Donkey Kong Country 2: Diddy’s Kong Quest – Análise (Review) – Uma Continuação em Grande Estilo

Donkey Kong Country 2: Diddy’s Kong Quest – Análise (Review) – Uma Continuação em Grande Estilo

27 de novembro de 2022 Off Por José Daniel

Ficha do Jogo:
Lançamento: 20 de novembro de 1995.
Jogadores: Um jogador ou Dois Jogadores.
Gênero: Plataforma.
Desenvolvedora: Rareware.
Publicadora: Nintendo.
Idiomas disponíveis: Inglês, alemão e francês.
Plataformas: Nintendo Switch (Switch Online), Super Nintendo Entertainment System (SNES), Game Boy Advance, Wii U, New Nintendo 3DS, Wii.
Tempo do jogo: 5 a 10 Horas.
Versão do jogo analisada: Versão americana para Nintendo Switch.

Classificação Indicativa: Livre – Indicado para todas as idades.

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Apresentação Inicial

Em 1994, a Rareware e a Nintendo nos presentearam com um jogo que iria encantar todos os jogadores dali em diante. Donkey Kong Country (para a análise de DKC, clique aqui) foi um marco para o Super Nintendo e foi o responsável por consolidar a Rareware (empresa hoje pertencente a Microsoft) no ranking das melhores desenvolvedoras de jogos naquele período. A prova disso são os números das vendas, marcando como o terceiro colocado nos jogos mais vendidos de Super Nintendo e o Donkey Kong Country 2, mesmo não estando no pódio, é o sexto jogo mais vendido.

Com um estrondoso sucesso, no ano de 1995, surge a aclamada continuação do clássico, Donkey Kong Country 2: Diddy’s Kong Quest ou, para os íntimos, DKC2. Por se tratar de uma continuação de um grandioso game, a Rare tinha uma grande responsabilidade em mãos: fazer um jogo ainda melhor que o seu antecessor (se é que isso fosse possível). No entanto, por não se tratar de um jogo atual, sabemos que a parceria da Rare e Nintendo continuava dando certo e repetiram o feito do game anterior. Mas, independentemente disso, o que o fez tão bom assim para ser superior ao DKC? Bom, apertem os cintos que lá vem história.

*Todas as screenshots foram tiradas durante o gameplay no Nintendo Switch e as screenshots da introdução foram tiradas durante o gameplay no GBA.

Tela Inicial do game.

Enredo

Após se tornar um grande herói em DKC, Donkey Kong está aproveitando sua fama tomando um belo milk-shake de banana e relaxando na praia. Cranky Kong, avô de DK, aparece para atrapalhar seu descanso, mas Donkey pede para o vovô parar de incomodá-lo e deixá-lo relaxar. Então, Kong aproveita para descansar e tirar um cochilo.

Introdução no Game Boy Advance.
Cranky, Diddy e Dixie Kong.

Ao entardecer, Diddy Kong e a sua namorada, Dixie Kong, estão preocupados, pois Donkey Kong não havia retornado ainda. Os dois vão à praia para descobrir o que aconteceu com DK e percebem que tudo está destruído. Lá haviam pegadas de King K.Rool, ou melhor, Kaptain K. Rool (essa é uma boa sacada, não?) e um bilhete dizendo que havia sequestrado Donkey Kong. Sendo assim, os Kongs terão que partir em busca do grandão e tirá-lo das mãos sujas de K. Rool.

Obs: A introdução pode ser assistida através da versão de Game Boy Advance.

“Eu sequestrei aquele tolo pesado do Donkey Kong e vocês nunca o verão novamente. (risada pirata)”

Como o Jogo Funciona?

DKC2 apresenta diversas inovações em relação ao seu antecessor, deixando o jogador com as expectativas lá no alto. De modo geral, o game funciona do mesmo modo que o jogo anterior, mas com acréscimos e aprimoramentos. Ainda jogamos em dupla, porém, ao invés de Donkey e Diddy, consequentemente, assumimos Diddy e Dixie. Antes, Donkey possuía uma movimentação pesada e Diddy era mais ágil. Agora, ambos são ágeis, mas possuem mecânicas caracteristicamente distintas.

