se depara com um Stormbird (uma águia gigante elétrica) pela primeira vez… cara, é de arrepiar!

O sistema de craft é profundo e recompensador. Você vai passar um tempão coletando recursos, caçando (sim, tem animais normais também) e melhorando seu equipamento. E não é só cosmético não, cada upgrade faz diferença na hora da batalha. Você sente Aloy ficando mais forte a cada nova habilidade ou arma que você desbloqueia.

Graficamente, Horizon Zero Dawn é um tapa na cara de tão bonito. Os cenários são de cair o queixo, com uma paleta de cores vibrante e efeitos de iluminação que fazem você parar só pra admirar o pôr do sol. O design das máquinas é sensacional, misturando elementos orgânicos e robóticos de um jeito único. E os efeitos de partículas quando você destrói uma máquina? Pura satisfação visual!

A trilha sonora é outro ponto alto. Ela mistura elementos tribais com toques futuristas, criando uma atmosfera única que combina perfeitamente com o mundo do jogo. Nos momentos de exploração, a música te envolve e te faz sentir pequeno diante da vastidão do mundo. Já nas batalhas, ela te bombeia de adrenalina!

O mundo aberto é cheio de coisas pra fazer. Além da história principal (que já é extensa), tem um monte de sidequests que não são só “vai lá e mata isso”. Cada missão secundária expande o lore do mundo, te apresenta personagens interessantes ou te dá recompensas úteis. Tem também os Cauldrons, que são tipo dungeons high-tech onde você descobre mais sobre a origem das máquinas, e as Tallnecks, torres ambulantes que você precisa escalar pra revelar o mapa.

Um negócio muito massa é como o jogo mistura elementos primitivos com alta tecnologia. Você tá ali, usando arco e flecha e roupas tribais, mas ao mesmo tempo hackeando robôs e descobrindo segredos de uma civilização super avançada. Esse contraste cria situações únicas e te faz querer explorar cada canto do mapa pra entender melhor como esse mundo maluco funciona.

O sistema de diálogos também merece destaque. As escolhas que você faz nas conversas impactam como os outros personagens te veem e podem até influenciar em algumas missões. Isso dá uma sensação de que suas decisões importam e te faz se envolver ainda mais com a história.

E não dá pra falar de Horizon sem mencionar o Photo Mode. Mano, você vai passar horas só tirando fotos. Dá pra ajustar ângulo, foco, filtros… tudo! É o tipo de coisa que transforma o jogo numa galeria de arte ambulante.

Horizon Zero Dawn é daqueles jogos que te pegam de jeito e não te largam mais. A história te prende, o combate é viciante, o mundo é lindo de se explorar e cheio de segredos pra descobrir. É o tipo de experiência que fica na sua cabeça muito tempo depois de você terminar o jogo. Você vai se pegar pensando nas teorias malucas sobre o que aconteceu com o mundo, relembrando aquela batalha épica contra uma máquina gigante, ou só querendo voltar pra explorar mais um pouquinho.

Então, galera, se vocês ainda não jogaram Horizon Zero Dawn, tão perdendo tempo! É uma obra-prima que define uma geração, um jogo que mostra todo o potencial do PS4 e que abre caminho pra uma nova franquia que promete muito. Pega esse controle, mergulha nesse mundo louco de robôs-dinossauros e se prepara pra uma das melhores aventuras que os videogames já proporcionaram. Aloy tá esperando por você, e o destino de um mundo inteiro tá nas suas mãos!

8 – MARVEL’S SPIDER-MAN

Esse game é tipo aquela teia perfeita que o Homem-Aranha lança – ela gruda em você e não te solta mais! Aqui você é o Peter Parker, o amigão da vizinhança, vivendo a vida dupla mais maneira de todas em uma Nova York que parece ter saído direto dos quadrinhos pra sua TV. A Insomniac Games caprichou demais nessa versão da Big Apple, meu parceiro. É tão real que você quase sente o cheiro de cachorro-quente das barraquinhas de rua!

O mais irado é o sistema de movimentação. Mano, balançar pelos prédios de Nova York nunca foi tão satisfatório! É fluido, é rápido, é viciante. Você vai se pegar passando horas só curtindo a cidade, fazendo acrobacias malucas no ar e procurando os melhores ângulos pra tirar umas selfies épicas com o modo foto. Sim, tem modo foto, e você vai abusar dele!

A história principal é de cair o queixo. Sem dar spoiler, mas prepare-se pra enfrentar alguns dos vilões mais clássicos do Homem-Aranha, com reviravoltas que vão te deixar colado na tela. O roteiro é maduro, emocionante e cheio de momentos que vão fazer seu sentido aranha vibrar! A Insomniac conseguiu criar uma narrativa que respeita o legado do herói, mas traz uma abordagem fresca e surpreendente.

O combate? Meu amigo, é pura adrenalina! Você tem um arsenal de movimentos, gadgets e habilidades que fazem você se sentir realmente como o Cabeça de Teia. Dá pra customizar seu estilo de luta, criar combos insanos e usar o cenário a seu favor. Ver o Homem-Aranha pulando de um inimigo pro outro, lançando teias, objetos e finalizações espetaculares é de tirar o fôlego!

E os trajes? Caramba, tem pra todo gosto! São dezenas de uniformes desbloqueáveis, cada um com sua habilidade especial. Você pode balançar pela cidade com o traje clássico, o do Homem-Aranha Noir, ou até mesmo com aquele pijama improvisado que o Peter usa no começo de sua carreira. Cada traje é uma obra de arte e vai te dar aquela vontade de colecionar todos!

O jogo tá cheio de atividades secundárias pra você não ficar entediado nunca. Tem desafios de combate, stealth e movimentação espalhados pela cidade. Você pode parar crimes aleatórios, resolver puzzles nos laboratórios do Dr. Octavius (que são bem desafiadores, por sinal), ou só curtir uma vista da cidade do alto do Empire State Building. Ah, e não se esqueça de procurar as mochilas perdidas do Peter e as torres do Osborn – elas escondem segredos da história do nosso herói!

Graficamente, Marvel’s Spider-Man é um tapa na cara de tão bonito. A cidade é ultra detalhada, com reflexos nas janelas dos prédios, efeitos de iluminação realistas e uma quantidade absurda de NPCs nas ruas. O design dos personagens é incrível, especialmente nos close-ups durante as cutscenes. E quando você tá balançando em alta velocidade, vendo o sol se pôr atrás dos arranha-céus de Manhattan… cara, é de tirar o fôlego!

