Análise do jogo The Legend of Zelda: Breath of the Wild

18 de janeiro de 2021 0 Por Sylvie Cortegaça
Plataformas:Nintendo switch, Wii U
Gênero:Ação, Aventura, RPG
Data de Lançamento:03 de março de 2017
Publicadora:Nintendo
Número de jogadores:1 jogador
Idiomas:Inglês, Francês, Espanhol, Japonês, Italiano, Alemão, Russo, Holandês.

Breath of the wild chegou com o lançamento do switch em 2017 e logo de cara conquistou os corações do fãs da serie The Legend of Zelda, o Jogo já é o décimo nono da série e foi lançado para Nintendo switch e wii U!

Nesse RPG,de mundo aberto e rico em detalhes, foram explorados diversos temas da franquia zelda, sempre com muita competência, cada detalhe do jogo foi pensado de uma forma para que se encaixasse na história! sem contar na diversidade de coisas que podem ser feitas e descobertas, até os dias de hoje os fãs ainda encontram easter eggs e segredos dos jogos antigos de Zelda.

História

Em Breath of The Wild o Link acorda em um templo 100 anos após os terríveis acontecimentos da grande calamidade, sem lembrar de nada ele precisa sobreviver e recuperar a sua memória para derrotar todo o mal causado pelo Ganon!

Não se sabe ao certo em qual parte da timeline se encontra esse The Legend of Zelda, por se tratar de uma história após grandes eventos, com o lançamento do Hyrule Warriors foi possível entender melhor o background de breath of the wild e o que se sabe até agora é que BoTW foi confirmado no fim da timeline mas sem nenhum vínculo com as eras divisórias e os demais jogos da série.

Personagens

Como a grande maioria, em Breath of The Wild teremos apenas o Link como personagem jogável, mas com a possibilidade de poder uppar o personagem ao máximo, melhorando a sua armadura, aumentando o nível de corações, aqui também temos a volta da roda de estamina, que foi apresentada em Skyward Sword!

O interessante é que existem diversas possibilidades e combinações na hora de melhorar o personagem, o player é livre para escolher entre as várias armaduras, qual melhorar e entre outros, além de escolher entre melhorar vida ou estamina quando possível (a cada 4 spirit orbs o Link pode rezar para uma estátua da deusa Hylia e escolher aumentar coração ou roda de estamina)

Outro fator bem legal, é o inventário, ele é bem grande e também possui a possibilidade de upgrade ao trocar korok seeds (escondidas pelo mapa) com o Hestu, podemos aumentar o espaço de arco, escudos e espadas, também fica a critério do jogador escolher o que aumentar a cada momento.

Jogabilidade

Os ataques com as armas são feitos apenas pelo botão Y, mas também têm a possibilidade de utilizar as runas do Sheikah Slate ao nosso favor, bem como os poderes do Campeões que são passados após recuperar as divine beasts, ou seja da pra se divertir bastante com as possibilidades de luta a partir da combinação desses elementos!

dependendo da arma utilizada o Link têm como entrar em modo defesa, utilizando o seu escudo e se você esquivar na hora certa, o Link dá vários ataques bem rápidos no inimigo, o famoso “Flury Rush”

A dificuldade das batalhas aumenta conforme a sua progressão no jogo, assim como os inimigos que mudam de cor indicando a sua dificuldade, os brancos são os mais difíceis! as batalhas em zelda têm aquela emoção, mas não são de outro mundo, vão ter horas que podem parecer difíceis, como derrotar um Lynel, mas com a prática tudo é possível hahah, pra mim o que eu mais demorei pra pegar o jeito foi para fazer o Flurry rush, confesso que ainda erro algumas vezes!

Gráficos

Segundo o diretor de arte de BoTW, Satoru Takizawa, a equipe deu mais importância a funcionalidade do que ao gráficos, jogando esse Zelda a um bom tempo, posso dizer que apesar de não ser prioridade, a imagem em BoTW sempre foi muito rica em detalhes, o mapa aberto foi entregue com bastante qualidade e na minha opinião não deixa a desejar.

os cenários são magníficos e facilmente te prendem admirando aquela bela paisagem, explorando as diversas áreas presentes no jogo e todos os seus detalhes, eu mesma fico um bom tempo andando pelo mapa e me encantando com tamanha beleza.

No momento estou jogando o game pela terceira vez ( vício que chama? haha) e posso dizer com total segurança que nunca tive problemas com relação a resolução e quedas de frames, o jogo sempre rodou de forma contínua, as paisagens nunca perderam seus detalhes ou demoraram para carregar os elementos.

Áudio

Uma das coisas que mais me encantam nesse RPG com certeza é a trilha sonora, a ambientação dela durante a gameplay é perfeita, encaixa muito bem com cada situação, seja para chuva, uma batalha ou até uma cutscene, sem dúvida foi uma coisa muito bem estruturada!

Em Breath of The Wild vamos ter uma gama de sons novos, mas também releitura de temas antigos como o de Lost Woods e isso faz com que o jogo tenha aquele pé nos antigos jogos da franquia The Legend of Zelda e claro, gerando aquela nostalgia ao escutar.

Em questão as falas dos personagens, vamos ter mais no início do jogo com as cutscenes do Rei Rhoam, da princessa Zelda e dos Campeões e não importa quantas vezes eu assista, sempre vou me arrepiar! a forma como foram feitas, a emoção com que são entonadas traz pro player todos os sentimentos presentes em cada cena!

NOTA: 10/10

E ai? o que você acha de Breath of the wild? será que será o início de uma nova era onde teremos apenas uma timeline contínua? comenta ai embaixo quais são as suas teorias sobre o futuro de The Legend of Zelda!

Deixe o seu comentário abaixo (via Facebook):