Podemos andar, pular, rolar/cambalhota, correr, nadar e escalar, assim como em DKC. Já no quesito inovações, DKC2 trouxe a possibilidade de se pendurar, no qual Diddy fica pendurado com o rabo e Dixie prende o cabelo em uma espécie de gancho. Além disso, temos a opção de segurar o nosso companheiro (tanto Diddy quanto a Dixie) e podemos arremessá-los para frente e para cima para pegar itens ou acessar determinados locais. Importante lembrar que a Dixie poderá girar o cabelo como um helicóptero para chegar em determinado local ou estender o espaço de locomoção.

Dixie pendurada no gancho.

A trilogia Donkey Kong Country seguirá o mesmo padrão em todos os jogos (também se estenderá para os mais recentes, como Donkey Kong Country Returns e Tropical Freeze). Ao entrar na missão, poderemos explorar o cenário pela horizontal e pela vertical para encontrar eventuais segredos e itens colecionáveis ou, para os mais apressados (ou mais chatos de plantão), seguir em linha reta até o final (isso se você não morrer muito).

Uma coisa bem bacana que foi adicionada para o final de cada fase é a possibilidade de ganhar algum item pulando em um alvo no chão. A ideia é a mesma dos Martelos de força (brinquedo de parque de diversões), onde você martela o botão no chão e acompanha a bolinha até acertar o sino. Porém, nesse caso, o martelo é o personagem e o sino é o prêmio que você receberá. Os prêmios são aleatórios dentro das opções oferecidas, sendo: banana, cacho de bananas, moeda (Banana Coins) ou balão de vida.

Alvo. (Nesse caso, o barril facilita na hora de atingir o alvo.)

Animais Parceiros

Após termos cinco animais parceiros no primeiro game, sendo: Rambi (o rinoceronte – ataca com o chifre e quebra itens), Enguarde (o peixe-espada – ataca com seu afiado “nariz” e está presente em fases aquáticas), Winky (o sapo – altos saltos), Expresso (o avestruz – escapa de inimigos rasteiros, não ataca e é veloz) e Squawks (o papagaio – voa e segura uma lanterna para iluminar o caminho), no segundo game, houveram algumas mudanças e substituições.

Diddy e Rambi.
Squawks carregando Diddy e Dixie.

Em DKC2, Rambi (agora possui uma corrida potente), Enguarde (agora possui um super ataque) e Squawks (agora possui a habilidade de atirar ovos pela boca e voar mais alto) permanecem, mas Winky e Expresso são substituídos por Clapper (uma foca que lança bolas de neve ao pularmos nele – Não nos acompanha), Glimmer (o peixe-pescador – aparece em fases aquáticas para iluminar o caminho), Rattly (a cobra – semelhante ao Winky, porém com a possibilidade de carregar o pulo e atingir lugares ainda mais altos), Squitter (a aranha – atira teias e permite criar “pontes de teia” para atravessar lugares ou subir em locais não atingíveis com pulo). A última adição é um Squawks roxo (Quawks). Na realidade, é basicamente o Squawks normal, mas não atira ovos e nem pode voar alto, apenas plana pelo cenário. E para fechar com chave de ouro, há algumas fases em que nos transformamos nos animais e jogamos com eles até determinado ponto ou por todo o percurso.

Obs: em determinados momentos poderemos encontrar placas de “proibido animais”. A partir deles, não poderemos mais estar acompanhados de animais e/ou deixaremos de sê-los.

Glimmer iluminando o caminho.
Squitter matando um Neek (inimigo rato).

Mapa

O jogo apresenta uma ilha principal, a Crocodile Isle, contando com oito mundos espalhados pela ilha e totalizando cinquenta e duas fases (contando com as zonas de suporte). Cada mundo possui sua própria ambientação e vilões característicos. Em comparação com DKC, além do aumento considerável de fases, temos mundos secretos com missões únicas (e difíceis) que poderão ser acessadas pagando 15 Kremkoins para um Klubba. Você até pode tentar conversar para passar, mas sem ouro, sem choro.