A trilha sonora merece um parágrafo só pra ela. É épica, emocionante e te faz sentir como se estivesse dentro de um filme do Homem-Aranha. Nos momentos de ação, a música te bombeia de adrenalina. Nas cenas mais emotivas, ela puxa seu coração. É o tipo de soundtrack que você vai querer ouvir mesmo fora do jogo!

Um negócio massa é que você também joga com outros personagens em algumas missões. Não vou contar quem são pra não estragar a surpresa, mas são momentos que trazem uma quebra bacana na jogabilidade e aprofundam a narrativa.

A cereja do bolo são as referências pro fã hardcore da Marvel. Tem easter eggs pra todo lado! Você vai encontrar o escritório do Dr. Estranho, a embaixada de Wakanda, e até mesmo a Torre dos Vingadores. É um prato cheio pra quem curte o universo Marvel como um todo.

Marvel’s Spider-Man no PS4 é mais que um jogo, é uma experiência completa do que é ser o Homem-Aranha. É divertido, emocionante, desafiador e viciante. A Insomniac entregou um produto que respeita o legado do personagem e ainda consegue trazer novidades empolgantes. É o tipo de jogo que faz você se sentir um super-herói de verdade, com grandes poderes e grandes responsabilidades.

Então, meu parceiro, se você ainda não jogou Marvel’s Spider-Man, tá na hora de vestir o traje, ajustar os lançadores de teia e se jogar nessa aventura alucinante! Nova York precisa de você, e pode apostar: essa é uma viagem que você nunca vai esquecer. Excelsior!

7 – GRAND THEFT AUTO V (GTA 5)

Esse jogo dispensa apresentações e é simplesmente épico. Sem sombra de dúvidas GTA V revolucionou tudo o que a gente conhecia sobre jogos de mundo aberto. Lançado originalmente pro PS3, a versão remasterizada pro PS4 chegou pra mostrar que os caras da Rockstar Games não brincam em serviço.

GTA V te joga de cara numa Los Santos gigantesca, uma cidade inspirada em Los Angeles que é praticamente um personagem por si só. É tanta coisa pra fazer e explorar que você nem vai saber por onde começar! A história principal gira em torno de três protagonistas bem diferentes: Michael, um ex-ladrão de bancos aposentado que tá entediado com a vida de luxo; Franklin, um jovem ambicioso que quer sair da vida do gueto; e Trevor, um psicopata maluco que é basicamente o caos em forma de gente.

O mais louco é que você pode alternar entre esses três caras a qualquer momento, cada um com sua própria história, personalidade e habilidades especiais. Isso dá uma dinâmica muito foda pro jogo, porque você nunca sabe o que vai encontrar quando mudar de personagem. Às vezes você tá numa missão tranquila com o Michael e, do nada, troca pro Trevor e ele tá no meio de uma perseguição policial usando só cueca. É esse tipo de loucura que faz GTA V ser tão único!

As missões principais são verdadeiros filmes de ação. Você vai participar de assaltos elaborados, perseguições alucinantes, tiroteios intensos e situações completamente malucas. A Rockstar caprichou nas cutscenes e na direção, fazendo você se sentir dentro de um blockbuster de Hollywood. Mas o melhor é que você tem liberdade pra fazer as coisas do seu jeito. Quer invadir um lugar atirando pra todo lado? Vai fundo! Prefere uma abordagem mais furtiva? Também dá! O jogo te dá as ferramentas e deixa você se virar.

Mas mano, o mundo aberto de GTA V é outro nível. Los Santos é gigantesca e cheia de vida. Você pode passar horas só explorando a cidade, indo a bares, boates, academias, lojas de roupa, salões de tatuagem… tem até uma bolsa de valores onde você pode investir sua grana! E quando você cansar da cidade, tem todo o interior do estado de San Andreas pra explorar, com desertos, montanhas, florestas e praias. Dá pra fazer trilha de moto, saltar de paraquedas, mergulhar no fundo do mar… as possibilidades são infinitas!

O jogo tá cheio de atividades secundárias e minigames pra você se distrair entre as missões principais. Quer jogar uma partida de tênis? Pode. Que tal um round de golfe? Também tem. Corridas de rua, acrobacias de moto, caça ao tesouro, missões de taxi… tem tanta coisa pra fazer que você vai ficar perdido.

E cara, nem vou falar muito do GTA Online porque senão a gente não sai daqui hoje. É basicamente um jogo inteiro dentro do jogo, onde você cria seu próprio personagem e vive uma vida de crime em Los Santos junto com outros jogadores. Você pode formar gangues, fazer assaltos cooperativos, competir em eventos, comprar casas e carros… é um mundo de possibilidades que a Rockstar tá sempre expandindo com atualizações.

Graficamente, GTA V no PS4 é um espetáculo. A versão remasterizada trouxe texturas em alta resolução, iluminação melhorada, efeitos atmosféricos mais realistas e um draw distance absurdo. Você consegue ver detalhes da cidade mesmo de longe, e a quantidade de NPCs e carros nas ruas dá uma sensação de cidade viva que poucos jogos conseguem. O ciclo dia/noite e as mudanças climáticas fazem toda a diferença na imersão.

A trilha sonora então, nem se fala. São 17 estações de rádio com mais de 240 músicas licenciadas, cobrindo todos os estilos possíveis. Hip hop, rock, eletrônica, country, pop… tem de tudo! E os DJs e programas de rádio são hilários, com sátiras afiadas da cultura americana.

Olha, eu poderia ficar falando por horas sobre GTA V. É um jogo que redefiniu o que esperamos de um mundo aberto, com uma história envolvente, personagens memoráveis, gameplay variado e um nível de detalhes e conteúdo que é simplesmente alucinante. Se você ainda não jogou, cara… tá perdendo tempo! É uma experiência que todo jogador deveria ter, especialmente na versão do PS4 que eleva tudo a outro patamar.

GTA V é mais que um jogo, é um fenômeno cultural. É violento, polêmico, satirico e absurdamente divertido. É o tipo de jogo que te faz perder a noção do tempo, sempre te surpreendendo com algo novo a cada esquina. Não é à toa que continua sendo um dos jogos mais vendidos e jogados mesmo tantos anos após seu lançamento. É um marco na história dos videogames e, com certeza, merece estar no topo da lista dos melhores jogos do PS4. Então bora lá, meu parceiro! Los Santos tá te esperando pra você criar o caos!

