Análise de Into The Breach

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Desenvolvido pela Subset Games, Into the Breach nos mostra um RPG de turno no bom estilo roguelike. Cercado de decisões, na qual temos que decidir salvar a população ou a vida de seus pilotos. O game busca trazer desafiadores combates de inteligência.

Os jogadores vão se ver em situações que parecem sem solução, por mais que se estude a melhor forma de sair da enrascada, as vezes será praticamente impossível mesmo, desesperador, simples e incrível ao mesmo tempo.

Construído em uma progressão roguelike, percorreremos quatro ilhas que estão sendo atacadas pelos Vek, gigantes criaturas insetos que ameaçam a humanidade. Logo, como comandante de uma força especial de batalha composta por 3 Mechas, deve elaborar estratégias em um mapa 8×8 gerado aleatoriamente, o objetivo, se salvar e manter a humanidade a salvo, evitando os ataques contra as moradias humanas, Power Grids. Aparentemente fácil, porém será exigido o máximo de atenção em cada movimento, uma jogada errada e poderá colocar tudo a perder.

Como todo RPG, conseguir bônus é algo essencial, conseguindo a partir de objetivos de cada missão e através de itens encontrados nos mapas, assim podendo fazer melhorias em seus Mechas, ganhando armas e habilidades, tornando o jogo um pouco mais equilibrado.

A cada novo jogo, ganha – se pontos que podem ser trocados por outros conjuntos de Mechas, tornando possíveis outras estratégias que são muito interessantes, e que altera consideravelmente a gameplay.

Into the Breach para apreciadores de design inteligente, é simplesmente lindo, para os amantes de estratégia de turno, arrasador, com uma variedade e possibilidade de customização de armas e habilidade em um sistema de RPG, não tem como os amantes de do retro resistir.