Crocodile Isle.
Primeiro mundo do jogo.

Zonas de Suporte

Era bem comum esbarrarmos em Cranky Kong e vê-lo dando dicas aleatórias sobre as fases e reclamando do quanto a era 16-bits é inferior à de 8-bits na Cranky’s Cabin (Cabana do Cranky), encontrar Funky Kong para viajarmos pelos mundos através da Funky’s Flight (Voos do Funky) ou até mesmo encontrar a Candy Kong (par romântico de DK) para salvarmos o nosso progresso em Candy’s Save Point (Pontos de save da Candy) nas zonas de suporte de DKC. Em DKC2, as coisas não são tão diferentes. O lado bom é que nem tudo é tão igual.

Funky’s Flight de DKC2.

Como assim? Agora podemos encontrar Cranky Kong no Monkey Museum (Museu Macaco) para recebermos dicas de como obter segredos nas fases. Cranky poderá dar algumas dicas gratuitamente e outras que custarão algumas moedas (Banana Coins). Outra novidade é o acréscimo de Kong College (Universidade Kong), onde poderemos salvar o jogo (apenas a primeira vez é de graça) e pagar para receber as dicas de Wrinkly Kong (vovó Kong). Fique tranquilo quanto ao salvamento, você também encontrará checkpoints em determinados pontos das fases.

Monkey Museum.
Kong College.

E por último, mas não menos importante (e mais divertido), a tenda da prosperidade de Swanky Kong, ou Swanky’s Bonus Bonanza. Swanky irá testar nossa memória com quizes a respeito das fases em troca de vidas extras (balões vermelhos, verdes e azuis. Cada um concede uma quantidade de vidas diferente). Cada novo encontro com Swanky resultará em novas perguntas e opções de dificuldades de cada uma. No geral, não é difícil, mas é importante que o jogador preste bem a atenção nos nomes das fases, quantidade de inimigos e coisas do gênero.

A pergunta de milhões.

Itens Colecionáveis e Segredos

Como não é segredo para ninguém, a saga Donkey Kong Country é repleta de segredos (perdoe-me pelo trocadilho). Eles são necessários para realizarmos 100% do jogo, ou melhor, 103%, já que é a porcentagem máxima que podemos atingir fazendo tudo e coletando todos os itens. Depois que acostumamos com o formato de gameplay, repetiremos isso em todos os jogos seguintes. Na verdade, o modelo de gameplay (andar em linha reta, procurar segredos, voltar, explorar, continuar seguindo e passar de fase) funciona muito bem e, particularmente, não tive dificuldades de entender. Não é uma coisa rápida de pegar o jeito, porém, quando cair a ficha do jogador, o ritmo seguirá perfeitamente bem e dinâmico.

As letras de K-O-N-G estão de volta e continuam concedendo uma vida ao jogador toda vez que completa a sequência. No entanto, os itens colecionáveis não se limitam apenas a isso. As bananas e cachos de bananas continuam presentes e ainda concedem uma vida extra ao coletarmos 100 bananas (mesmo sistema de Super Mario quanto às moedas). Já na parte das moedas, temos três tipos: Banana Coins (usadas para comprar as dicas, salvar e pagar para jogar na Swanky’s Bonus Bonanza), Kremkoins (aparecem nas missões bônus e secretas – aquelas que normalmente acessamos com barris e utilizaremos para acessar as missões secretas do Klubba) e as Cranky’s Video Game Hero Coins (moedas com o símbolo do DK e contabilizará no ranking ao final do jogo).

Letra K de Kong.
Cranky’s Video Game Hero Coin.
Barril bônus e uma placa de “proibido animais”.
Kremkoin ao final de uma fase bônus.