6 – MAD MAX

Cara, prepara o cinto de segurança porque a gente vai acelerar fundo no mundo insano de Mad Max! Esse game é tipo pegar toda a loucura dos filmes, misturar com um mundo aberto gigantesco e te jogar no meio do caos mais divertido que você já viu!

Nesse game você é o Max, aquele cara durão e cheio das cicatrizes, perdido num deserto pós-apocalíptico onde a água é mais preciosa que ouro e a gasolina vale mais que sangue. O mundo virou um grande ferro-velho a céu aberto, cheio de malucos violentos pilotando carros bizarros feitos de sucata. É nesse cenário maluco que sua jornada começa!

O negócio é o seguinte: logo no início do game, o Max perde seu carro icônico, o Interceptor. Aí começa sua missão épica pra construir o carro perfeito pra sobreviver nesse mundo louco, o Magnum Opus. E mano, customizar esse carro é um dos bagulhos mais viciantes do jogo! Você vai passar horas melhorando o motor, trocando as rodas, adicionando armas e blindagem. Cada peça que você coloca faz diferença nas corridas e combates. É tipo Velozes e Furiosos, só que mil vezes mais insano!

O mapa do jogo é gigantesco e cheio de lugares pra explorar. Tem desde desertos áridos até canyons enormes e pântanos tóxicos. E o melhor: você pode ir pra qualquer lugar com seu carro! A sensação de liberdade é incrível. Você tá lá, cruzando as dunas a toda velocidade, derrubando os carros dos inimigos e sentindo a adrenalina na veia!

Os combates são outro show à parte. Tem duas partes: as lutas corpo a corpo e as batalhas de carro. Nas lutas, o Max manda ver no estilo brutão mesmo. Socos, chutes, esquivas e finalizações violentas que vão te fazer sentir o impacto. Já nas batalhas de carro… meu amigo, é pura destruição! Você pode usar o arpão pra arrancar peças dos outros carros, explodir tanques de combustível, derrubar torres… a criatividade é o limite!

O game tem uma mecânica muito massa de gerenciamento de recursos. Você precisa ficar ligado na gasolina do seu carro, na água e comida pro Max não morrer, e nas sucatas pra fazer upgrades. Isso dá uma tensão extra nas suas explorações. Vai que você fica sem combustível no meio do nada, cercado de inimigos?

A história principal é bem legal, cheia de personagens malucos e situações absurdas, bem no estilo Mad Max. Mas o que realmente brilha são as atividades secundárias espalhadas pelo mapa. Tem corridas insanas, desafios de combate, bases inimigas pra conquistar, balões de observação pra subir e revelar o mapa… sempre tem algo novo pra fazer!

Um negócio muito foda são as tempestades de areia. Do nada, o céu fica laranja, o vento começa a uivar e você se vê no meio de um tornado gigante! É assustador e incrível ao mesmo tempo. Você tem que correr pra achar abrigo ou arriscar dirigir no meio da confusão pra achar itens raros que só aparecem durante as tempestades.

Graficamente, Mad Max manda muito bem. O deserto é lindo de um jeito desolador, sabe? Os efeitos de iluminação, especialmente durante o pôr do sol, são de tirar o fôlego. E os detalhes nos carros e personagens são incríveis. Dá pra ver cada amassado, cada pedaço de ferrugem. Isso sem falar nos efeitos de explosão e destruição, que são puro espetáculo visual!

A trilha sonora combina perfeitamente com o ambiente. Tem aquela vibe de faroeste pós-apocalíptico que te deixa tenso nos momentos certos e te bombeia de adrenalina nas perseguições. Os efeitos sonoros então, são outro nível. O ronco dos motores, o som do metal se retorcendo nas batidas, os gritos dos War Boys… tudo contribui pra te fazer sentir naquele mundo louco.

Um dos personagens mais legais é o Chumbinho, seu parceiro mecânico. Ele fica na torre do seu carro, atirando nos inimigos e te dando dicas. A relação entre Max e Chumbinho se desenvolve de um jeito bem bacana ao longo do jogo.

As facções inimigas são bem variadas e cada uma tem seu próprio estilo. Tem os War Boys, seguidores fanáticos do Immortan Joe (lembra do filme Fury Road?); os Buzzards, uns malucos que andam em carros cheios de espinhos; e vários outros grupos, cada um mais doido que o outro.

Um aspecto maneiro é como o jogo te faz sentir a escassez de recursos daquele mundo. Cada gota de água, cada bala, cada litro de combustível é precioso. Isso adiciona uma camada extra de estratégia nas suas decisões. Será que vale a pena gastar munição nessa base ou é melhor guardar pra depois?

O sistema de progressão é bem legal também. Além de melhorar o carro, você pode evoluir as habilidades do Max. Quer ser melhor no combate corpo a corpo? Investe nisso. Prefere focar em dirigir e atirar? Também dá. O jogo te deixa moldar o Max do seu jeito.

Mad Max no PS4 é daqueles jogos que te pegam de surpresa. Você começa pensando que vai ser só mais um jogo de ação, mas quando vê já tá viciado, querendo explorar cada canto do mapa, tunar o carro ao máximo e derrubar todas as bases inimigas. É o tipo de experiência que mistura ação frenética com momentos de calmaria contemplativa enquanto você cruza o deserto.

Então, meu parceiro, se você curte ação desenfreada, customização de carros e um mundo aberto cheio de loucura pra explorar, Mad Max é o jogo perfeito pra você! É aquele game que você liga pra jogar só um pouquinho e quando vê já amanheceu e você ainda tá detonando War Boys a torto e a direito.

Pega esse controle, liga o motor e se joga nessa aventura insana! O deserto tá esperando por você, cheio de perigos, tesouros escondidos e muita, muita destruição. Mad Max é pura adrenalina do começo ao fim, um passeio alucinante pelo apocalipse que vai te deixar com gosto de poeira na boca e um sorriso de orelha a orelha! Bora lá, guerreiro da estrada, a Wasteland tá chamando!

5 – THE WITCHER 3: WILD HUNT

The Witcher 3: Wild Hunt é aquele jogo que chega e arrasa com tudo, deixando todo mundo de queixo caído. É tipo pegar Game of Thrones, misturar com O Senhor dos Anéis, dar uma pitada de Skyrim e transformar tudo isso num game absurdamente viciante!

A história gira em torno de Geralt de Rívia, o bruxão mais maneiro que já existiu. Ele é um caçador de monstros profissional, cheio de cicatrizes, com aquele cabelo branco irado e duas espadas nas costas – uma de aço pra humanos e uma de prata pra monstros. Geralt tá numa missão pra lá de pessoal: encontrar Ciri, sua filha adotiva que tá sendo perseguida pela Caçada Selvagem, uns espectros sinistros que vão congelar sua espinha só de olhar.

