Análise de Dead Cells

Análise de Dead Cells

30 de julho de 2021 0 Por Vinicius
Ficha do Jogo:

Lançamento: 10 de maio de 2017
Gênero: Roguelike, Metroidvania, Plataforma
Jogadores: Até 1 jogador
Desenvolvedora e Publicadora: Motion-Twin
Idiomas: Alemão, Chinês, Coreano, Espanhol, Francês, Inglês, Italiano, Japonês, Português, Russo.
Plataformas: Celular – Mobile (Android, iOS), PC – Computador (Windows, Linux, MAC), PlayStation 4, PlayStation 5, Nintendo Switch, Xbox One.

Avaliação:
Gráficos: 10.0
Diversão: 10.0
Jogabilidade: 10.0
Som: 10.0
NOTA FINAL: 10.0

A morte não é o fim.

A morte é o começo.

Desbloqueie melhorias permanentes.

Desbloqueie novas áreas.

Explore novos territórios.

Estude a vida selvagem local.

Essa é a premissa de Dead Cells aos jogadores, e a linha tênue entre a vida e a morte para prosseguir em sua jornada.

O Game

Definido pelos seus desenvolvedores como um “Roguelike”, foi inspirado em Castlevania e segue pelo caminho “Soulslike” em 2D, o game também se encaixa no subgênero “Metroidvania”, ou seja, mistura elementos de “Super Metroid” e “Castlevania” possúi uma exploração não linear do ambiente onde se passa, armas que abrem caminhos secretos e a necessidade de visitação dos ambientes anteriores.

No quesito de sempre voltar pra explorar coisa nova, o game faz muito bem seu papel, portas trancadas, escaladas de parede, caminhos pelo chão e varias outras localidades, que para completar o game será preciso voltar e encontrar, assim estimulando o jogador voltar e explorar os segredos que foram deixados para trás, mas existe um grande, porém, o game consiste em um roguelike.

Esse gênero consiste em uma morte permanente, então, o jogador começa tudo de novo, Sem save pelas fases, cautela sempre necessário, mas em Dead Cells todas as melhorias será mantidas, perderá apenas armas e as células (um tipo de moeda do game) restante da gameplay, obrigando o jogador a voltar do início, onde entra a exploração não linear, instigando a seguir por outro caminho, para o game não ficar repetitivo, ele conta com a criação aleatória de fases, assim cada gameplay se torna única.

Narrativa

Valorizar a vida, essa é a proposta do game, fazendo a repetição ser orgânica para a narrativa, Dead Cells não é essencialmente sobre história, mas que não seja bem construída.

O jogador controla uma alma que da vida a um corpo, uma boa justificativa para representar a habilidades mantidas no pós morte do personagem, as armas não continuam, mas todas as melhorias sim, já que a alma mantêm o aprendizado e não as coisas materiais, então não se apegue aos equipamentos da atual gameplay.

Desenrolar

O personagem muito rápido e habilidoso, combate a repetição do game, em pouco tempo já é possível em uma nova jornada, conseguir ótimos equipamentos e habilidades, estimulando assim o combate, vale ressaltar que uma gama de equipamentos são oferecidas, disponibilizadas de forma aleatória pelas fases, cada uma com a sua jogabilidade única, criando estratégias nas batalhas.

Aparência

Não se trata de gráficos, mas diante a necessidade de velocidade e simplicidade, pixelart foi a fórmula escolhida, tudo no game combina, fazendo assim uma interface carismática e retro, com a jogabilidade fluida, proporcionando o fácil entendimento dos acontecimentos na tela de forma dinâmica assim como a gameplay.

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