Em praticamente todas as fases, senão todas, poderemos encontrar lugares secretos com itens ou fases bônus. As fases bônus podem ser variadas, desde pegar todas as estrelas espalhadas na fase em determinado período de tempo até matar todos os inimigos do cenário em determinado tempo e coletar a Kremkoin no final (barris e canhões são as principais formas de acessá-las). São divertidas de se fazer, mas não vá pensando que todas são simples. O jogo já possui um nível de dificuldade alto, com fases que podem ser ainda mais difíceis, então com os modos bônus não poderia ser diferente. Só um acréscimo quanto a dificuldade, a fase do carrinho de mina voltou, mas não exatamente igual ao do DKC, além de fases ainda mais difíceis que antes (isso aí fase do Squawks, tô falando de você), então fique atento enquanto joga.

Fase bônus: Vencer todos os inimigos antes que o tempo acabe (olha eu com o Rattly ali).

Gráficos e Ambientação

Podemos até encontrar pessoas que não gostem dos gráficos de Donkey Kong Country, mas, para mim, é um dos melhores gráficos do SNES. Uma mistura de 2D com 3D, ou melhor, a tentativa de emular 3D em um console que ainda não tinha poder para isso, funcionou muito bem. A textura dos itens e lugares no ambiente passam uma sensação de modelagem bem-feita, assim como de fato é. Pode parecer brincadeira, mas a imersão que DKC2 tem é maior do que a de muito jogo atual, principalmente pelo trabalho artístico por trás do design das fases.

A ambientação é bem variada e riquíssima em fauna e flora. Encontramos lugares paradisíacos (como o primeiro mundo) até cavernas e pântanos. Toda vez que eu pego para jogar algum jogo do DK a sensação é a mesma: Como fizeram isso em 1995? Há fases com vento (e interfere na jogabilidade), chuvas, colmeias (o mel deixa o personagem preso), tem até uma biblioteca abandonada (e possivelmente amaldiçoada). E como os controles funcionam bem, seja do controle de personagem até a execução das ações, o cenário vira um espetáculo à parte e que dá para ser apreciado com calma (ou com base no surto, já que o jogo pode ser uma pedra no sapato para vencer até o final). O lado bom é que o jogador poderá usar e abusar do cenário enquanto interage com certos objetos e mecanismos para atingir algum ponto ou chegar em algum lugar.

Mina.
Colmeia.

Inimigos e Chefes

Se você é do tipo que gosta de variedade de inimigos, Donkey Kong Country 2 é um jogo para você. Eu fiquei maravilhado com a quantidade de inimigos diferentes que eu enfrentei durante todo o gameplay. Cada fase possui seu inimigo característico e, às vezes, até personalizado de acordo com a missão em que se encontra (inimigos piratas, por exemplo). São mais de 20 tipos de inimigos diferentes e com suas variações dentre cada categoria, além dos tipos de cada um (voador, aquático, terrestre, etc). Tem até um inimigo (extremamente irritante) muito, muito, muito parecido com o Sonic (sob efeitos de alguma substância psicoativa), inclusive.

Dessa vez não teremos muitos chefes, sendo apenas cinco chefes finais e um ou outro subchefe espalhado pela nossa jornada. São divertidos de se enfrentar e não são tão complexos quanto progredir no jogo em si. As dicas do Cranky e da Wrinkly valem muito para enfrentá-los, já que elimina o tempo de descobrir o que fazer para vencê-los. De modo geral, o game não decepciona nesse quesito e deixa a experiência satisfatória por todo o caminho até o fim. Pouquíssima variação de altos e baixos, pois o game oferece um conteúdo de altíssima qualidade como um todo.

Primeiro Boss (e Diddy super animado para enfrentá-lo).