O mundo de The Witcher 3 é simplesmente colossal! Você tem áreas gigantescas pra explorar, desde os pântanos sombrios de Velen até as ilhas nórdicas de Skellige. E mano, cada canto desse mundo tá vivo! As cidades são cheias de gente indo e vindo, cada uma com sua rotina. Você vai encontrar vilas destruídas pela guerra, florestas assombradas, montanhas imponentes e mares revoltos. É o tipo de cenário que te faz querer explorar cada cantinho só pra ver o que tem lá.

As missões, cara… as missões são outro nível! Esqueça aquelas quests genéricas de “mate 10 lobos”. Aqui, até a sidequest mais simples tem uma história envolvente por trás. Você vai se meter em tramas políticas, resolver mistérios sobrenaturais, lidar com dilemas morais pesados e, claro, matar uns monstros horripilantes no caminho. E o melhor: suas escolhas têm consequências reais no mundo do jogo. Uma decisão que você toma numa missão pode afetar o destino de uma vila inteira lá na frente!

O sistema de combate é animal! Geralt é ágil pra caramba, e você vai se sentir um verdadeiro mestre da espada enquanto executa golpes, esquivas e usa sinais mágicos pra derrotar seus inimigos. Cada luta é um desafio, especialmente contra os monstros mais brutais. Você vai ter que estudar seus inimigos, usar os óleos e poções certas, e planejar sua estratégia se quiser sobreviver.

Falando em monstros, meu parceiro, prepare-se pra enfrentar algumas das criaturas mais assustadoras e bem desenhadas que você já viu num game. Tem de tudo: desde lobisomens e vampiros até sereias assassinas e gigantes de gelo. Cada monstro tem sua própria lore, pontos fracos e jeito de lutar. As batalhas contra os chefões então, são de cair o queixo!

O aspecto RPG do jogo é profundo pra caramba. Você vai passar horas melhorando suas habilidades, craftando equipamentos, preparando poções e decoctions. Cada build de Geralt que você fizer vai mudar completamente seu estilo de jogo. Quer focar em alquimia e virar um mestre das poções? Pode fazer. Prefere ser um espadachim imbatível? Também rola. As possibilidades são infinitas!

Graficamente, The Witcher 3 é um espetáculo. Os cenários são de tirar o fôlego, com um level de detalhe absurdo. O ciclo dia/noite e as mudanças climáticas fazem toda diferença na imersão. Ver o sol se pondo sobre os campos de Toussaint ou enfrentar uma tempestade no mar de Skellige são experiências inesquecíveis. Os personagens são super bem modelados e animados, especialmente nos diálogos.

A trilha sonora, meu amigo, é de arrepiar! Mistura elementos folclóricos do leste europeu com orquestração épica. Nas batalhas, a música te bombeia de adrenalina. Nos momentos mais calmos de exploração, ela te envolve e te faz sentir parte daquele mundo. Tem umas músicas de taverna então, que você vai ficar cantarolando por dias!

Os personagens são outro ponto alto. Além de Geralt, você vai conhecer uma galera inesquecível. Tem a Yennefer, a maga poderosa e complicada; Triss, a ruiva que mexe com o coração do bruxão; Ciri, a protegida de Geralt com poderes misteriosos; e uma porrada de outros personagens complexos e bem escritos. As relações entre eles são cheias de nuances, e você vai se pegar realmente se importando com o destino dessa galera.

As DLCs então, nem se fala! Hearts of Stone e Blood and Wine são praticamente jogos inteiros dentro do jogo principal. Elas adicionam áreas novas, histórias envolventes e até mecânicas de gameplay inéditas. Blood and Wine em particular é tipo um grand finale perfeito pra saga do Geralt.

Um negócio muito massa é o Gwent, um jogo de cartas dentro do próprio The Witcher 3. É tão bom que virou um jogo separado depois! Você vai passar horas colecionando cartas e desafiando NPCs por todo o mapa.

The Witcher 3 também aborda temas maduros de um jeito que poucos jogos conseguem. Racismo, guerra, poder, amor, família… o jogo não tem medo de tocar em assuntos pesados e te fazer pensar sobre eles.

A atenção aos detalhes é insana. Desde as roupas dos personagens que mudam de acordo com a região até os diferentes sotaques que você ouve nas cidades. Tudo contribui pra criar um mundo que se sente real e vivo.

Olha, eu poderia ficar falando por horas sobre The Witcher 3. É daqueles jogos que definem uma geração, sabe? É uma experiência tão rica, tão imersiva, que você vai se sentir meio perdido quando terminar. É o tipo de jogo que deixa um vazio quando acaba, porque você queria que continuasse pra sempre.

Então, meu parceiro, se você ainda não jogou The Witcher 3: Wild Hunt, tá perdendo o melhor que o PS4 tem a oferecer. É uma obra-prima em todos os sentidos: narrativa envolvente, gameplay profundo, mundo vasto e cheio de vida, decisões impactantes e horas intermináveis de conteúdo de qualidade. É o tipo de jogo que te faz esquecer o mundo lá fora e mergulhar de cabeça numa fantasia épica.

Pegue sua espada, prepare suas poções e embarque nessa jornada incrível. O Continente tá cheio de monstros pra caçar, mistérios pra desvendar e histórias pra viver. Geralt tá esperando por você, e acredite: essa é uma aventura que você nunca vai esquecer! Então, tá esperando o quê? Bora jogar The Witcher 3 e descobrir por que esse game é considerado um dos melhores de todos os tempos!

4 – RED DEAD REDEMPTION 2

Red Dead Redemption 2 é um verdadeiro marco na história dos videogames, um título que transcende o simples entretenimento e se afirma como uma obra-prima interativa. Quando você coloca as mãos neste jogo e se perde no vasto e detalhado mundo do Velho Oeste, é impossível não ficar impressionado com o nível de cuidado, detalhe e amor que a Rockstar Games colocou em cada pixel, cada linha de diálogo e cada mecânica de jogo.

