Chegamos a mais um natal, época de reunir a família; comer muito; ganhar presentes; renovar suas orações caso seja religioso e, claro… Jogar Video Game! Como todo bom gamer curioso, adoramos aquele easter egg escondido (às vezes nem tanto hehe) nos nossos games favoritos, portanto trazemos a vocês alguns deles em clima natalino. Confira!
é impossível jogar Limbo sem observar sua relação com a arte e o quão longe ele vai com seu minimalismo em uma época com jogos cada vez mais complexos e grandiosos. Mas o que fez Limbo ser tão aclamado como jogo em si? A experiência em termos de gameplay vale tanto quanto sua atmosfera e sua direção artística?
Embora o uso de recursos modernos traga uma dificuldade latente ao clima de survivor horror, a Capcom consegue equilibrar bem o seu uso com outros recursos e acaba entregando um dos melhores jogos de terror da geração, respeitando o legado do original, sem deixar de criar uma identidade própria.
The Last of Us part II é uma evolução natural, com adições pontuais que mudam a dinâmica do jogo e o torna uma experiência imersiva e indispensável para qualquer amante dos videogames. O jogo traz temas pesados em sua história, que refletem direta ou indiretamente no clima que permeia seu gameplay, fazendo com o que o jogador perca o fôlego diante de um ritmo frenético de acontecimentos dentro e fora do controle do jogador.
Falar da história de The Last os Us part 2 é difícil, não só por toda a polêmica que ela trouxe, mas também por conta de suas nuances. Neil Druckman entrega uma trama arriscada, ousada e extremamente competente, quebrando expectativas e tornando-a uma extensão dos temas propostos no primeiro game. Confira nossa análise da história e participe deixando sua opinião!
Com uma pitada de criatividade, Dying Light consegue surpreender e figurar entre um dos melhores jogos do gênero “zumbi”.
A cada sessão de jogatina e aventura vivenciada, Red dead Redemption 2 reforçava o amor que eu tenho pelos videogames. A rockstar criou uma obra de arte extremamente completa e cuidadosamente construída nos seus mínimos detalhes, não livre de defeitos, é verdade; mas ainda assim elevou o nível de tal forma, que acredito que irá demorar pra eu voltar a me acostumar com o padrão que vemos na maioria dos jogos atualmente. É um jogo absurdamente imersivo, que impressiona; diverte; emociona e que no fim traz aquela sensação de vazio e vontade de experimentar aquilo como se fosse a primeira vez novamente.
Atenção: Esta é uma análise do primeiro jogo, direcionada a quem já jogou, uma visão minha sobre os motivos que levaram The Last of Us ao sucesso que é. Se você nunca jogou o primeiro The Last of Us, recomendo que pule este review, você não precisa dele, apenas jogue esta obra-prima sem pensar duas vezes. Também é importante frisar que essa não é uma review tradicional, não vou focar muito em mecânicas e gameplay no geral, apenas no que pra mim torna o jogo o sucesso que é.
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