Trilha e Efeitos sonoros

Donkey Kong Country 2 possui a melhor trilha sonora do Super Nintendo e ninguém poderá provar o contrário. Composta pelo britânico David Wise (Battletoads e Donkey Kong Country), a trilha combina todos os elementos característicos de cada ambiente do jogo e os aplica maravilhosamente bem em cada fase. Músicas como: Mining Melancholy, Bayou Boogie, Flight of the Zinger e Stickerbush Symphony são tão incríveis que eu tive que adicioná-las em praticamente todas as minhas playlists, mesmo que não seja do mesmo gênero. Um trabalho magnífico, exemplar, artisticamente à beira da perfeição. Não consigo expressar em palavras o quanto a trilha desse jogo é impecável.

Assim como a trilha sonora, o jogo segue um aspecto sonoro parecido e de qualidade. Os sons dos inimigos são característicos e impressionantes para a época. Não é á toa que a Rare ganhou um destaque especial no ranking de qualidade de desenvolvedoras. O trabalho empregado em DKC2 é majestoso em praticamente todos os aspectos, inclusive no sonoro.

Problemas e Bugs

Em toda minha experiência com o game, seja ela no GBA, SNES ou Switch, o jogo funciona muito bem e apresenta apenas pequenos problemas em relação ao personagem não responder com precisão ao comando do controle (mas ocorreu apenas duas vezes em toda minha experiência) e quedas de quadros em momentos de muita coisa na tela. Inclusive, esse último, com toda certeza, me atrapalhou em diversos momentos, causando a morte tanto do Diddy quanto da Dixie e me fazendo recomeçar. Mesmo com os checkpoints presentes nas fases, recomeçar certas fases foi bastante frustrante. Para quem estiver jogando no Switch, a opção de rebobinar facilita a vida, mas ainda assim faz esses momentos serem frustrantes.

Extras: Modos de jogo e Curiosidade sobre o nome

Podemos jogá-lo sozinho (o jogador assume o Diddy e a Dixie, podendo alternar entre eles), em cooperativo (um jogador assume o Diddy e o outro a Dixie) ou em competitivo (a mesma coisa do modo solo, porém com dois jogadores, sendo dois Diddy e duas Dixie). Ainda há dois modos secretos: o Music Mode (libera a opção de ouvir as músicas do jogo no menu) e o Cheat Mode (libera a opção de fazer códigos para ganhar bônus e itens). Tem um vídeo bem bacana ensinando como liberá-los no canal da Revolution Arena no Youtube.

O nome era para ser Diddy Kong’s Quest, porém, a mudança para Diddy’s Kong Quest traz um trocadilho com Conquest (conquista), ou seja, A conquista de Diddy Kong. Parece uma coisa boba, mas faz jus ao conteúdo do game. Desse modo, complementa ainda mais a imersão ludonarrativa do jogo.

Conclusão

Donkey Kong Country 2: Diddy’s Kong Quest é um jogo obrigatório para fãs e para amantes de jogos plataforma. Todo mundo que possui alguma das plataformas que esse jogo está disponível precisa dar uma atenção a esse clássico. Um enredo simples em comparação a outros clássicos de SNES, mas nem tão vazio a ponto de não ser interessante. No entanto, o jogo traz um gameplay sensacional e divertido, com diversas fases e inimigos variados. O ponto mais divisor que o game apresenta é a sua dificuldade. Para alguns, o jogo poderá ser simples demais e não ser Hardcore para valer. Já para outros, o game poderá dar um trabalho significativo levando até a frustração. Apesar disso, sua trilha sonora impecável e seus lindos gráficos poderão superar a dificuldade e deixar o jogo ainda mais apresentável para o público em geral. Há alguns problemas quanto a queda de quadros, mas nada que faça o jogo perder qualidade por conta disso. DKC2 entra facilmente no top 5 de Super Nintendo.

Pontos Positivos

Ambientação variada
Inimigos variados
Gráficos bonitos
Trilha sonora espetacular
Divertido

Pontos Negativos

Discrepância quanto a dificuldade
Queda de quadros pode frustrar

Avaliação Final
Gráficos: 10.0
Diversão: 8.0
Jogabilidade: 9.0
Trilha e Efeitos sonoros: 10.0
Performance e Otimização: 8.0
NOTA FINAL: 9.0 / 10.0

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