Imagine a cena: eu estava jogando e decidi chamar meu pai, que não entende nada de videogames, para dar uma olhada. Mostrei-lhe as paisagens deslumbrantes, dei uma voltinha com o cavalo, disparei alguns tiros para ele ver a animação de recarregar, mostrei as vacas no cercado, me joguei na lama para ele ver a sujeira na roupa do personagem, cacei e esfolei um animal, fiz café e carne assada na fogueira, e até passei o controle para ele acariciar o cavalo. Suas reações foram incríveis, ele parecia uma criança descobrindo um novo brinquedo. “Isso é muito real!”, ele dizia, incrédulo. “O cara que cria um negócio desses merece ganhar dinheiro, tá louco”. E ali, naquela tarde, percebi como Red Dead Redemption 2 é mais do que um jogo – é uma experiência imersiva que impressiona e emociona.

Cada sessão de jogo reforçava o meu amor pelos videogames. A Rockstar criou um universo tão rico e detalhado que é difícil voltar aos padrões dos jogos convencionais depois de experimentar algo tão grandioso. É um jogo que impressiona, diverte, emociona e, no final, deixa um vazio, uma vontade de experimentar tudo de novo como se fosse a primeira vez.

Red Dead Redemption 2 desafia a cultura do imediatismo que domina o mundo dos games hoje. Em um mercado onde jogos multiplayer competitivos como Fortnite e PUBG dominam, oferecendo recompensas instantâneas e ação desenfreada, Red Dead Redemption 2 opta por um ritmo mais calmo e contemplativo. É como comparar uma música pop de três minutos a uma sinfonia de Beethoven. O jogo não tem pressa em te envolver, ele constrói a experiência pouco a pouco, desde os primeiros passos de Arthur Morgan até os momentos mais intensos de sua jornada.

A atenção aos detalhes é surpreendente. Cada ação no jogo, desde caçar até cuidar do seu cavalo, é incrivelmente detalhada e animada. Caçar em Red Dead Redemption 2, por exemplo, não é apenas uma questão de mirar e atirar. Você precisa usar isca, mascarar seu cheiro, escolher a arma certa para não danificar a pele do animal, e depois de caçá-lo, esfolar e levar a carne ou a pele para vender ou usar no acampamento. E tudo isso é opcional! Você não precisa fazer nada disso se não quiser, mas a profundidade do jogo te envolve de tal forma que você acaba fazendo todas essas tarefas sem nem perceber.

O mundo de Red Dead Redemption 2 é incrivelmente vivo e orgânico. Os NPCs reagem de maneira realista ao seu comportamento, os animais têm comportamentos naturais, e o clima e a iluminação do jogo são impressionantes. Certa vez, enquanto estava caçando, errei um tiro e vi o animal agonizando no chão. Aquilo foi tão intenso e real que me senti culpado e dei o tiro de misericórdia para acabar com seu sofrimento. Cada detalhe, cada interação, faz você se sentir parte de um mundo real e pulsante.

Os vínculos que você cria no jogo são profundos. Seu cavalo, por exemplo, não é apenas um meio de transporte. Você precisa cuidar dele, alimentá-lo e limpá-lo para aumentar o vínculo entre vocês, o que melhora seu desempenho e habilidades. Mas não é só isso. Você realmente se apega ao seu cavalo, se preocupa com ele, e quando ele é ferido ou morre, a perda é sentida de verdade.

A gangue Van der Linde, com seus personagens carismáticos e bem desenvolvidos, também cria um senso de família e lealdade. Você se preocupa com a manutenção do acampamento, doa parte dos seus ganhos, interage com os outros membros e se envolve nas atividades diárias. Tudo isso contribui para uma imersão sem precedentes.

A história de Red Dead Redemption 2 é um espetáculo à parte. Ambientado 12 anos antes do primeiro jogo, ele aprofunda os personagens e mostra a luta da gangue para sobreviver em um mundo que não tem mais espaço para foras da lei. Dutch Van der Linde é um líder carismático e complexo, e sua transformação ao longo do jogo é fascinante. O protagonista, Arthur Morgan, é um dos personagens mais humanos e críveis já criados em um videogame. Ele é introspectivo, sincero, cheio de medos e incertezas, e suas decisões e ações refletem essa complexidade.

Os gráficos são simplesmente deslumbrantes. Cada cenário é uma obra de arte, desde as montanhas nevadas até os pântanos de Lemoyne. A iluminação, os efeitos climáticos e os detalhes das texturas são impressionantes. É difícil acreditar que um jogo com essa qualidade gráfica possa rodar em um hardware de 2013 sem problemas significativos de desempenho.

A trilha sonora é outro ponto alto. A música é cuidadosamente colocada em cada momento do jogo, desde as cenas de ação até os momentos de contemplação. Canções como “That’s the way it is” e “May I stand unshaken” ficam gravadas na memória, enriquecendo ainda mais a experiência.

Apesar de alguns problemas de jogabilidade, como a mira não tão precisa e o sistema de cover impreciso, o jogo compensa com uma narrativa envolvente, personagens cativantes e um mundo vivo e detalhado. Red Dead Redemption 2 não é apenas um jogo, é uma viagem emocional e uma obra de arte interativa que redefine o que um videogame pode ser.

Se você ainda não jogou Red Dead Redemption 2, está perdendo uma das melhores experiências que os videogames podem oferecer. É um jogo que merece ser jogado, vivido e apreciado em todos os seus detalhes. Uma verdadeira obra-prima que ficará marcada para sempre na história dos videogames.

Confira a análise (review) especial e completa de Red Dead Redemption 2 clicando aqui!

3 – GOD OF WAR (2018)

Kratos, o lendário guerreiro que destruiu o Olimpo e derrubou os deuses gregos, está de volta, mas desta vez em terras nórdicas, onde enfrenta novos desafios e embarca em uma jornada profundamente pessoal. Em God of War, desenvolvido pela Santa Monica Studios e lançado em 20 de abril de 2018, vemos um Kratos diferente, mais velho, mais sábio e acompanhado de seu filho, Atreus. O diretor Cory Barlog nos apresenta uma reimaginação brilhante da franquia que mantém a essência do brutal espartano enquanto expande sua história e evolução como personagem.

Kratos agora vive uma vida mais tranquila e reservada com seu filho nas terras dominadas pelos deuses nórdicos, como Odin, Thor e Freya. A história começa após a morte de sua esposa, Laufey, uma gigante de Jotunheim. Sua última vontade foi que suas cinzas fossem espalhadas no pico mais alto dos nove reinos. E é com essa missão que Kratos e Atreus partem em uma jornada épica que não só os levará a lugares perigosos e cheios de surpresas, mas também servirá como um campo de treinamento emocional e físico para ambos.

Desde o início, é claro que Kratos amadureceu. Ele agora busca pensar antes de agir, uma grande diferença em relação aos jogos anteriores onde sua fúria era incontrolável. Essa mudança é refletida na sua interação com Atreus, a quem ele tenta ensinar as duras lições da vida enquanto ele próprio aprende a ser um pai. A relação entre os dois é o coração do jogo, trazendo uma profundidade emocional que nunca vimos antes na série.

God of War apresenta uma câmera inovadora em visão por cima do ombro, que oferece uma experiência de combate mais imersiva e direta. Essa mudança de perspectiva não só altera a maneira como os jogadores enfrentam os inimigos, mas também como exploram o vasto e detalhado mundo do jogo. O Leviatã, o novo machado de Kratos, é uma arma impressionante que pode ser arremessada e chamada de volta, semelhante ao Mjolnir de Thor. Com o tempo, o machado se torna uma extensão natural de Kratos, proporcionando combates intensos e satisfatórios.

Atreus, apesar de sua pouca idade e inexperiência, é uma adição valiosa ao combate. Armado com um arco, ele oferece suporte crucial em batalhas e pode ser aprimorado junto com Kratos, adicionando um elemento estratégico ao jogo. As habilidades de Atreus evoluem ao longo da jornada, tornando-o um companheiro indispensável e transformando o combate em uma dança coordenada entre pai e filho.

O jogo permite a personalização e aprimoramento de armas e armaduras, introduzindo uma camada de RPG à série. Kratos pode encontrar e melhorar várias armaduras, cada uma com atributos únicos que afetam seu desempenho em combate. A mesma atenção é dada aos ataques rúnicos, que são poderosos movimentos mágicos que podem ser desbloqueados e melhorados, proporcionando uma ampla gama de opções táticas para enfrentar os desafios do jogo.

As transições contínuas entre gameplay e cutscenes são outro destaque, eliminando longos períodos de carregamento e aumentando a imersão. Cada combate, cada conversa e cada momento de exploração fluem juntos perfeitamente, criando uma experiência coesa e envolvente. As animações de finalização de inimigos são brutais e satisfatórias, mantendo a marca registrada de Kratos enquanto adicionam um novo nível de realismo ao combate.

Explorar os reinos nórdicos é uma experiência visualmente deslumbrante. Apesar de ser um mundo linear, há muitos segredos a serem descobertos. O mapa, embora não gigantesco, é ricamente detalhado e cheio de locais interessantes, artefatos colecionáveis, tesouros escondidos e personagens icônicos da mitologia nórdica. Entre eles estão a Serpente do Mundo, Jormungandr; os irmãos ferreiros Brokk e Sindri, e a deusa Freya, todos desempenhando papéis cruciais na história.

Mimir, um personagem conhecido por sua sabedoria, se junta a Kratos e Atreus, oferecendo conselhos e histórias fascinantes sobre os nove reinos. Muitas dessas histórias são contadas enquanto o trio navega pelo Lago dos Nove, o que adiciona uma camada de profundidade ao universo do jogo. Ouvir Mimir contar histórias enquanto você rema pelo lago se torna uma parte memorável da experiência, enriquecendo o contexto e a mitologia do mundo nórdico.

A trilha sonora de Bear McCreary é espetacular, elevando cada momento do jogo. Seja em combates intensos, momentos de reflexão ou cenas emocionais, a música se encaixa perfeitamente, amplificando as emoções e a imersão. A combinação de temas orquestrais grandiosos e melodias mais suaves cria uma atmosfera única e inesquecível.

God of War é mais do que um jogo; é uma jornada emocional e introspectiva. Kratos, que uma vez foi movido pela vingança, agora busca redenção e um novo propósito na vida. Sua relação com Atreus é complexa e evolui de forma significativa ao longo da história, mostrando que mesmo um deus pode mudar e crescer.

Seja você um fã de longa data da série ou um novo jogador, God of War oferece uma experiência profunda e gratificante. É um exemplo brilhante de como os videogames podem contar histórias poderosas e criar mundos imersivos que capturam a imaginação. Este título redefiniu a franquia e estabeleceu novos padrões para o que um jogo de ação e aventura pode ser. Uma obra-prima que merece ser jogada, vivida e lembrada.

2 – THE LAST OF US PART II

The Last of Us Part II, o game que explodiu a cabeça de todo mundo em 2020! Esse jogo é uma sequência que não só superou as expectativas, mas redefiniu o que é possível fazer em termos de narrativa e jogabilidade em videogames.

Cinco anos depois dos eventos do primeiro jogo, a gente se encontra com Ellie já adulta, vivendo numa comunidade de sobreviventes em Jackson, Wyoming. Mas a paz não dura muito. Um evento traumático coloca Ellie numa jornada brutal de vingança que vai te levar por uma montanha-russa emocional intensa!

O visual do jogo é de outro mundo! A Naughty Dog se superou, criando ambientes tão detalhados e realistas que às vezes você esquece que tá jogando um game. Seattle, uma das principais locações, é um playground pós-apocalíptico incrível. Prédios abandonados tomados pela natureza, ruas alagadas cheias de perigos, é de tirar o fôlego!

A jogabilidade evoluiu pra caramba! Ellie é muito mais ágil e versátil que Joel. Ela pode se esgueirar pela grama alta, rastejar, pular e usar o ambiente de formas super criativas. O combate é visceral e tenso. Cada encontro com inimigos, sejam humanos ou infectados, é uma luta desesperada pela sobrevivência.

Falando em infectados, os caras capricharam nas novas variações. Os Stalkers vão te deixar paranóico, se escondendo e te cercando quando você menos espera. E o Rat King? Meu Deus, é uma das coisas mais assustadoras que já vi num videogame!

A história é o ponto alto do jogo, mas também o mais polêmico. Sem dar spoilers, vamos dizer que a Naughty Dog tomou decisões narrativas corajosas que dividiram opiniões. O jogo te faz questionar conceitos de bem e mal, te coloca em situações moralmente ambíguas e não tem medo de te fazer sentir desconfortável.

Uma das coisas mais inovadoras é como o jogo muda a perspectiva da narrativa. Em certo ponto, você joga com um personagem que inicialmente é apresentado como antagonista. Isso cria uma dinâmica única onde você é forçado a ver o outro lado da história, entender motivações diferentes e questionar suas próprias ações.

O level design é fenomenal! Os ambientes são semi-abertos, cheios de segredos para explorar e recursos para coletar. Cada área é como um quebra-cabeça de sobrevivência, te dando múltiplas opções de como abordar os desafios. Quer ir stealth? Pode. Prefere entrar atirando? Também dá. A liberdade tática é incrível!

O sistema de crafting e upgrade foi expandido. Agora você tem mais opções para customizar suas armas e melhorar as habilidades de Ellie. Isso permite que você adapte seu estilo de jogo, focando em stealth, combate ou uma mistura dos dois.

A atuação de voz e captura de movimento estão em outro nível! Ashley Johnson como Ellie entrega uma performance de partir o coração. Cada personagem é tão bem interpretado que você esquece que são atores fazendo vozes para modelos 3D. É cinema interativo do mais alto nível.

A trilha sonora, composta novamente por Gustavo Santaolalla com a adição de Mac Quayle, é de arrepiar. Ela acompanha perfeitamente os altos e baixos emocionais da narrativa, intensificando cada momento de tensão, tristeza ou (raros) momentos de alegria.

Um aspecto que merece destaque é a representatividade. O jogo apresenta personagens LGBTQ+ de forma natural e respeitosa, além de ter uma diversidade étnica e cultural que reflete o mundo real. É refrescante ver essa inclusão num jogo AAA.

As mecânicas de acessibilidade são revolucionárias! A Naughty Dog incluiu mais de 60 opções diferentes para tornar o jogo acessível a jogadores com diversas necessidades. Isso vai desde opções de alto contraste para deficientes visuais até controles totalmente customizáveis.

Os encontros com os infectados são mais tensos do que nunca. O jogo brinca com sua paranóia, criando ambientes claustrofóbicos onde você nunca sabe de onde virá o próximo ataque. E os Clickers continuam sendo um pesadelo sonoro!

A violência no jogo é brutal e impactante. Cada morte, seja de inimigos ou aliados, tem peso. O jogo não glamouriza a violência, mas a usa como ferramenta narrativa para mostrar o custo emocional da vingança e da sobrevivência num mundo hostil.

O modo de foto é incrível e viciante! Com um jogo tão bonito, você vai se pegar parando a ação constantemente só pra capturar momentos épicos ou cenas emocionantes. A comunidade criou imagens verdadeiramente artísticas usando essa ferramenta.

A atenção aos detalhes é absurda. Desde as expressões faciais ultra-realistas até pequenos detalhes ambientais, como jornais antigos ou brinquedos abandonados que contam histórias silenciosas do mundo antes do apocalipse.

O combate corpo a corpo foi aprimorado e é brutalmente satisfatório. As animações são fluidas e impactantes, fazendo você sentir cada soco e golpe de faca. É visceral de um jeito que poucos jogos conseguem ser.

A verticalidade dos ambientes adiciona uma nova dimensão à gameplay. Ellie pode escalar, pular entre prédios e usar cordas para atravessar abismos, o que abre um leque de possibilidades tanto para exploração quanto para combate.

O jogo aborda temas pesados como trauma, obsessão, o ciclo de violência e o custo da vingança. Não é uma experiência “divertida” no sentido tradicional, mas é profundamente impactante e emocionalmente ressonante.

A inteligência artificial dos inimigos é impressionante. Eles trabalham em equipe, flanqueiam, chamam pelo nome dos companheiros caídos… tudo isso cria uma sensação de realismo que aumenta a imersão e a tensão dos confrontos.

No final, The Last of Us Part II é mais que um jogo, é uma experiência. É o tipo de obra que fica com você muito depois dos créditos finais, te fazendo questionar suas próprias noções de certo e errado, de herói e vilão.

É um jogo que divide opiniões, que provoca discussões acaloradas, e isso é parte do seu mérito. Ele não tem medo de correr riscos, de desafiar o jogador não só em termos de habilidade, mas emocionalmente e moralmente.

Então, galera, se você tá preparado pra uma jornada intensa, emocionalmente desgastante, mas incrivelmente recompensadora, The Last of Us Part II é obrigatório. É daqueles jogos que mostram o potencial artístico dos videogames, que elevam o meio a novos patamares. Prepare seu coração, afie seus reflexos e mergulhe nessa obra-prima da narrativa interativa. O apocalipse nunca foi tão brutal, tão belo e tão profundamente humano!

1 – THE LAST OF US REMASTERED

The Last of Us Remastered é simplesmente um marco na história dos videogames! O game foi lançado originalmente para o PS3 em 2013 e remasterizado para o PS4 em 2014, esse game da Naughty Dog é daqueles que te pega pelo coração e não solta nunca mais!

No game, você está em um mundo pós-apocalíptico, 20 anos depois que uma infecção fungica transformou a maior parte da humanidade em criaturas hostis. Nesse cenário desolador, você controla Joel, um cara durão e cheio de cicatrizes emocionais, que recebe a missão de escoltar Ellie, uma garota de 14 anos que pode ser a chave para a cura dessa praga.

O que começa como uma simples missão de escolta se transforma numa jornada épica e emocionante através dos Estados Unidos em ruínas. A relação entre Joel e Ellie é o coração do jogo, e cara, é de arrepiar! Você vê esses dois personagens, inicialmente distantes, formando um vínculo profundo e comovente. A evolução desse relacionamento é tão bem escrita e atuada que você esquece que tá jogando um game e se sente assistindo uma série de TV de altíssima qualidade.

O mundo de The Last of Us é absurdamente detalhado e atmosférico. Cada cenário conta uma história silenciosa do que aconteceu ali. Cidades abandonadas tomadas pela natureza, prédios desmoronando, carros enferrujados… tudo contribui pra criar uma sensação de desolação e melancolia que te envolve completamente.

A jogabilidade é um mix perfeito de stealth, ação e sobrevivência. Os recursos são escassos, então cada bala, cada item de cura, é precioso. Você precisa ser esperto, usar o ambiente a seu favor, criar armas improvisadas… é tenso demais! E quando a ação rola solta, meu amigo, é brutal e visceral de um jeito que poucos jogos conseguem ser.

Os inimigos são variados e assustadores. Tem os infectados em diferentes estágios de mutação, cada um com suas próprias características terríveis. Os Clickers, que são cegos mas têm uma audição aguçadíssima, vão te deixar com o coração na boca toda vez que aparecerem. E os humanos? Muitas vezes são ainda mais perigosos que os infectados, mostrando até onde as pessoas podem ir pra sobreviver.

A versão remasterizada pro PS4 deixou tudo ainda mais bonito. Os gráficos, que já eram impressionantes no PS3, ficaram de tirar o fôlego. As expressões faciais dos personagens são tão realistas que você consegue sentir cada emoção. A iluminação, as texturas, os efeitos de partículas… tudo trabalha junto pra criar uma experiência visual incrível.

Uma coisa que The Last of Us faz como ninguém é contar histórias através do ambiente. Explorando os cenários, você encontra anotações, fotos, objetos pessoais… cada item desses te conta um pouquinho sobre as pessoas que viviam ali antes do apocalipse. É de partir o coração.

A trilha sonora, composta por Gustavo Santaolalla, é simplesmente perfeita. Minimalista e melancólica, ela complementa perfeitamente a atmosfera do jogo. Tem momentos que só a música já é suficiente pra te emocionar.

O combate em The Last of Us é tenso e estratégico. Você precisa pensar bem antes de se envolver numa briga, porque cada encontro pode ser fatal. O crafting system te permite criar armas e itens na hora, o que adiciona um elemento de improvisação muito legal às lutas.

A versão remasterizada também inclui o DLC “Left Behind”, que conta um pouco da história de Ellie antes dos eventos do jogo principal. É uma expansão curta, mas super emocionante e que adiciona ainda mais profundidade à personagem.

O modo multiplayer, chamado “Factions”, é surpreendentemente bom. Ele pega a jogabilidade tensa do modo história e aplica em partidas online. Você precisa trabalhar em equipe, gerenciar recursos e ser estratégico pra sobreviver. É viciante demais!

Uma coisa que muita gente ama em The Last of Us é como o jogo não tem medo de abordar temas pesados. Ele fala sobre perda, trauma, o que significa ser humano em um mundo desumano… são questões que ficam na sua cabeça muito depois que você termina o jogo.

A atuação de voz (e captura de movimento) é fenomenal. Troy Baker como Joel e Ashley Johnson como Ellie entregam performances dignas de Oscar. Cada diálogo, cada interação entre os personagens é cheia de nuances e emoção.

O level design é outro ponto alto. Cada área do jogo é como um pequeno sandbox, te dando várias opções de como abordar as situações. Você pode tentar passar despercebido, confrontar os inimigos diretamente ou usar o ambiente a seu favor. Essa liberdade tática mantém o jogo sempre fresco e empolgante.

The Last of Us também inova na forma como trata os companheiros controlados pela IA. Ellie (e outros personagens que te acompanham ao longo do jogo) não são um fardo, mas sim aliados úteis que realmente te ajudam em combate e na exploração.

A versão remasterizada inclui um modo de foto que é simplesmente incrível. Com um mundo tão detalhado e belo, você vai se pegar parando a ação só pra capturar momentos épicos ou cenas emocionantes.

O jogo também tem um modo de dificuldade chamado “Grounded” que é pra quem realmente quer um desafio hardcore. Nele, os recursos são ainda mais escassos e o HUD é removido quase que completamente. É tenso demais!

Uma coisa que achei genial foi como o jogo usa o silêncio. Tem momentos de quietude entre Joel e Ellie que dizem mais que qualquer diálogo. É nesses momentos que você realmente sente a conexão entre os personagens se desenvolvendo.

O final do jogo é um dos mais discutidos e impactantes da história dos videogames. Sem dar spoilers, vamos só dizer que é o tipo de conclusão que te deixa pensando por dias, debatendo com amigos e questionando suas próprias noções de certo e errado.

No fim das contas, The Last of Us Remastered é mais que um jogo. É uma obra de arte interativa que mostra o potencial narrativo e emocional dos videogames. É o tipo de experiência que fica com você, que te faz refletir sobre a condição humana e sobre os laços que formamos uns com os outros.

Então, se você curte narrativas profundas, gameplay tenso e emocionante, e não tem medo de se envolver emocionalmente com personagens de videogame, The Last of Us Remastered é absolutamente obrigatório. É daqueles jogos que definem uma geração, que elevam o medium a novos patamares artísticos. Prepare-se para uma jornada inesquecível através de um mundo quebrado, mas onde ainda existe esperança. O apocalipse te espera, sobrevivente!

CONCLUSÃO

Galera, chegamos ao fim desta matéria especial épica travando os 100 melhores jogos do PlayStation 4, e que viagem, hein? Mas não pensem que isso é um “game over” – é só o começo de suas próximas aventuras, com as nossas próximas matérias especiais “TOP 100”, com os melhores jogos de cada um dos consoles de videogames que existem no nosso planeta!

Esses 100 títulos que exploramos juntos são mais que apenas jogos. São portas para mundos incríveis, desafios que testam nossos limites, histórias que nos emocionam e experiências que ficam gravadas na memória. Cada um desses games representa horas de diversão, frustração, conquistas e, acima de tudo, paixão – tanto dos desenvolvedores quanto de nós, jogadores.

O PS4, realmente, é uma maravilhosa máquina de realizar sonhos gamers. Dos vastos mundos abertos de “Red Dead Redemption 2” e “The Witcher 3” às narrativas fantásticas e emocionantes de “The Last of Us Part I”, “The Last of Us Part II” e “God of War”, passando pelos desafios insanos de “Bloodborne” e “Sekiro”, há algo aqui pra todo mundo – sempre!

Lembrem-se: esses jogos não são só pra serem jogados, são pra serem vividos! Cada missão concluída, cada chefão derrotado, cada easter egg descoberto é uma história pra contar, um momento pra se orgulhar.

Então, o que vocês estão esperando? Peguem seus controles, chamem os amigos, estoquem comida e bebida, porque tem muita aventura esperando por vocês! Explorem cada canto desses mundos virtuais, sintam cada emoção, superem cada desafio.

E pra quem já zerou todos esses 100 jogos (sério, como vocês conseguiram isso?!?!?!?), lembrem-se: sempre há mais pra descobrir, speedruns pra tentar, troféus pra platinar. O universo dos games é infinito, assim como as possibilidades que ele nos oferece.

Estes 100 jogos são a prova de que vivemos na era de ouro dos videogames. Então vamos celebrar isso! Vamos jogar, discutir, criar teorias malucas, fazer cosplay, colecionar action figures – enfim, vamos viver e respirar esses mundos incríveis!

Por fim, um salve especial pra comunidade gamer! É a paixão de vocês que faz esses jogos serem tão especiais. Continuem jogando, continuem sonhando, continuem fazendo dessa a melhor época pra ser um gamer!

Agora, se me dão licença, tem um chefão me esperando (mais uma vez) em “Elden Ring” e eu tô determinado a derrotar ele dessa vez! (Ou morrer tentando mais umas 100 vezes…)

E vocês, qual desses 100 jogos vão começar (ou recomeçar) agora? O mundo dos games espera por vocês – vão lá e façam história!

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